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Por: Jonas | 19 Dezembro 2013

Desde que Jorge Mario Bergoglio (foto) foi eleito Papa, muitas coisas estão acontecendo na Argentina. Enquanto o atual regime político sucumbe diante de um crescente descontentamento social, a Igreja enfrenta situações difíceis, incluindo violentas profanações contra templos em diversas cidades do país. O chamado à conversão de Francisco parece dar seus primeiros frutos. Aqui, dois emblemáticos casos de transparência eclesiástica e o “mistério” do bispo que não foi.

 
Fonte: http://goo.gl/s0FKkZ  

A reportagem é de Andrés Beltramo Álvarez, publicada por Vatican Insider, 18-12-2013. A tradução é do Cepat.

O primeiro corresponde à Diocese de San Isidro, nos arredores de Buenos Aires, que no domingo passado viveu um dia inédito. Em suas 70 paróquias e quase 200 templos menores foi lida uma carta do bispo Oscar Ojea. Não se tratou de um texto qualquer, neste se pediu perdão, publicamente e sem ambigüidades, às vítimas de abusos sexuais contra menores.

A região ainda tem as feridas abertas em razão do caso de José Mercau, ex-pároco da Igreja de São João Batista, que em 2011 foi condenado a 14 anos de prisão por ataques reiterados contra vários jovens de 10 a 17 anos que tinham como morada o Lar São João Diego.

O pedido de perdão não ficou apenas nisso. Na carta, o bispo comunicou sua decisão de ajudar os jovens em tudo o que for possível. Por isso, a diocese decidiu pagar uma indenização econômica sem esperar que a mesma seja ordenada pela Justiça. Soube-se que para dar conta do pagamento a Igreja local deverá vender algumas propriedades.

“Desejamos que este gesto concreto também signifique uma renovação, em toda a comunidade, do compromisso em promover uma cultura do cuidado das crianças e adolescentes. As sequelas que o abuso sexual deixa para o futuro das crianças e dos jovens não tem medida. Sua vida vincular e afetiva fica prejudicada no mais profundo em razão da violação de sua intimidade. A conduta daquele que abusa também fere todo o Corpo de Cristo e quebra a confiança na comunidade. Esse mal nos faz experimentar uma viva dor como membros da Igreja”, escreveu.

Segundo caso: uma visita apostólica ordenada pela Santa Sé e que procura esclarecer muitas interrogações que pesam sobre a Arquidiocese de Rosário, ao centro-norte do país. Embora eufemisticamente se fale de uma “visita fraterna”, na realidade, trata-se de uma auditoria comissionada pela Congregação para os Bispos.

A investigação foi confirmada pela nunciatura em Buenos Aires, embora inicialmente o arcebispo José Luis Mollaghan tentou negá-la. A embaixada vaticana informou que o responsável pelas investigações é José María Arancibia, arcebispo emérito de Mendonza, que esteve em Rosário de 18 a 22 de novembro e de 10 a 13 de dezembro. O objetivo? “Reunir informações sobre sua atual situação pastoral”.

Porém, quem conhece o funcionamento do Vaticano sabe bem que as visitas apostólicas são ordenadas apenas quando existem indícios fundamentados sobre situações graves e em casos extremos. Embora costume existir o benefício da dúvida, medidas como essa sempre contam com o visto do Papa.

Há alguns dias, aparecem os supostos motivos da visita: aparentes irregularidades na administração de fundos, “sofrimentos psiquiátricos” do arcebispo e denúncias de leigos e sacerdotes por “maltrato”.

Mollaghan reagiu negando as notícias, qualificando-as como “caluniosas”. “Estamos assombrados, surpresos que sejam lançadas acusações dessa natureza, caluniosas e feitas com total malícia”, sustentou. Embora depois tenha reconhecido que Arancibia, sim, esteve na diocese para tratar “problemas internos”.

Rapidamente, a nunciatura apostólica estabeleceu que “o resultado da visita será transmitido à Santa Sé e, portanto, todos devem deixar de tirar conclusões e de emitir julgamentos antecipados, que seriam imprudentes e injustos”. Junto a isso se soma o estranho caso do “bispo que não foi”. Trata-se do frei Carlos Alberto Novoa De Agustini, que repentinamente pediu para não assumir o cargo de bispo auxiliar da diocese de Lomas de Zamora, para a qual havia sido nomeado pelo papa Francisco, no dia 3 de dezembro.

Inclusive, já estava pronta a sua cerimônia de ordenação episcopal. Contudo, no último instante, o próprio Novoa pediu ao Pontífice, “após um maduro discernimento”, uma “dispensa” de sua nomeação, o que lhe foi concedida. Ninguém sabe o motivo, já que a diocese não ofereceu maiores detalhes. Algo grave deve ter ocorrido, pois quando o Vaticano publica uma nomeação é porque o candidato foi consultado com antecedência e teve tempo suficiente para discernir. Isso para evitar fiascos. Pelo menos assim deveria ser.


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