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Por: Jonas | 01 Junho 2012

“É uma pessoa que não tem medo de dizer a verdade e apontar os setores da Igreja que precisam ser reformados”. Esta ponderação, do então recém-nomeado cardeal Timothy Dolan, sobre o núncio nos Estados Unidos, Carlo Maria Viganò, feita em fevereiro para o New York Times, ajuda a entender como é vista, fora das fronteiras italianas, a crise do Vaticano e, talvez, também, quais são os sentimentos do ex-secretário geral do Governadorado. De fato, para os americanos Viganò é um reformador que tem o mérito de enfrentar os problemas da forma como eles se apresentam. Portanto, ele pode sentir-se aliviado, mas não feliz, pela evolução dos acontecimentos nas últimas semanas, além de não necessitar acrescentar mais nada porque os acontecimentos parecem ir à sua direção.

A reportagem é de Paolo Mastrolilli, publicada no sítio Vatican Insider, 29-05-2012. A tradução é do Cepat.

No início do ano passado, Viganò, encarregado da gestão econômica da Cidade do Vaticano, escreveu duas cartas ao Papa denunciando as situações de corrupção. Em outubro, ele foi substituído e enviado como núncio aos Estados Unidos. Quando suas cartas foram publicadas, a direção do Governadorado emitiu uma declaração para desmentir suas denúncias.

Em sua nova sede, na Avenida Massachusetts, Viganó mantém um perfil bastante reservado. Porém, depois de alguma dúvida inicial, ele conquistou a confiança com seu novo trabalho, relacionado com a gestão das relações diplomáticas entre a Santa Sé e os Estados Unidos, do episcopado americano com Roma, além da delicadíssima função de indicar os candidatos para ocupar as sedes episcopais. Essa confiança nasce, sobretudo, da boa relação que construiu com os bispos americanos que, em diversas ocasiões, ele exortou para que se tornem líderes da renovação mundial da Igreja. Viganò mantém uma íntima relação com Dolan, que além de arcebispo de Nova York, também é presidente da Conferência Episcopal Americana, apontado como um potencial “papável”.

Em fevereiro, Dolan contestou John Allen, durante uma entrevista para o Naticional Catholic Reporter, quando lhe perguntou se o núncio ainda poderia ser eficaz: “Sim, sim, sim, por uma série de razões. No curto tempo em que está nos Estados Unidos, nós aprendemos a amá-lo. Isto, digo sinceramente. Em novembro, quando já circulavam os boatos, ele disse em nossa reunião de bispos: ‘Irmãos! É uma honra, para mim, estar aqui’. Eu, pessoalmente - tenho falado isso com muitos colegas -, penso que aquilo que ele viveu reforça o seu papel. Consolida sua credibilidade como pessoa que não vê o funcionamento interno da Santa Sé por meio de uma lente colorida, mas que percebe sua dificuldade. Ele deseja manter a Igreja nos mais altos padrões de fidelidade ao Evangelho e, quando isto não acontece, não tem medo de se colocar, inclusive com sacrifícios pessoais”. Dolan também havia falado do núncio com um colega de Chicago, confirmando a sua capacidade para representar corretamente a situação americana para Roma. Ele disse que perguntou a Viganò se ele via sua missão diplomática como um prêmio de consolação. O núncio respondeu da seguinte forma: “Quem pode considerar um cargo nos Estados Unidos um retrocesso?”

Os bispos americanos precisam dele, num momento em que, no plano político, desafiam Obama, no eleitoral, em relação à contracepção e os assuntos sociais e, no plano econômico, procuram reparar suas contas após a crise vivenciada. Veem na contribuição dele o apoio de uma nova liderança que deseja mudar as coisas. Suas cartas, quando foram publicadas, tinham o selo da Secretaria de Estado. Isto demonstra que o enfrentamento está acontecendo dentro da própria Secretaria. Viganò escreveu as cartas pensando que fazia uma denúncia reservada, mas outros as usaram para provocar a crise que ameaça o governo da Santa Sé. Ele não acrescenta nada mais, porque os fatos demonstram que tinha razão, pelo menos em relação à descrição do ambiente, se não nos detalhes das acusações.

Uma nova ocasião de confrontação pública poderá ser na metade de junho, quando a Conferência Episcopal Americana fará a sua cúpula de primavera, em Atlanta, sendo a primeira reunião de mais alto nível, depois que o escândalo dos documentos surgiu com toda a sua força. Certamente, neste encontro estará presente Dolan, que é o presidente da instituição, junto com todos os outros líderes americanos. Da Conferência Episcopal, eles confirmam o apoio: “Sua excelência dom Viganò está, obviamente, convidado e esperamos que possa participar”.


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