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Recomeçam os protestos dos estudantes chilenos

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Por: André | 09 Agosto 2012

A ocupação da sede do partido no governo foi a antessala de uma mobilização pautada para hoje [ontem]. Secundaristas e universitários criticam a reforma tributária qualificando-a de “injusta e mentirosa”, segundo palavras da dirigente Camila Vallejo.

A reportagem é de Christian Palma e está publicada no jornal argentino Página/12, 08-08-2012. A tradução é do Cepat.

Agosto não será um mês a mais para os estudantes chilenos. Já foi sentenciado por eles como o mais radical do ano e a ameaça começou a se concretizar nesta terça-feira, quando um grupo de pinguins (como os secundaristas são chamados) ocupou a sede do Partido União Democrata Independente (UDI) – o mais direitista do espectro político chileno – na antessala da primeira mobilização nacional convocada para esta quarta-feira pelos secundaristas e à qual aderirão os universitários.

Isto apesar de no Congresso estar em discussão (entre gritos e críticas cruzadas) uma reforma tributária que geraria cerca de um bilhão de dólares por ano para a educação, dado que não convence a oposição e menos ainda o movimento estudantil. Os estudantes agrupados na Assembleia Coordenadora de Estudantes Secundaristas (ACES) atribuíram a si a tomada da sede do partido de ultradireita. Sua porta-voz, Eloísa González, explicou que “tanto faz se foi a UDI, o partido socialista ou mesmo o partido comunista, porque todos são responsáveis pela crise na educação atual”, deixando claro que os jovens não estão a fim de se unir a nenhum partido. Acrescentou que a marcha – que ainda não tem a permissão da Intendência Metropolitana – busca “reivindicar e recalcar as demandas dos secundaristas que foram deixadas de lado e exigir uma real vontade política de mudar o sistema, de que nos escutem e respondam às nossas propostas”.

Uma das soluções para o problema aventada pelo governo foi anunciada pelo presidente Sebastián Piñera em abril deste ano, chamada de “a grande reforma educacional”, que seria completamente financiada com os recursos suplementares obtidos a partir da reforma tributária. O projeto, que em discussão esta semana no Parlamento, “não tem efeitos distributivos e não contribui para reduzir a brecha entre os que têm mais e os que não”, disse o representante da bancada do Partido pela Democracia, Jaime Quintana.

Diante das críticas e com a ideia de agilizar sua tramitação, o governo chileno substituiu o projeto por uma nova iniciativa, “mais simplificada”, nas palavras do ministro da Fazenda, Felipe Larraín, que explicou que se trata de uma proposta que arrecada o mesmo que a anterior em termos líquidos, destacando que se mantém o nível atual de impostos para os que ganham mais.

Apesar das modificações, deputados da oposição anunciaram uma possível abstenção e qualificaram em público a reforma tributária como de “ajuste moderado”, ao passo em privado falam de “mamarracho”. “Ela é absolutamente insatisfatória”, assinalou, por exemplo, o presidente do partido socialista, Marcelo Schilling.

Do movimento social, Camila Vallejo – a cara estudantil mais visível do conflito de 2011 – assegurou que “este ajuste tributário é injusto e mentiroso. Produz a ilusão de que o nosso país não tem as riquezas suficientes para oferecer aos seus cidadãos mais direitos sociais, quando bem sabemos que o Chile é um país que conta com múltiplos recursos naturais, mas que atualmente se encontram nas mãos de um punhado de codiciosos que pouco ou nada contribuem para o desenvolvimento do nosso país”.

Os líderes universitários da Universidade do Chile e da Católica, Gabriel Boric e Noam Titelman, compartilham a opinião da dirigente. “Trata-se de um projeto que é totalmente regressivo, não atinge a reforma tributária, é meramente um reajuste que vai na direção contrária e aprofunda a inaceitável segregação educativa do país”, comentou Boric. Titelman acrescentou que “corresponde a um pequeno ajuste que de maneira alguma é suficiente para cobrir uma reforma de verdade”.


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