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“O Governo de El Salvador não se senta com criminosos para falar de segurança”, afirma o Ministro de Segurança

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Por: Jonas | 30 Novembro 2012

A trégua entre as duas mais importantes gangues criminais ou maras, estabelecida em março passado, em El Salvador, gerou controvérsias entre a oposição política e o Governo de Maurício Funes. O que é inegável para todas as partes é o resultado desse polêmico processo: a substancial baixa no número de homicídios, de 15 para 5 diários. Durante as duas últimas décadas, esta pequena nação latino-americana foi uma das mais violentas do mundo.

A reportagem é de Juan José Dalton, publicada no jornal El País, 27-11-2012. A tradução é do Cepat.

A chamada “trégua Mara” foi estabelecida entre os líderes da “Mara Salvatrucha” e Bairro 18, nos primeiros dias de março deste ano, no presídio de segurança máxima “Zacatrás” (nome popular que recebeu por estar localizado nas redondezas da cidade de Zacatecoluca e em referência à famosa prisão estadunidense de Alcatraz). A trégua foi acordada sob os cuidados da Igreja católica e de um ex-comandante guerrilheiro, Raúl Mijango.

“Nós oferecemos as facilidades” para que a trégua se estabelecesse, mas “nosso Governo não tem como política sentar-se com gangues, nem com criminosos e nem com terroristas para discutir os assuntos de violência”, explicou o general David Munguía Payés (foto), ministro da Justiça e Segurança. “Criamos os espaços para que a Igreja católica e a sociedade civil pudessem desempenhar esse papel e ver se podiam deter essa guerra entre as gangues”.

Apesar da oposição negar os benefícios da trégua, como fez Norman Quijano, prefeito de San Salvador e candidato a presidente nas eleições de início de 2014 pela opositora Aliança Republicana Nacionalista (ARENA), numa viagem a Espanha, Munguía Payés garante que os dados oficiais são contundentes e avalizados por organismos internacionais.

“Já contamos com 8 meses de trégua e tivemos uma média mais ou menos de 5,4 homicídios por dia. Se comparamos com a tendência que tínhamos, de 14 homicídios [antes da trégua], quer dizer que baixamos entre 9 e 10 homicídios diários; antes tínhamos médias mensais de 400 a 450 homicídios, hoje temos médias de 160 a 170 homicídios”, detalha o ministro, que também desmente que na atualidade tenha baixado o homicídio e subido o número de desaparecimentos forçados, como afirmou Norman Quijano em várias declarações para a imprensa espanhola.

“Hoje contamos com a redução de aproximadamente 400 desaparecimentos em relação ao ano passado”, disse Payés com papéis em mãos da Análise Estatística de criminalidade que a Polícia Nacional Civil (PNC) possui. Ou seja, os desaparecimentos foram reduzidos em 40,8%. Há outras reduções: os roubos em 5%, as extorsões em 9% e os homicídios em 38,5% de janeiro a outubro do presente ano.

Sem trégua não haveria solução

O encarregado da segurança pública nacional explica sua tese sobre a trégua entre as gangues. Após vários estudos, troca de ideias e de pesquisas, o Governo concluiu que entre as gangues havia uma guerra: matavam-se entre eles, cada vez mais precisavam de logística e de indivíduos para repor os mortos e os presos.

“Dissemos ao iniciar os trabalhos que combateríamos a criminalidade com inteligência”, reiterou o militar aposentado. “Seguimos com este processo de trégua, que é o início do desmonte da violência em El Salvador”. Contudo, esclarece: “Fazer prevenção em meio a uma guerra não gera resultado. E eu coloco como exemplo isto: Na Europa, deu resultado o Plano Marshall durante a guerra? Claro que não! Foi necessário esperar que a guerra terminasse e, logo após, esses planos de desenvolvimento e investimentos que no meio da guerra não era possível. O mesmo estava acontecendo conosco aqui em El Salvador”.


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