• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

ONGs veem plano para imigrantes com cautela

Mais Lidos

  • “De que modo é possível pensar a política não apenas abstratamente – como um exame idealista das instituições – mas concretamente, no seu dia a dia conjuntural, sem se limitar a narrar jogos de poder traçados em torno às instituições do Estado?”, questiona o filósofo

    COP30: “A exploração do petróleo pelo lulismo é resultado da falta de imaginação política”. Entrevista especial com Moysés Pinto Neto

    LER MAIS
  • Igreja pobre para os pobres: um escândalo semântico. Artigo de Frei Luiz Carlos Susin

    LER MAIS
  • A adesão ao conservadorismo ou a pautas de extrema-direita entre os brasileiros “não é resultado de uma falsa consciência, mas está relacionado a uma complexidade de fatores”, afirma doutora em Antropologia Cultural

    Extrema-direita no Brasil: “Pessoas de todos os tipos podem ter tendências conservadoras”. Entrevista especial com Olívia Bandeira

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

12 Janeiro 2012

Organismos internacionais solicitaram ao Brasil que tenha cautela em relação aos direitos humanos dos imigrantes haitianos, reagindo ao plano do governo de impor cotas para vistos concedidos a cidadãos do Haiti. As entidades pediram uma estratégia mais ampla do País para lidar com o fluxo de estrangeiros.

A reportagem é de Jamil Chade e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 12-01-2012.

ONGs e ativistas de direitos humanos também alertaram que a ameaça de deportação criará dificuldades ainda maiores para a população haitiana e apenas transferirá o problema de volta ao Haiti.

A autorização de entrada seria dada no Haiti, no primeiro esforço do País em duas décadas para estabelecer cotas para o ingresso de estrangeiros, prevendo até mesmo a deportação de imigrantes irregulares. O Estado revelou no fim do ano passado que haitianos estariam pagando a grupos criminosos até R$ 5 mil para chegar ao Brasil.

Parte da estratégia brasileira teria como objetivo reduzir a tentação desses haitianos de usar as máfias para chegar ao Brasil. Mas, para organismos especializados, isso pode não ser suficiente. A Organização Internacional de Migrações (IOM, na sigla em inglês) acredita que um plano mais amplo do Brasil terá de ser criado para que tenha resultados positivos para os haitianos. A prioridade, segundo a entidade, é criar postos de trabalho no Haiti.

"Essa será a única solução real", afirmou o porta-voz da OIM, Jean Phillip Chauzy. Segundo ele, o fluxo migratório de haitianos não atinge apenas o Brasil. Ilhas do Caribe, incluindo Cuba, vêm recebendo um número cada vez maior de haitianos que tentam fugir da pobreza.

Na avaliação da OIM, se há uma necessidade de estabelecer uma certa ordem no fluxo de haitianos ao Brasil, o Palácio do Planalto deveria negociar com o governo de Porto Príncipe um acordo que permita disciplinar essa migração. "Se o Brasil identificar que tem a necessidade de mão de obra de fora ou que há espaço para os haitianos em uma determinada obra ou cidade, o que sugerimos é que haja um acordo direto com o governo do Haiti para trazer um certo número de pessoas diretamente para essas áreas", disse Chauzy. Isso, para a OIM, enfraqueceria os grupos criminosos que lucram com o tráfico.

A ação do governo, porém, não poderia se limitar a esse acordo. A entidade está preocupada com os haitianos que chegam ao Brasil na esperança de encontrar um trabalho e acabam desempregados, sem recursos e vivendo em uma situação de desespero. "Um programa precisa ser estabelecido para ajudar esses haitianos a voltar se quiserem. Mas não voltar para a pobreza, e sim de uma forma integrada que os permita viver e não ter a necessidade de sair de novo", explicou Chauzy.

O Alto-Comissariado da ONU para Refugiados elogia a política brasileira de asilo, mas pede que as limitações impostas ao Haiti não afetem o acesso de um cidadão haitiano aos mecanismos legais para conseguir status de refugiado no Brasil. Para a entidade Conectas, essa é uma questão central que terá de ser garantida, além do risco de que a deportação simplesmente transfira o problema de volta ao Haiti. Para a Human Rights Watch, de nada adiantará ao Brasil montar uma operação de deportação enquanto não transformar a missão no país em um projeto de desenvolvimento - e não militar.

A entidade lembra que, na ONU, o Brasil tem insistido com o discurso de que a Europa precisa tratar os imigrantes sem violar direitos humanos e entendendo que o fluxo de pessoas ocorre em razão da miséria e fome que atingem milhões.


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados