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03 Janeiro 2012

O Movimento dos Cristãos Indignados da França lançou um manifesto para uma "conversão econômica e ecológica" dos cristãos e de toda a sociedade no espírito do Ensino Social da Igreja.

A análise é de Laurent Grzybowski, publicada no sítio da revista francesa La Vie, 20-12-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

"Bem-aventurados os sóbrios, porque, em Cristo, revolucionarão o mundo!". Tendo como lema essa nova bem-aventurança totalmente inédita, o Movimento dos Cristãos Indignados reúne cerca de 40 internautas de horizontes socioprofissionais, políticos e religiosos diversos, que permanecem anônimos, por enquanto. Criado durante o verão [europeu], esse movimento acabou de publicar um manifesto para uma "conversão econômica e ecológica" dos cristãos e de toda a sociedade, no espírito do Ensino Social da Igreja.

Baseados principalmente na encíclica de Bento XVI Caritas in Veritate e no documento dos bispos [franceses] Grandir dans la crise (Crescer na crise), os signatários convidam a renunciar "com firmeza às lógicas de crescimento, de monopólio e de consumo sem discernimento que caracterizam o modo de vida ocidental".

"Interpelados pela crise que a nossa época atravessa, nos interrogamos sobre as nossas responsabilidades e sobre as do nosso ambiente cristão", escrevem os autores do manifesto. "Associamos a nossa voz à de todos aqueles que denunciam há muito tempo o sistema econômico neoliberal que rege economias e sociedades há cerca de 30 anos". Os signatários afirmam querer colocar novamente o ser humano no centro da economia, encorajando cada indivíduo a optar por boas práticas e gestos concretos para uma vida mais unificada, mais sóbria, mais humana.

Isso passa em particular por uma reflexão pessoal sobre as escolhas de consumo e as próprias prioridades na vida cotidiana. Os signatários também convidam os cristãos a transformar o nosso mundo para torná-lo conforme as exigências de paz e de justiça que estão no centro da fé cristã.

"Discípulos de Cristo, não temos medo de expressar a nossa revolta contra uma ordem profundamente antievangélica, cujas consequências desastrosas não podem mais ser contestadas.  (...) Como católicos alimentados há mais de um século por uma doutrina social generosa, ambiciosa e crível, ainda podemos defender um sistema econômico que ignora, despreza ou nega os valores humanos essenciais: a proteção dos mais fracos, a solidariedade, as relações desinteressadas, o dom gratuito, o sentido da renúncia, a dedicação à coletividade? Todos esses valores não estão no centro da exigência evangélica?".

Tudo começou a partir do blog de Patrice de Plunkett, ex-editor da revista Figaro nos anos 1980, recém-convertido à causa do social e ecológica. Em junho passado, um pequeno grupo de leitores do seu blog, sensibilizados pelo Ensino Social da Igreja e pelas questões ambientais, se reuniram em Paris na sede das Missões Estrangeiras. Um dia para conhecer e refletir juntos.

Foi assim que surgiu a ideia de lançar um apelo sob a forma de um "manifesto dos cristãos indignados", juntamente com uma corrente de oração pelas intenções do mundo e pela conversão dos corações. O seu objetivo? Iniciar uma presença cristã no movimento do decrescimento, a fim de lançar uma alternativa ao modo de vida atual "destrutivo e alienante", que se baseie no Evangelho.

Alguns deles também participaram das Assises Chrétiennes de l'Écologie, organizadas no início de novembro em Saint Etienne pela revista mensal Prier (grupo La Vie/Le Monde), depois do colóquio Chrétiens et Pic de Pétrole, organizada em Lyon no fim de novembro.

A iniciativa, que reivindica uma "visada revolucionária" também se situa em nível individual: encorajar cotidianamente boas práticas e gestos concretos para "uma vida mais unificada, mais sóbria, mais humana". Comprar sempre que possível produtos justos, preferir o armazém do bairro ao supermercado, pertencer a uma Amap [Associação para a Manutenção de uma Agricultura Camponesa, na sigla em francês], consumir produtos orgânicos...

"Cada um dos nossos atos econômicos tem um porte moral ou imoral", afirma um dos signatários. "Como consumidor, eu encorajo aquilo que contribui para colocar o ser humano novamente no centro e para restabelecer as relações humanas?", questiona.

Para esses indignados, "essas ações não são uma lista de condutas às quais o bom cristão deve obrigatoriamente se conformar, mas sim sugestões nas quais cada um pode encontrar, segundo o seu caminho pessoal, matéria de reflexão e de aprofundamento".

"Nós escolhemos expressamente esse nome de 'indignados' para nos inserir nos acontecimentos que estão em pauta há vários meses", afirma outro signatário. "Nossa proposta é dizer com força que, em nome da nossa fé e em nome das exigências do Evangelho, devemos participar dessa indignação geral contra um sistema econômico que gerou uma crise ecológica e espiritual sem precedentes. O sistema econômico liberal, que rege a economia e a sociedade há 30 anos, leva a humanidade a um impasse. Os modelos econômicos de hoje e a forma na qual as nossas sociedades funcionam deve ser revistos profundamente em nossos comportamentos individuais e em nossos modos de viver juntos".

Visite o site do manifesto em chretiensindignonsnous.org.


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