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Por: André | 02 Junho 2012

Andrés López Obrador havia perdido nas eleições anteriores por meio ponto percentual para o atual presidente Felipe Calderón. O candidato favorito, Enrique Peña Nieto (ex-prefeito da Cidade do México), baixou quatros pontos.

A reportagem está publicada no jornal argentino Página/12, 01-06-2012. A tradução é do Cepat.

A um mês das eleições presidenciais [1º de julho], o México enfrenta uma campanha eleitoral tingida de pedidos de ações judiciais, moderação dos meios de comunicação e denúncias. Além disso, uma pesquisa situou nesta quinta-feira o candidato da esquerda, Andrés López Obrador, a apenas quatro pontos de seu adversário do PRI, Enrique Peña Nieto. Que lidera a intenção de votos.

Em uma entrevista coletiva realizada na capital mexicana, López Obrador afirmou que “o candidato da televisão” – alusão a Peña Nieto – está se desinflando e qualificou de extraordinária a pesquisa publicada pelo jornal Reforma, que o aproxima do candidato. Também garantiu que manterá sua atual estratégia. “Estou muito contente”, disse o candidato do Partido da Revolução Democrática (PRD) sobre seu desempenho nesta eleição, na qual tem 34% das preferências, sete pontos percentuais mais que na pesquisa do mesmo jornal realizada um mês atrás, enquanto que Peña Nieto perdeu quatro pontos e está com 38%.

López Obrador – que perdeu por apenas meio ponto percentual nas eleições presidenciais de 2006 para Felipe Calderón, do conservador Partido Ação Nacional (PAN) – comentou que sua equipe tem suas próprias pesquisas que coincidem com a pesquisa desta quinta-feira e mostram que, segundo sua opinião, vai muito bem. “Eu não vou decepcioná-los, disso podem ter certeza. Não vou trair o povo, vamos governar para todos os mexicanos”, garantiu e aludiu à polêmica que estourou na quarta-feira depois que o jornal El Universal publicou a gravação feita em um jantar com empresários no qual o assessor internacional de campanhas eleitorais, Luis Costa Bonino, de origem uruguaia, afirmou que haveria uma iniciativa de empresários para levantar seis milhões de dólares para alavancar a campanha de López Obrador, fato que motivou um pedido de investigação por parte do PRI e do PAN – que concorre à presidência com a candidata Josefina Vázquez Mota, que está em terceiro lugar, com 23% das intenções de votos – para que o IFE (Instituto Federal Eleitoral) esclarece o fato.

“Eu não tenho nada do que me envergonhar”, afirmou López Obrador, que se mostrou disposto a comparecer ao IFE para esclarecer seus gastos de campanha.

Os comitês dos candidatos avaliaram na quinta-feira os movimentos a serem seguidos no mês que ainda resta até as eleições para enfrentar a situação, que inclui a irrupção dos jovens na cena política que, agrupados no movimento estudantil “Eu Sou 132” (“Yo Soy 132”), definiram na quarta-feira à noite, em sua primeira assembleia, sua linha de trabalho, que incluiu o enfrentamento direto do candidato presidencial Enrique Peña Nieto por entender que conta com excessivo apoio midiático.

Os estudantes de universidades públicas e privadas que integram o bloco pediram uma ação judicial contra o presidente Felipe Calderón pelos mais de 60.000 mortos registrados ao longo do seu mandato, em consequência da luta contra o crime organizado, e apontaram o candidato do PRI como o responsável pelo massacre de Atenco, em 2006. Além disso, reclamaram democracia, dignidade, justiça, igualdade, paz e “que os meios de comunicação não imponham suas mentiras”, destacaram jornais mexicanos e a agência de notícias cubana Prensa Latina. Os jovens exigiram informação plural e equitativa e condenaram especialmente a Televisa, uma das principais emissoras de televisão do país.

O presidente mexicano Felipe Calderón, por sua vez, pediu nesta quinta-feira profissionalismo aos meios de comunicação no tempo restante da campanha eleitoral, cujo segundo e último debate será no dia 10 de junho e será televisionado pelos canais mais populares.

O presidente destacou a importância de que os meios jornalísticos assumam sua responsabilidade “para que impere a pluralidade, a objetividade, a mesura, a tolerância e a imparcialidade”. De acordo com Calderón, o México necessita que “prevaleça a sensatez, para além da intolerância; que se gerem verdadeiramente valores e um espírito democrático, para além do ódio e, evidentemente, de maneira alguma a violência”.


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