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Por: Jonas | 31 Mai 2012

Há apenas oito meses, poucos apostavam nas possibilidades de Andrés Manuel López Obrador (foto) – AMLO, como é comumente chamado – ser novamente o candidato da esquerda à presidência do México, nas eleições do próximo dia 1 de julho. Em 2006, após ter perdido por somente 0,56% dos votos - uma derrota que jamais aceitou e que o deixou em franca rebeldia constitucional -, aparentava ser uma figura do passado, cujo radicalismo era sinônimo de controvérsia e divisão. Hoje, faltando pouco mais de um mês para as urnas serem aberto, de acordo com as pesquisas, AMLO desbancou do segundo lugar a candidata do partido do Governo, Josefina Vázquez Mota, e reduziu sua distância do líder do Partido Revolucionário Institucional (PRI), Enrique Peña Nieto.

A reportagem é de Luis Prados, publicada no jornal El País, 29-05-2012. A tradução é do Cepat.

Uma pesquisa nacional, realizada por Ipsos Bimsa e publicada ontem, aponta Peña Nieto em primeiro lugar com 36% dos votos, seguido por López Obrador com 24% - uma vantagem que caiu para menos da metade em relação há um mês – e Vázquez Mota, com 21%. A pesquisa registra ainda 15% de indecisos. Manuel Camacho Solís, líder da esquerda, considera que “a corrida presidencial será entre dois” e que se a distância entre o candidato do PRI e AMLO for reduzida para “cinco pontos, a eleição será como uma moeda jogada no ar”.

A imprevista irrupção do protesto dos universitários, na campanha, com lemas coincidentes – não à volta do PRI, não à manipulação televisiva – tem beneficiado, no momento, López Obrador, que se apresenta como um político sem cumplicidade com os dramas presentes e passados do México, como a onda de violência, a corrupção e o autoritarismo.

“Aprendemos a lição de 2006”, disse o senador Ricardo Monreal, coordenador da campanha de López Obrador, afirmando que este agora é “um candidato muito mais disciplinado”. Monreal disse que a campanha foi definida em três fases: a primeira, a que colocou AMLO como candidato presidencial, no último dia 15 de novembro, depois da realização de uma pesquisa interna entre militantes e simpatizantes do Partido da Revolução Democrática (PRD), vencendo o seu rival Marcelo Ebrard, chefe de Governo do DF.

Nesse dia, AMLO lançou sua ideia de “República amorosa”, apresentando a necessidade de recuperar os valores morais para resolver os males do México. A iniciativa foi recebida com surpresa, inclusive, com chacota pelos analistas políticos e humoristas, que começaram a chamá-lo de “AMLOVE”. No entanto, explica Monreal, aquela ideia “serviu para reduzir o voto de rejeição ao candidato, que era muito alto”. Depois, seguiu com um discurso moderado baseado na reconciliação nacional e numa aproximação de empresários, líderes religiosos e universitários.

A segunda fase da estratégia foi centrada nas classes médias, muito atingidas pela “corrupção e a insegurança”, e na sociedade civil, com o anúncio de um “governo cidadão”, repleto de especialistas e técnicos, caso conquiste a presidência. Nesta etapa, diz Monreal, “as pesquisar começaram a mudar em nosso favor” e decidiu-se não atacar o PAN. “Em seguida, notamos que Vázquez Mota não tinha consistência por falta de poder territorial”.

A terceira fase será arrancada a partir do segundo e último debate eleitoral, no dia 10 de junho, que consistirá em chamar o voto útil para fechar o caminho para o PRI, por meio de comícios de massa por todo o país. Monreal está convencido de que desta vez não poderão ser objeto de uma campanha negativa, da parte dos poderes fáticos, como em 2006, e assegura que o PRD está ganhando terreno em Estados como Puebla, Jalisco, Baixa Califórnia ou Novo Leão, onde sempre foi minoritário.

O êxito da campanha, afirma Camacho Solís, está aproximando os votantes panistas à esquerda e “deixando nervoso” o PRI, cuja estratégia se baseava em evitar o confronto “porque seu candidato não é bom na concorrência e para eles a melhor campanha era a não campanha”. Porém, fontes do PRI, que reconhecem sua dificuldade para lidar com o protesto juvenil e com o impacto das redes sociais, onde a esquerda se move como peixe na água, advertem: “Teremos que subir ao ring se AMLO continuar crescendo”.


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