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Por: Jonas | 23 Mai 2012

Os meios de comunicação de massa estão cheios – compreensivelmente – de notícias sobre vazamentos de documentos vaticanos por meio de fontes talvez únicas ou não. E de outras notícias, menos chamativas, mas certamente significativas para a vida da Igreja, passam a ocupar um segundo plano. Porém, sem estarem desvinculadas das primeiras, ao contrário: são o testemunho, nos dois casos, de uma situação que Bento XVI está empenhando em endereçar, modificar e corrigir. Na última semana destacamos três, que são apresentadas a seguir.

A reportagem é de Marco Tosatti, publicada no sítio Vatican Insider, 20-05-2012. A tradução é do Cepat.

Um bispo católico foi reduzido ao estado laical por ser acusado de ter importado para o Canadá pornografia infantil. Raymond Lahey, ex-bispo de Antagonish, já não pode atuar como bispo, presidir cerimônias religiosas e nem administrar os sacramentos. Recentemente, é a primeira vez que se inflige uma pena deste tipo para um prelado no final de um processo canônico. Em janeiro, Lahey foi condenado a 15 meses de prisão, porque no aeroporto de Ottawa, a polícia encontrou centenas de fotografias pornográficas de adolescentes em seu computador. Lahey foi deixado em liberdade condicional ao final do processo.

Em outro continente, a cúpula da Conferência Episcopal foi derrubada e substituída. Trata-se da República Centro-Africana, onde Bento XVI, no último dia 14 de maio, nomeou novos bispos, três anos depois da investigação que levou à renúncia antecipada, em maio de 2009, do arcebispo de 54 anos, Paulin Pomodino, de Bangui, e do arcebispo François-Xavier Yombandje, aposentado com 52 anos. Uma investigação dirigida pelo então bispo e agora cardeal, Robert Sarah, concluiu que Pomodino adotava “uma atitude moral que nem sempre estava de acordo com seu compromisso de seguir a Cristo na castidade, pobreza e obediência”. A investigação também revelou que muitos membros do clero local tinham filhos. No último dia 14 de maio, Bento XVI nomeou o padre Dieudonné Nzapalainga, de 45 anos, como arcebispo de Bangui. Até este momento, o padre  trabalhou como administrador apostólico. O padre Nestor-Désiré Nongo-Aziagbia, de 42 anos, superior da Society of African Missions em Estrasburgo, França, foi nomeado bispo de Bossangoa.

Do outro lado do mundo, um bispo australiano dissidente, Williams Morris, foi substituído, concluindo deste modo uma batalha decenal entre o prelado e o Vaticano. O prelado, cuja renúncia já havia sido solicitada, antes da sua destituição possuía e expressava ideias opostas àquelas do magistério em relação à confissão, absolvição geral dos pecados e ordenação de mulheres. Quando foi requerida a sua presença em Roma para falar da situação, o bispo, que seguramente parece um pouco excêntrico (entre outras coisas veste-se como leigo, usando uma gravata com o seu escudo episcopal), respondeu que tinha compromissos pastorais que o impedia. Uma investigação conduzida pelo bispo americano Charles Chaput levou à solicitação de sua demissão. Morris consentiu com esta decisão após um encontro com o Papa, na Austrália; porém, depois de algum tempo, escreveu uma carta dizendo que não apresentaria a renúncia porque não estava convencido. Nos últimos dias, foi nomeado o seu sucessor: dom Robert McGuckin, ex-presidente da Canon Law Society da Austrália e Nova Zelândia.

Nos últimos anos, também houveram episódios parecidos com estes, também ignorados pelos meios de comunicação, inclusive, algumas vezes pela imprensa local. Renúncias prematuras, combinadas, saídas de cena discretas. Talvez Bento XVI trabalhe devagar, mas com segurança. Toca a sensibilidade, as amizades, os vínculos e o amor próprio; ou frustra esperanças e ambições, talvez legítimas, mas que deveriam deixar espaço para sentimentos muito diferentes e mais elevados.

Talvez seja este o motivo pelo qual assistimos o vazamento de documentos. Que infelizmente não parecem vir de lugares desconhecidos, mas de escritórios muito próximos – talvez do mesmo corredor – do apartamento do Pontífice. Até agora, as respostas dos membros da cúpula da Secretaria de Estado se mostraram frágeis, usando um eufemismo. Por isso, na opinião de especialistas no assunto, em vista da situação, seria o caso de aceitar o fato de que nem todos os que trabalham ao lado do Papa são pessoas fiéis; e adotar procedimentos e sistemas, inclusive tecnológicos, usados em todos os países para proteger lugares e documentos “sensíveis”. Na realidade, observamos uma surpresa dos especialistas devido à ausência de precauções deste tipo para se defender dos inimigos internos, além dos externos, que neste caso, certamente, são menos perigosos. O Papa e 1,2 bilhões de católicos têm direito a isso. Antes a fé era suficiente. Agora já não é.


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