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Uma rede social na sombra amplia as revoltas

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09 Agosto 2011

"22C9A2(..) #southeast longon #blackberry #BBM. #Add". Esta combinação de números e letras que encabeça o twitter, escrito no domingo por um jovem que mora em Londres, é o PIN do seu telefone Blackberry. Com esse código, qualquer um com um celular de última geração da mesma marca poderia incluí-lo no seu chat privado. É gratuito. A mensagem seguinte, cinco horas depois: "Enfield está sendo saqueada agora mesmo".

A reportagem é de Óscar Gutiérrez e está publicada no jornal espanhol El País, 09-08-2011. A tradução é do Cepat.

As redes sociais, o Twitter e o Facebook, funcionaram freneticamente ao ritmo do pavio que pegou fogo nos distúrbios de Tottenham e outros pontos da capital britânica após a morte de Mark Duggan, de 29 anos, em um incidente com a polícia. Desta vez, no entanto, a revolta não se propagou pela rede. Foi divulgada pelo BBM (Blackberry Messenger), serviço de mensagens instantâneas compartilhadas pelos usuários deste smartphone e que já é conhecido como a rede social na sombra.

"Os agentes estão me seguindo", foi a última mensagem que Duggan digitou em seu Blackberry. Foi sua despedida, uma pista que agora centenas de londrinenses estão seguindo para ir às ruas. O jornalista do jornal britânico The Guardian Paul Lewis contou, na primeira hora da tarde desta segunda-feira e após abrir o seu correio para mensagens do BBM, até seis pontos diferentes do norte der Londres onde os jovens haviam se reunido. E segue o pavio: o BBM de qualquer proprietário de Blackberry ganha novos contatos através do PIN, correio eletrônico ou nome de outro usuário. O chat não tem custo algum, é rápido e, sobretudo – aqui está o miolo da revolta londrinense –, tem um sistema de codificação que não deixa rastro e dificulta o trabalho policial para seguir as pistas. Dito de outro modo, só os contatos do BBM conhecem seu conteúdo. E isso não acontece com o Twitter ou o Facebook.

Já em março de 2009, a Polícia Montada do Canadá se queixou dos empecilhos que o Blackberry oferecia ao seu trabalho de seguimento telefônico. Obstáculos que fazem deste celular, propriedade da companhia canadense Research In Motion (RIM), o preferido dos criminosos, segundo denunciavam as autoridades do país.

"Qualquer um que esteja no norte [de Londres]", dizia no domingo uma mensagem do BBM colocada na rede, "compareça pontualmente às quatro na estação de Enfield". Exibicionismo à parte, apenas a RIM, através de suas estações nos Estados Unidos e no Canadá, armazena e tem acesso ao conteúdo das mensagens. A filial britânica do Blackberry se solidarizou na segunda-feira através do Twitter com os "atingidos pelos distúrbios". "Comprometemos-nos a ajudar as autoridades como for", dizia o twitter.

Esse "como for" poderia passar pelo cumprimento da chamada RIP (Regulation of Investigatory Powers), a lei britânica que faculta às autoridades intervir nas comunicações privadas. Neste caso, na de centenas de adolescentes. Segundo os dados da Ofcom, o regulador britânico das comunicações, 37% dos mais jovens do Reino Unido escolhem o Blackberry. "É uma questão de status", relata um espanhol residente em Londres. Outros modelos da nova geração – como o iPhone, que é usado pelos já não tão jovens – não têm serviço de mensagem instantânea gratuito.

Mas o Blackberry não é apenas o favorito dos encapuzados britânicos. Também é o modelo de telefone escolhido pelos venezuelanos (eles compraram 70% dos aparelhos vendidos na América Latina em 2009) a ponto de cunhar o termo socialismo do Blackberry. E também é muito benquisto no Oriente Próximo. A companhia RIM, para evitar um possível veto, teve que abrir a mão em países como Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Índia.


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