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Luigi Fortis Dies, o segundo Superior Geral após a restauração da Companhia de Jesus

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31 Janeiro 2014

Há exatos 185 anos, no dia 27 de janeiro de 1829, morria o Pe. Luigi Fortis, um jesuíta italiano que foi o 20º Superior Geral da Companhia de Jesus, o segundo após a restauração e o primeiro a ter sede em Roma após a restauração. Eleito Superior aos 72 anos de idade, Fortis foi da geração dos que abarcaram a Supressão e a Restauração da Companhia de Jesus. Ele iria ser Superior Geral 8 anos e 6 meses antes de sua morte.

O texto é publicado pelo sítio Jesuit Restoration, 27-01-2014. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Fala-se muito sobre a “crise de transmissão” na Igreja primitiva, à medida que a geração dos apóstolos que foram testemunhas oculares das palavras e dos feitos de Jesus começaram a morrer. Foi durante este período que grande parte dos Evangelhos foram escritos a fim de manter um registro de tais testemunhos. De forma semelhante, o Pe. Fortis e sua geração, que lembravam a Companhia antes da Supressão e que sobreviveram para ver a Restauração Universal, enfrentaram não uma crise de transmissão, mas um “crise de transição”.

O seu predecessor, o Superior Geral Pe. Brozowski, não havia recebido permissão para voltar a Roma, sendo efetivamente mantido na Bielorrússia pelo czar russo. A tarefa do Pe. Luigi Fortis era, então, fazer frente no ressurgimento dos jesuítas, reconstituindo províncias, tal como a do México, e missões, tais como as de Maryland (EUA), Missouri (EUA) e Irlanda, as quais eram dependentes de Roma no início. Além de reestabelecer a infraestrutura de governança na Companhia, ele também teve uma tarefa mais sutil: a de promover a “textura” da vida jesuíta, escrevendo muitas cartas aos escolásticos e noviços sobre os costumes que deveriam regular a vida na Ordem.

Esta empreitada foi crucial, tal como uma divisão na Congregação Geral que o elegeu (CG20) tinha destacado. Houve um pequeno grupo de jesuítas que foram pegos nas intrigas da Cúria romana e que estavam pressionando para que as constituições fossem alteradas.

A certa altura o Papa Pio VII precisou intervir diretamente na Congregação devido ao tumulto. Esta proposta foi rejeitada e quanto o Pe. Fortis foi eleito, os defensores pró-mudança das Constituições foram desligados da Companhia. Esta minicrise dispôs o tom para o generalato. E, na medida em que a Companhia se expandia, que noviços eram admitidos e que colégios eram reabertos devido à grande demanda, sua função foi garantir que a Companhia Restaurada estivesse repleta da visão original de Inácio e que eles pudessem demonstrar, em dúvida, uma continuidade histórica. Há debates entre os historiadores aqui sobre se isso levou ou não a um excesso de rigidez.

Padre Luigi Fortis, o segundo Superior Geral pós-Restauração

Luigi Fortis nasceu em Verona, Itália, em 26-02-1748. Garoto de intelecto promissor com uma considerável capacidade para a academia, entrou na Companhia aos 14 anos, estudou em Bolonha e ensinava ciências humanas na Universidade de Ferrara, no norte do país quando a bula de supressão foi promulgada em 1773.

Então com 25 ano de idade, Luigi voltou a Verona para se tornar professor (tutor) particular de matemática. A sua vocação para o sacerdócio permaneceu durante o trauma da Supressão; ele seria ordenado padre 5 anos mais tarde. Ficando atento quanto aos eventos na Rússia, contatou os jesuítas, manifestando o desejo de se juntar a eles.

Devido ao “limbo” em que os jesuítas se encontravam – uma questão difícil entre Roma e Catarina, a Grande – e sem desejar exacerbar as tensões, foi aconselhado a ficar na Itália até que a situação melhorasse.

As coisas rapidamente iriam melhorar, em particular com o apoio do duque de Parma, Fernando. Este ducado se tornou um ponto de apoio para a Companhia, onde ela vivenciou uma restauração parcial.

Em 1793, 20 anos depois da Supressão, Fortis renovou seus votos como jesuíta em Parma e ensinou as disciplinas de História e Física no Colégio dos Nobres. O seu feliz retorno em ser um professor escolar jesuíta estava para durar 11 anos apenas, já que ele teria de ser removido duas vezes por causa das invasões dos exércitos franceses: primeiro para Nápoles e, 5 anos depois, de volta para Verona. Isso mostra a turbulência criada pelas guerras napoleônicas.

Após a Restauração Universal da Companhia, em 1814, Fortis se tornou o provincial na Itália e foi nomeado assistente do Superior Geral exilado, o Pe. Brzozowski. Fortis estava para substituí-lo como Superior depois da turbulenta 20ª Congregação Geral, aos 72 anos de idade. Por 8 anos ele conduziu a Companhia. Foi um período crucial de reconstrução. Constituiu-se momento-chave a sua supervisão durante a revisão da Ratio Studiorum, que não conseguiu se manter atualizada com as rápidas mudanças no cenário acadêmico durante o iluminismo.

Ansioso em acentuar certa continuidade com a Companhia fundada por Inácio, Fortis rejeitou pedidos dos colégios jesuítas que queriam aceitar taxas, o que seria derrubado por seu sucessor Roothaan. Ele também teve que adjudicar um caso confuso em Baltimore, no qual o arcebispo titular estava exigindo propriedades e estipêndios a serem pagos a ele pelos jesuítas. A maioria dos septuagenários anseiam por uma vida tranquila... não uma vida de Superior da Companhia de Jesus!

Veja também:

  • Companhia de Jesus. Da supressão à restauração. XVI Simpósio Internacional IHU. 10 a 13 de novembro de 2014
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