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O Vaticano assina com al-Azhar e outras religiões o documento anti-tráfico de pessoas

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Por: André | 20 Março 2014

“Apesar dos esforços de muitíssimas pessoas em muitíssimos países, a escravidão moderna e o tráfico de pessoas seguem crescendo. As vítimas são ocultadas em lugares de prostituição, em estabelecimentos e no campo, em barcos pesqueiros e em estruturas ilegais, em casas privadas e em muitos outros lugares (tanto no campo como nas cidades de países mais ricos e mais pobres do mundo)”. Parte desta consideração um documento apresentado na segunda-feira, 17, na Sala de Imprensa vaticana e que leva a assinatura das Pontifícias Academias das Ciências e das Ciências Sociais (por parte da Santa Sé), e de representantes da Igreja anglicana e do Islã sunita, com a finalidade de “erradicar a escravidão moderna e o tráfico de seres humanos antes de 2020”. Estava presente, em particular, um representante da Universidade al-Azhar do Cairo (Egito), que até agora havia congelado o diálogo com o Vaticano.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi e publicada no sítio Vatican Insider, 17-03-2014. A tradução é de André Langer.

Na declaração conjunta, os abaixo-assinantes da Global Freedom Network (título da iniciativa em colaboração com a Walk Free Foundation) destacam que “a exploração física, econômica e sexual de homens, mulheres e crianças” condenam, atualmente, 30 milhões de pessoas “à degradação”. Ao tolerar esta situação, acrescentam, “violamos a nossa dignidade comum e ofendemos as consciências de todos os povos”. Deve, pois, cessar imediatamente “qualquer tipo de indiferença” em relação às vítimas da exploração. Mediante “os ideais da fé e os valores humanos compartilhados” pode-se apostar na erradicação definitiva da “escravidão moderna e do tráfico de seres humanos de nosso mundo”.

Assinaram este acordo “revolucionário” (definição da Walk Free Foundation) e “histórico” (definição do porta-voz vaticano, o padre Federico Lombardi) o argentino mons. Marcelo Sánchez Sorondo, chanceler das Pontifícias Academias das Ciências e das Ciências Sociais, o doutor Mahmoud Azab da al-Azhar, o anglicano David John Moxon, representando o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, e o magnata australiano Andrew Forrest (cujo nome está na lista da Forbes, sobre os homens mais ricos do mundo), fundador da Walk Free Foundation. Estava presente o cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, presidente do Pontifício Conselho Justiça e Paz, que explicou que a proposta de Forrest nasceu depois que sua filha descobriu um caso de tráfico de crianças no Nepal. Forrest, por sua vez, indicou que serão bem-vindos os representantes de outras confissões religiosas que queiram participar da iniciativa, começando pelos representantes judeus, xiitas, hindus e budistas. Mons. Sánchez Sorondo recordou que a decisão de dedicar toda esta atenção ao tema do tráfico de seres humanos nasceu de uma anotação escrita por seu compatriota o Papa em uma mensagem de felicitações (“Marcelo: creio que seria bom ocupar-se do tráfico de seres humanos e da escravidão moderna. O tráfico de órgãos pode ser tratado em relação com o tráfico de seres humanos. Muito obrigado, Francisco”).

O documento assinado nesta segunda-feira promete também algumas iniciativas de ordem mais espiritual (“a oração, o jejum e a caridade”; “haverá um dia de oração pelas vítimas e por sua libertação”, “serão criadas redes específicas de oração em todo o mundo”...) e outras mais operacionais. Por exemplo: “no primeiro ano serão colocados em prática planos para convidar todas as confissões religiosas para vigiar para que suas cadeias de fornecimento e de investimento excluam formas de escravidão modernas e para que adotem medidas corretivas, caso for necessário; todas as confissões religiosas moverão as suas respectivas sessões juvenis para apoiar projetos destinados à erradicação da escravidão moderna; famílias e escolas, universidades, congregações e instituições falarão sobre a natureza da escravidão moderna e o tráfico de seres humanos, ensinarão como denunciá-la e indicarão a capacidade destrutiva de atitudes sociais, prejuízos e sistemas sociais nocivos vinculados à escravidão moderna e com o tráfico de seres humanos; convidar-se-á os líderes políticos para que vigiem para que suas cadeias de fornecimento excluam as formas de escravidão moderna; 162 governos serão convidados a avalizar em público a instituição do Global Fund para acabar com escravidão, com 30 chefes de Estado que o apóiem publicamente antes do final de 2014; convidar-se-á também o G20 para que condene a escravidão moderna e o tráfico de seres humanos, além de apoiar o acima mencionado Global Fund.

Veja também:

  • Tráfico de pessoas. A forma contemporânea de escravidão humana. Revista IHU On-Line, no. 414

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