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Aumenta o ódio antirreligioso na Europa

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Por: Jonas | 22 Novembro 2013

Ataques contra Igrejas, cemitérios, roubos, agressões, ameaças, incêndios, atos de vandalismo... 1700 anos do Édito de Milão, com o qual o Império Romano estabelecia a liberdade de professar o próprio credo (cristão ou de qualquer confissão), na Europa causa alarma a violência de natureza antirreligiosa, sobretudo a que sofre os cristãos, com as profanações.

A reportagem é de Roberta Leone, publicada por Vatican Insider, 21-11-2013. A tradução é do Cepat.

É o que aponta o Relatório 2012, sobre os “crimes de ódio”, recém-publicado pelo departamento encarregado pelas Instituições Democráticas e dos Direitos Humanos (ODIHR), da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE). O relatório ressalta “o valor simbólico dos atos de vandalismo e de profanação contra os lugares de culto e monumentos religiosos”, incentivando os estados a garantir que “não haja impunidade”.

O relatório, fruto do estudo dos dados que oferecem os governos dos estados-membro, organizações intergovernamentais e ONGs, classifica entidades e tipologias dos crimes cometidos em 2012, motivados pelos preconceitos com base étnica, racial e religiosa. Assim, ao lado dos crimes de racismo e xenofobia, o documento aponta os crimes de caráter antissemita e contra os ciganos, muçulmanos, cristãos e fiéis de outras religiões.

Por uma questão de método, seção em que figuram os crimes anticristãos inclui crimes contra as minorias religiosas e apenas alguns estados enviaram dados que possam ser interpretados por grupos não denominacionais, protestantes, católicos e de outras religiões. Eis alguns números: durante 2012, na Finlândia, as forças da ordem registraram 52 casos de crimes de ódio antirreligioso (incluindo um homicídio, 15 agressões e 8 casos de ameaças). Na Alemanha, os casos registrados foram 414; na Inglaterra, Gales e Irlanda do Norte, 1543; na Escócia houve 687. Dos 258 crimes antirreligiosos indicados pela polícia sueca, 200 foram contra cristãos.

Uma das dificuldades, válida para todas as seções do relatório, é a compilação da informação. No caso dos crimes anticristãos, somente 6 estados membros ofereceram dados considerando a redação final do relatório. Em muitos casos, foi a Santa Sé (com indicações sobre os fatos ocorridos em 12 países) a que integrou o quadro geral da violência contra os cristãos, com a colaboração das missões OSCE na Bósnia, Herzegovina e Kosovo, e outras ONGs. Houve profanações na Croácia, Polônia, Eslováquia. Na Alemanha, a Santa Sé apontou casos de profanação de cemitérios e de 19 Igrejas (das quais uma era ortodoxa, 3 protestantes e 10 católicas) e outras 16 profanações de Igrejas com roubos; todos estes crimes não haviam sido registrados pela polícia como crimes de ódio. O mesmo ocorreu na Áustria. A Santa Sé destacou ataques incendiários contra 3 Igrejas na mesma noite, 74 casos de profanação de Igrejas (55 deles houve, além disso, roubos). No entanto, as autoridades austríacas, apesar de ter confirmado os fatos, não os registraram como motivados por preconceitos religiosos. Na Hungria, houve 89 casos de profanação de Igrejas apontados pela Santa Sé; na França, apenas um, mas houve quatro profanações de cemitérios (o total de túmulos atingidos foi de 130).

Na Bósnia-Herzegovina a Santa Sé registrou a agressão física contra uma freira, um caso de ameaças, vandalismo contra uma escola e oito casos de profanação. Ali, a missão da OSCE registrou 24 casos de vandalismo contra símbolos e lugares cristãos, incluindo um cemitério ortodoxo. Na Rússia, houve 33 atos semelhantes contra propriedades da Igreja ortodoxa apontados por uma ONG; em Kosovo, a polícia informou sobre 36; na Turquia, entre os dados que a Santa Sé apontou, houve ameaças contra um sacerdote e alguns locutores de uma emissora cristã. Na Itália, segundo o Relatório, a Santa Sé identificou 15 profanações de igrejas (oito delas com roubos) e sete profanações de cemitérios, além da profanação de um presépio em uma praça pública.


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