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Plebiscito sobre sistema educativo recebe apoio massivo no Chile

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11 Outubro 2011

Cerca de 90% das pessoas votaram pelo "Sim" nas quatro perguntas sobre o sistema educativo. O governo minimizou a iniciativa popular.

A reportagem é de Christian Palma e está publicada no jornal argentino Página/12, 10-10-2011. A tradução é do Cepat.

O ministro porta-voz do Palácio La Moneda, Andrés Chadwick, deixou claro no domingo em uma entrevista a uma rádio que o governo de Sebastián Piñera pouco está se importando com o "Plebiscito Nacional pela Educação", organizado pelo Colégio de Professores e a Confederação de Estudantes do Chile (Confech). Muito pouco. Para Chadwick, a consulta popular não oficial constituiu milhares de mesas de votação por todo o país e da qual participaram mais de um milhão de pessoas "nem sequer chega a ser uma pressão" para o governo. "É apenas uma ação de algumas entidades que decidiram consultar informalmente as pessoas", acrescentou. Do outro lado da trincheira, Jaime Gajardo, presidente do Colégio de Professores, avaliou a participação cidadã ao fazer um balanço preliminar do resultado das votações, no qual assegurou que, no meio da tarde deste domingo, 1.246.528 pessoas haviam participado presencialmente.

Nesse sentido, precisou que a tendência é de aprovação das mudanças estruturais que a educação chilena necessita. Isto porque 90%, aproximadamente, votou a favor da alternativa "Sim", nas quatro perguntas formuladas para o plebiscito e que faziam referência à gratuidade e qualidade da educação, à desmunicipalização e o fim do lucro na educação. Em relação à pergunta sobre uma mudança na Constituição para incluir o expediente do plebiscito vinculante no Chile, os eleitores aprovaram essa ideia com outros 90%. Na opinião de Gajardo, um relatório descritivo com os resultados finais será entregue a Piñera, ao Ministério da Educação, ao Congresso, a representantes do Serviço Eleitoral e ao presidente da Suprema Corte. Os resultados definitivos deverão ser conhecidos nesta segunda-feira ao meio-dia [ontem].

"Para os organizadores, a sexta-feira e o sábado foram jornadas de pleno e total sucesso. Calculamos que houve uma votação de um milhão e meio de pessoas. Além disso, temos uma relação da votação que aconteceu na Bélgica, Suíça, Itália, Austrália, França, Estados Unidos, México, Canadá, Colômbia e Argentina", garantiu o dirigente.

Em relação às declarações do governo que desdenhou da importância do plebiscito, Gajardo garantiu que "quando um governo não é capaz de resolver os problemas, um plebiscito é uma ferramenta que pode ajudar na sua solução. Já estamos há cinco meses com os protestos e o conflito estudantil persiste e ainda não se encontrou uma solução. Quando há situações desta envergadura, os plebiscitos não contradizem em nada a democracia, e que essa seja através deste mecanismo que os povos resolvam seus problemas".

O presidente do Movimento pela Consulta e pelos Direitos Cidadãos, Edgardo Condeza, por sua vez, destacou que "é a primeira vez na história do Chile que um plebiscito nacional é organizado pelos próprios cidadãos; é a primeira vez na história do Chile que se realiza uma consulta em 30 cidades pelos cidadãos; é a primeira vez que os chilenos no exterior também votam, e nunca na história deste país se havia implementado um sistema de votação pela internet".

Sempre neste tema, a plenária da Confech fechou definitivamente a porta à mesa de diálogo com o governo ao confirmar, na noite de sábado, que não continuará nessa instância. A porta-voz dos estudantes, Camila Vallejo, responsabilizou diretamente o Executivo pela interrupção do diálogo e acusou que "houve toda uma orquestração por parte do governo para que esta mesa de trabalho não prosperasse". "Fecharam as portas para nós e isso é preciso destacar aqui. Não fomos nós, os estudantes, que quisemos interromper esta mesa, mas foi o próprio governo, porque não tinha a capacidade política nem a vontade de atender as demandas da grande maioria do país", enfatizou.

Acrescentou que se confrontaram com diversos "sinais negativos", como a negativa de Piñera à gratuidade "antes que se constituísse a mesa, fechando-nos absolutamente as portas para iniciar um diálogo fluido". A isto se somam "mecanismos de provocação, como o projeto de lei que pune as tomadas violentas, onde se criminalizam os movimentos sociais".

Após tomar conhecimento da postura dos dirigentes estudantis de não retomar a mesa de conversações com o Executivo, o presidente Sebastián Piñera manifestou seu desejo de que a Confech desista de se marginalizar do diálogo.

 


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