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08 Fevereiro 2012

Com a participação de representantes de 110 Conferências Episcopais do mundo, teve início na segunda-feira, 6, na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, o Simpósio sobre abusos sexuais. Os trabalhos foram abertos pelo cardeal William Levada, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, uma das promotoras do encontro.

A informação é do Boletim da CNBB, 07-02-2012.

Estão presentes também os Superiores de mais de 30 ordens religiosas e cerca de 70 especialistas em Direito Canônico, Psiquiatria e Psicoterapia que trabalham com as vítimas de abusos e com os agressores.

Em declaração aos jornalistas, o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, observou que este será um “contributo específico” para ajudar a liderança da Igreja Católica a enfrentar estas situações.

Na agenda dos três dias de encontro e reflexão, a portas fechadas, estão previstas intervenções de especialistas em Psicologia, Direito Canônico, Teologia e Pastoral da Igreja Católica. Uma vítima de abusos dará o seu testemunho, “falando aos delegados sobre a necessidade de escutar as vítimas e das mudanças necessárias para enfrentar melhor o problema”.

O promotor de justiça do Vaticano, o arcebispo Charles Scicluna, afirmou que os abusos sexuais contra menores cometidos por eclesiásticos “não são apenas um pecado, mas um crime”, e que a Igreja tem o dever de colaborar com o Estado para evitá-los.

Já o prefeito da Congregação para os Bispos, cardeal Marc Ouellet, presidirá uma “vigília penitencial”, pedindo o perdão das vítimas.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) enviou um representante para participar do Simpósio: o frei carmelita Evaldo Xavier Gomes, assessor de Direito Canônico da Conferência e pároco da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Belo Horizonte (MG).

O frei falou sobre o conteúdo de um documento elaborado para orientar o episcopado brasileiro sobre como proceder diante de denúncias de abusos. Para sua formalização, aguarda-se a aprovação da Santa Sé.

“Este é um evento para o qual também foi convidada a CNBB. A presidência me indicou para representá-la, sobretudo porque a CNBB acaba de elaborar um documento para o episcopado no Brasil dando orientações sobre como proceder com relação aos abusos sexuais cometidos por membros do clero, especificamente por clérigos. O documento é muito bem elaborado”, afirmou frei Evaldo.

Segundo o frei, o documento é dividido em cinco partes: “a primeira trata dos aspectos psicológicos do problema dos abusos sexuais; a segunda parte trata dos aspectos canônicos que envolvem, seja a história da disciplina da Igreja com relação aos abusos de menores, seja a disciplina atual da Igreja, do direito canônico vigente. Aborda também os aspectos civis, do direito civil brasileiro. Em seguida, da relação entre o episcopado e a imprensa diante destes casos, que é sempre um problema gravíssimo. Este documento busca instruir o episcopado e os superiores religiosos sobre como relacionar-se com a mídia diante destes casos. Finalmente, aspectos pastorais: como lidar com este problema diante da pastoral da Igreja, da missão eclesial.

O frei Evaldo Xavier complemente: “Enfim, aspectos gerais, que seriam como lidar com a pessoa, a pessoa que é vítima do abuso e com a que praticou o abuso sexual. Este é um problema muito grave, uma ferida na Igreja dos nossos tempos, uma ferida que vem à tona, que talvez tenha permanecida oculta, escondida durante séculos; seja pela disciplina seja pelo temor, pela omissão, por vários fatores, e agora vem à tona. Muita gente vê isso com maus olhos, eu acho que é muito bom. O doente só pode curar a sua doença se ele conhece a doença".

Para finalizar, o frei carmelita diz que de certa forma, a Igreja descobre em si mesma uma espécie de “câncer, uma doença a ser curada”. “Esta doença deve ser curada. O documento da CNBB insiste muito nisso: a oração, a fé, a esperança no amor de Deus como primeiro passo para a cura de todo o mal que existe na pessoa humana. Em síntese, esta mentalidade da Igreja, da nossa mentalidade como católicos. Sendo isso um grande mal, é importante que saibamos identificá-lo para poder combater e curar”, finaliza.


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