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Mais um escândalo financeiro no Vaticano

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14 Fevereiro 2012

Outro escândalo financeiro ameaçou engolfar o Vaticano na forma de acusações de que quatro padres italianos, nenhum deles empregados do Vaticano, estão sob investigação por promotores italianos sob a acusação de lavagem de dinheiro relacionada às contas que eles supostamente possuem no Instituto para as Obras de Religião (IOR), mais conhecido como o "Banco do Vaticano".

A reportagem é de John L. Allen Jr., publicada no sítio National Catholic Reporter, 08-02-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Uma notícia descrevendo as acusações contra os quatro padres foi publicada nesta quarta-feira, 8 de fevereiro, no jornal italiano de esquerda L'Unità, e uma reportagem, focando, dentre outras coisas, as mesmas acusações foi ao ar hoje no programa da TV italiano muito assistido Os Intocáveis.

O artigo do jornal tinha o título "Lavagem de dinheiro, quatro padres investigados: O silêncio do Vaticano sobre os controles". A sugestão era de que o Vaticano se recusou a cooperar com a investigação das acusações.

Os Intocáveis é o mesmo programa que, no fim de janeiro, revelou cartas confidenciais do arcebispo italiano Carlo Maria Viganò, hoje núncio (ou embaixador) do papa nos Estados Unidos, queixando-se de "corrupção e desonestidade" nas finanças vaticanas.

O porta-voz do Vaticano, o padre jesuíta Federico Lombardi, divulgou um comunicado afirmando que a reportagem do jornal sobre os quatro sacerdotes reflete "uma notável falta de seriedade" por parte do autor.

A declaração de Lombardi afirma que, longe de uma política do "silêncio", na verdade, "a Santa Sé e as autoridades do Vaticano têm cooperado diligentemente com os promotores e outras autoridades italianas".

A declaração afirma que, a partir de 2006-2007, o IOR começou a rever todas as suas contas por indícios de transações suspeitas. Isso foi muito antes, disse ele, de uma lei de de dezembro 2010 antilavagem de dinheiro decretado pelo Papa Bento XVI.

Lombardi insistiu que o Banco
do Vaticano "cooperou repetidamente com as autoridades italianas em todos os níveis". De fato, disse ele, um dos quatro padres está atualmente sob investigação justamente porque ele foi denunciado aos investigadores italianos pelo diretor do IOR, um leigo italiano chamado Paolo Cipriani.

O programa Os Intocáveis acusou que os investigadores de Roma apresentaram pedidos formais de informação ao Vaticano, que foram ignorados, mas Lombardi também negou isso. Ele disse que a nova "Autoridade de Informação Financeira" do Vaticano cumpriu com todas as solicitações que havia recebido.

No caso de um dos padres mencionados pela reportagem do jornal e do programa de TV, disse Lombardi, nenhum pedido de informação havia chegado. Outro dos sacerdotes, disse ele, já foi declarado inocente por um julgamento criminal, um veredito confirmado sob recurso.

Lombardi também objetou ao uso do termo "incriminado" para se referir a Cipriani e ao presidente do IOR, o leigo Ettore Gotti Tedeschi – uma referência a uma investigação por parte das autoridades italianas lançada em 2010 relacionada a duas transações do Banco do Vaticano que, supostamente, não cumpriram com os padrões europeus de transparência. Embora ambos tenham sido "investigados", disse Lombardi, nenhum deles jamais foi "incriminado".

Durante a transmissão televisiva, um investigador romano chamado Luca Tescaroli também disse que havia apresentado três pedidos formais de informação ao Vaticano relacionados com a morte, em 1982, de Roberto Calvi, um financista italiano apelidado de "Banqueiro de Deus" por causa de suas estreitas relações com o Vaticano. Tescaroli disse que, até hoje, não houve nenhuma resposta a esses pedidos.

Apesar disso, Tescaroli também disse que ele considera a lei decretada pelo Papa Bento XVI em dezembro 2010 – destinada a mover o Vaticano rumo a uma maior transparência e a uma conformidade com as normas antilavagem de dinheiro internacionais – como uma "revolução copernicana" nas finanças vaticanas.


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