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Por: Jonas | 29 Junho 2012

Segundo o governo nacional e oito dos nove governadores do país, há um plano arquitetado por policiais, que querem se aproveitar da chegada à cidade da marcha indígena, para desestabilizar o presidente Morales.

A reportagem é de Sebastían Ochoa, publicada no jornal Página/12, 27-06-2012. A tradução é do Cepat.

Enquanto negocia com os representantes da Associação Nacional de Suboficiais, Sargentos, Classes e Policiais (Anssclapol), o governo de Evo Morales denuncia manobras desestabilizadoras. Ontem, os governadores de oito dos nove departamentos bolivianos se reuniram para ler um pronunciamento em defesa do presidente, que adverte sobre o risco de um golpe de Estado.

“Condenamos e repudiamos os afãs e propósitos de grupos conspiradores e sediciosos que estão gerando violência e cujos atos estão orientados para desestabilizar o processo democrático, promovendo um golpe de Estado”, disse o governador de La Paz, César Cocarico.

Segundo o governo nacional, há um plano arquitetado por policiais, que querem se aproveitar da chegada à cidade da marcha indígena, para desestabilizar o presidente Morales. “Existem grupos organizados que pretendem desestabilizar o processo democrático, que tem custado o sangue e luto de todos os bolivianos e bolivianos”, leu Cocarico.

No entanto, os amotinados dizem que rejeitam a possibilidade de promover um golpe de Estado. A Polícia Nacional completou seu sexto dia de motim, em todo o país, enquanto continua em negociações com o governo em prol de suas demandas. O principal entrave está na exigência de aumento salarial, no intuito de que o salário mínimo policial seja de trezentos dólares. Porém, o ministro da Economia disse que os números não fecham.

Apesar da tão ampliada ausência da força de ordem no país, majoritariamente prevalece a tranquilidade. Está previsto, para hoje, que chegue à cidade a Nona Marcha Indígena, trazendo para o presidente uma série de reivindicações. Do Palácio Quemado foi solicitado que adiem a chegada até que seja solucionado o conflito com a chamada instituição verde-oliva.

Os indígenas da Nona Marcha encontram-se há dois dias em Urujara, que fica a dez quilômetros do Palácio Quemado. Eles não querem entrar até que o governo e a Polícia Nacional solucionem suas contendas. Além disso, negam ter algum tipo de contato com os fardados, já que estão ressentidos desde a repressão policial à Oitava Marcha Indígena, em 25 de setembro de 2011, em Chaparina, departamento de Beni.

“Nossas mobilizações jamais foram para derrubar governos. Ao contrário, têm sido para reconduzir as políticas dos governos, que estão se equivocando”, disse, no frio implacável de Urujara, Fernando Vargas, presidente da Subcentral de Comunidades do Território Indígena Parque Nacional Isiboro Sécure (Tipnis), por onde Morales quer construir uma estrada que conta com a oposição da marcha.

Porém, os governadores não acreditam nos indígenas. “Eles têm desmentido supostos interesses golpistas, mas, no entanto, são setores que estão instigando, que querem gerar violência ou confronto e que buscam, além disso, mortos para dizer que o governo é o culpado”, destaca o comunicado assinado por todos os governadores, menos pelo de Santa Cruz. Cocarico esteve ladeado por Edmundo Novillo, de Cochabamba; por Haisen Rivera, aliado do MAS, porém militante do Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR), de Beni; por Esteban Urquizo, de Chuquisaca; por Lino Condori, de Tarija; por Félix Gonzales, de Potosí; por Luis Adolfo Flores, de Pando, e por Santos Tito, de Oruro.

Na noite de segunda-feira, na frente da Assembleia Legislativa Plurinacional, um explosivo estourou alguns vidros. Às quatro da madrugada de ontem, outro artefato foi detonado na Rádio Bolívia, de Oruro, e danificou a antena desta emissora, aliada ao governo de Morales. Vários de seus funcionários acusaram os amotinados.

“Estamos diante de um cenário de golpe de Estado político, portanto, o governo tem exposto para a Defensoria do Povo os riscos que podem existir diante desta situação”, disse Amanda Dávila, ministra de Comunicação, que pediu à nona marcha para adiar sua chegada à cidade de La Paz. “A marcha tem todo o direito de vir e o governo tem toda a responsabilidade de expressar os riscos que existe”, explicou. Ali se encontra a sede do Executivo e do Legislativo, ali estão os policiais amotinados e ali terminaria a mobilização dos indígenas.

Na segunda-feira, às 23h30min, o governo e os amotinados retomaram o diálogo, porém, até a noite passada não haviam chegado a resultados que levassem os fardados a atuar novamente nas ruas. A negociação se trava no montante que os policiais irão cobrar de agora em diante.

“O ministro da Fazenda (Luis Arce Catacora) é o que mais impede o aumento do salário básico. Ele insiste com as gratificações, mas isso nós não queremos. Nossos camaradas querem um salário básico de 2000 bolivianos (uns trezentos dólares). Para isso é que nos enviaram para La Paz”, disse José Heredia, representante dos fardados de Tarija.

Segundo a proposta do governo, o salário básico de um policial seria de 1445 bolivianos, agregando uma gratificação de Seguridade Cidadã de 620 bolivianos, o que totalizaria 2065 bolivianos. Porém, os fardados reivindicam um salário básico de 2000 bolivianos, sem gratificações. Segundo o ministro Arce, satisfazer a esse pedido implicaria em cem milhões de bolivianos a mais para pagar impostos, que o governo diz não poder encarar. “Esperamos solucionar o problema de uma vez, porque queremos trabalhar”, disse a sargento Esther Cozón, representante dos amotinados.


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