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60 anos de razões antinucleares a 28 anos do acidente de Chernobyl

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Por: André | 28 Abril 2014

No sábado, dia 26, completaram-se 28 anos do acidente da central nuclear de Chernobyl, com consequências devastadoras que perduram até hoje. O acidente demonstrou que a energia nuclearé suja, cara e perigosa: o acidente soma-se a muitos outros, igualmente graves, nos 60 anos de história das centrais nucleares, que também são completados este ano. Um aniversário em que a organização Ecologistas en Acción destaca a necessidade de abandonar uma energia para a qual nunca se poderá conseguir um nível de segurança adequado.

 
                   Fonte: http://bit.ly/RZLEjK  

A reportagem é de Paco Castejón e publicada no sítio da Ong Ecologistas en Acción, 26-04-2014. A tradução é de André Langer.

No dia 26 de abril de 1986, aconteceu o acidente nuclear mais grave da história na central Chernobyl, a 90 quilômetros de Kiev (Ucrânia). Este acidente nuclear evidenciou a periculosidade desta fonte de energia, posto que teve e tem ainda efeitos devastadores. Uma nuvem radioativa atravessou a Europa e chegou até o norte da Espanha e um território equivalente à terça parte da península ficou contaminado com plutônio na Ucrânia, Rússia e Bielorússia.

O número de vítimas diretas e indiretas das centrais nucleares não afeta apenas o país que se aproveita da sua energia. Os efeitos de um acidente podem afetar territórios e pessoas situados a milhares de quilômetros, o que torna ainda mais perigosa a tentativa de ampliar a energia nuclear no mundo. Na atualidade, a central de Chernobyl representa uma ameaça, dado o mau estado em que se encontra o sarcófago, que sofreu quedas e ameaça deixar a descoberto o combustível gasto com a consequente vazamento de radioatividade. A construção de um novo sarcófago, que cubra o atual, custaria cerca de um bilhão de euros e só seria concluído depois de 2020.

Em 2014, completam-se, além disso, os 60 anos do início do funcionamento da primeira central nuclear. Nessas seis décadas ocorreram cerca de 30 acidentes, que alcançam níveis de 3 a 7 na escala INES de acidentes nucleares, escala que vai dos níveis 0 (anomalia) a 7 (acidente grave). Os mais graves e conhecidos são o de Fukushima(Japão, 2011), Chernobyl (Ucrânia, 1986), Harrisburg (Estados Unidos, 1979) e Winscale (Inglaterra, 1954), mas a estes é preciso somar os recentes de Tokaimura no Japão, com ao menos quatro mortos, ou o de Tricastinna França, com um trabalhador morto. Além destes acidentes, ao longo destes 60 anos houve milhares de incidentes entre os níveis 0 e 2. Todos estes episódios vêm demonstrando que a energia nuclear é inerentemente insegura e que os acidentes dão lugar a consequências devastadoras que perduram no tempo e alcançam enormes distâncias.

 
Fonte: http://bit.ly/RZLEjK  

Esta periculosidade é motivo suficiente para abandonar a energia nuclear e apostar em fontes de energia mais limpas e seguras. As energias renováveis já estão em condições de exercer um papel decisivo no fornecimento de energia. De fato, na Espanha, as energias renováveis representam 40% da eletricidade consumida e em particular a eólica supera já a nuclear. Em nosso país temos excesso de potência instalada, o que permite proceder ao fechamento das nucleares sem afetar o fornecimento.

Veja também:

  • "Brasil não deve investir em energia nuclear". Entrevista especial com Dom Jayme Chemello
  • Por um Brasil livre de energia nuclear. Entrevista especial com Francisco Whitaker
  • Proposta simples: "Abandonar o projeto de Angra III, poupar os R$ 10 bi, investir em energia alternativa". Entrevista especial com Ildo Sauer

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