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Os tensionamentos e reivindicações dos mineiros em greve geral na Bolívia

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Por: Jonas | 11 Mai 2013

Mais de cem manifestantes foram detidos, ontem (08/05), após embates entre mineiros e policiais, em razão da destruição de uma ponte com dinamite, no terceiro dia da greve organizada pela Central Operária Boliviana (COB).

A reportagem é publicada no jornal Página/12, 09-05-2013. A tradução é do Cepat.

“Ocorreu à apreensão de mais de cem pessoas que estavam portando dinamite, que estavam lançando materiais fortes, pedras, e provocando a polícia”, informou o ministro do Interior, Carlos Romero, numa coletiva de imprensa. Após três dias de manifestações, ontem, o governo da Bolívia denunciou a existência de tendências golpistas entre os dirigentes sindicais que alimentam a greve geral.

O ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, criticou a posição dos grevistas, acusando-os de promoverem a derrubada do presidente Evo Morales. “Quero pedir para alguns dirigentes da COB que se assemelhem mais com suas bases e que se distanciem das tentações da violência, do golpismo, da tomada de instituições públicas, como tem se caracterizado de maneira temerária”, disse Quintana. O vice-presidente criticou as ameaças da COB de ocupar algumas instituições públicas, o que considerou sinais de intolerância antidemocrática.

Os embates ocorreram quando centenas de mineiros se concentraram próximo do povoado andino de Caihuasi, onde, após dinamitar uma ponte para cortar a travessia, foram retirados pela polícia com gases lacrimogênios. O choque deixou seis feridos, entre eles dois policiais, que foram levados para hospitais da cidade andina de Oruro.

Os mineiros que participam dos protestos são trabalhadores da empresa mineira Huanuni – a maior estatal do setor -, que se somaram às mobilizações encabeçadas pela COB, desde segunda-feira, para exigir melhoras no regime de aposentadorias. A COB reivindica que os trabalhadores possam receber uma aposentadoria mensal com um valor equivalente aos 100% dos últimos salários que recebiam, e não apenas com 70% como estabelece a lei vigente.

Contudo, o governo também sustentou que não cederá à demanda da COB, que equivaleria em aumentar a aposentadoria mínima dos mineiros para 8.000 bolivianos (1.147 dólares) e para 5.000 (715 dólares) para o restante dos setores, pois em sua avaliação isso colocaria em risco todo o sistema de aposentadorias, em especial dos que menos recebem. A proposta oficial, apresentada pelo ministro da Economia, Luis Arce, é a de levar as aposentadorias dos mineiros ao máximo de 4.000 bolivianos (570 dólares) e a do restante dos trabalhadores para 3.200 (457 dólares).

As mobilizações contam com a participação principal de setores fabris e trabalhadores de hospitais, e os bloqueios se estenderam paras as estradas de sete entre as nove regiões da Bolívia, atingindo a passagem nas estradas fronteiriças com o Chile e Argentina.

Ontem, após ser dinamitada, a ponte de Caihuasi ficou totalmente intransitável, segundo o comandante nacional da polícia, o general Alberto Aracena. Localizada a quase 200 quilômetros ao sudeste de La Paz, Caihuasi fica na estrada principal que vai desta cidade até a região central de Cochabamba e a leste de Santa Cruz.

Na terça-feira, a polícia apreendeu duas ambulâncias – uma delas carregada de explosivos e a outra estava sendo utilizada para deslocar pessoas para provocarem violência – e um micro-ônibus com dinamite.

A COB declarou que suas ações de protestos continuarão. “As medidas de pressão se mantém, os pontos de bloqueio se mantém. A unidade dos trabalhadores está fortalecida”, disse Juan Carlos Trujillo, líder máximo da COB, que destacou que os dirigentes sindicais somente se reunirão com o presidente Morales.

O ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, admitiu que o governo não aceitará a demanda dos sindicatos, embora tenha renovado a disposição do Executivo para o diálogo, rejeitada anteontem pela COB. “No diálogo com a COB vamos reiterar esta proposta (de aposentadorias, apresentada por Arce) porque é irreversível. Não vamos colocar em risco a economia do país, a sustentabilidade do Fundo Solidário e a designação de recursos para as pessoas que ganham menos no país”, afirmou.

Movimentos sociais afiliados à COB, como a Confederação Sindical Única de Trabalhadores Campesinos da Bolívia (CSUTCB) e a Conferência de Mulheres Campesinas, Indígenas e Originárias Bartolina Sisa, pediram aos dirigentes da central operária para refletir e retomar o diálogo com o governo.

Por outro lado, o ministro do Trabalho, Daniel Santalla, descartou que possa haver alguma reunião com o presidente Morales ou seu vice-presidente e censurou aqueles que querem negociar com outras autoridades. Num desejo de estender o conflito, José Luis Alvarez, dirigente dos professores urbanos de La Paz, anunciou que seu setor se somará aos protestos, ampliando a mobilização nas cidades e reforçando o corte de estradas para convulsionar todos os lugares possíveis.

A Administração Boliviana de Carreteras (ABC), por sua parte, citou seis pontos de bloqueios nas principais estradas do país. Continua interrompido o caminho para o Chile, na localidade de Apacheta, a 30 quilômetros de La Paz, e também uma via para Argentina, no sul do país.


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