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11 Dezembro 2011

O sul-africano barbado trajando um dashiki (camisa africana solta estampada) tomou assento na primeira fila em meio a um mar de executivos em ternos escuros, na manhã de segunda-feira, durante reunião paralela à conferência sobre mudanças climáticas da Organização da Nações Unidas em Durban.

A reportagem é de John M. Broder, publicado no The New York Times e reproduzida pelo jornal O Estado de S.Paulo, 11-12-2011.

"Kumi, é bom vê-lo aqui", disse o moderador da reunião, Bjorn Stigson, presidente do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, a Kumi Naidoo, diretor executivo do Greenpeace International, num hotel a beira-mar. "Prefiro muito mais você aqui dentro da sala que lá fora protestando."

Naquele momento, em frente ao hotel, ativistas sob o comando de Naidoo faziam um piquete ruidoso e tentavam desenrolar uma faixa com os dizeres: "Escutem o povo, não os poluidores". Sete foram detidos e acusados de invasão de propriedade; três foram multados e deportados. Naidoo acompanhou os ativistas expulsos ao aeroporto de Durban antes de voltar à conferência para retomar sua campanha.

Desde que foi nomeado dirigente do Greenpeace, há dois anos, Naidoo, de 46 anos, que perdeu os dentes quando era adolescente no movimento antiapartheid na sua Durban natal, tenta ser aceito nas salas de reunião de diretorias de empresas para ganhar apoio das companhias para sua ampla agenda sobre mudanças climáticas e justiça social - apesar de seu grupo tentar preservar seu status transgressor radical. É um jogo sofisticado de atuação por dentro e por fora que nem todos aprovam.

Naidoo não têm aversão à publicidade. Assegurou, por exemplo, que sua tentativa de abordar uma plataforma de petróleo no Oceano Ártico ao largo da Groenlândia, em junho, fosse amplamente coberta pela mídia.

Ele fugiu da África do Sul quando jovem, após repetidas prisões e espancamentos por atividades antigovernamentais. Ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Oxford, fez doutorado em sociologia e criou uma amizade duradoura com Susan E. Rice, a enviada do presidente Barack Obama às Nações Unidas.

Voltou à África do Sul e começou uma carreira como ativista de direitos civis e membro do conselho do Greenpeace África antes de ser recrutado, em 2009, para servir como diretor executivo da organização internacional.

Crise

A abordagem de Naidoo para revitalizar a ONG de 40 anos que vive algo como uma crise de identidade lhe rendeu muitos detratores. As críticas mais duras vêm de ex-funcionários do Greenpeace para os quais Naidoo está renegando as origens do grupo no movimento ambientalista e o transformando em uma máquina de levantar recursos e uma organização de assistência social.

"A questão tem a ver com extrema correção política", disse Paul Watson, um diretor fundador do Greenpeace que atualmente chefia a Sea Shepherd, ONG que tenta impedir a pesca de baleias interferindo com embarcações japonesas no oceano em torno da Antártida.

"Ele é um grande cara, mas quando faz declarações sobre proteger o planeta aliviando a pobreza mundial isso simplesmente não faz sentido", prosseguiu Watson. "Não há recursos suficientes para isso. A organização deveria fazer aquilo para o qual foi criada, enfrentando questões ambientais."

Naidoo suspira; ele já ouviu isso antes: "Watson tem direito a suas opiniões, mas é uma visão do século passado." Ele afirma que o Greenpeace continuava engajado no movimento contra a pesca de baleias, mas diz que seu apelo é mais amplo. Naidoo vê seu papel na superação das persistentes diferenças entre ricos e pobres.

Durante muito tempo, afirma, o movimento ambientalista foi um projeto de elites em países ricos que se importavam mais com a salvação de animais raros que com ajudar pessoas ameaçadas por pobreza e mudanças climáticas. E ele resolveu mudar o foco.

"Desde que entrei nesse trabalho, fui acusado de traição. Mas sinto que a luta para acabar com a pobreza e para evitar uma mudança climática catastrófica são dois lados de uma mesma moeda."

COP-17

Os objetivos de Naidoo na Conferência do Clima da ONU eram salvar o processo iniciado pelo Protocolo de Kyoto, em 1997; fazer com que EUA, China e outros grandes emissores aceitem um acordo vinculante internacional, limitando as emissões; garantir financiamento suficiente para ajudar países pobres a se adaptar para a mudança climática; e promover energias renováveis. "Veja, 1,6 bilhão de pessoas não têm acesso a energia e ainda vivem em regiões que são abençoadas com abundante energia solar, eólica, geotérmica, e das ondas", disse ele. "Se pudermos enfrentar esse problema, poderemos aliviar a pobreza, criar empregos e avançar para um futuro energético verde."


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