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Cai o poderoso vigário dos Legionários de Cristo

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17 Julho 2011

Luis Garza Medina (na foto, ao lado de Bento XVI) está vivendo seus últimos dias como vigário-geral dos Legionários de Cristo. No próximo dia 1º de agosto, ele deixará o posto e todas as suas responsabilidades em Roma. Na sexta-feira, 15 de julho, a congregação informou que o sacerdote mexicano será o futuro superior nos EUA. Sua transferência é, de fato, uma degradação de nível.

A reportagem é de Andrés Beltramo Álvarez, publicada no sítio Vatican Insider, 16-07-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Há alguns meses, Garza era o personagem mais poderoso da Legião e concentrava inúmeros postos. Era vigário desde 1992 e fazia parte da cúpula quando o diretor-geral ainda era o fundador, Marcial Maciel Degollado, o sacerdote que, de acordo com o Vaticano, viveu uma vida "sem escrúpulos" e cometeu todos os tipos de atos imorais, entre eles abusos sexuais contra menores.

Garza Medina era uma peça chave do entramado da congregação, não só pela sua proximidade com o "nuestro padre" (assim Maciel era chamado pelos seus seguidores), mas também porque, nos últimos anos, conseguiu atribuir-se quatro cargos. Além de ser vigário-geral, era prefeito de estudos, diretor territorial na Itália e delegado do diretor-geral para as consagradas do Regnum Christi, o movimento leigo.

Mas seu poder se estendeu além: ele controlava as finanças do instituto religioso através de uma estrutura paralela que ele mesmo criou, o Grupo Integer, cujos chefes substituíram totalmente os legítimos superiores territoriais da Legião, pelo menos em matéria administrativa. Essa anomalia também está destinada a desaparecer, por decisão do delegado pontifício para a reforma dos Legionários, Velasio De Paolis.

Tudo parece indicar que o próprio cardeal De Paolis quis "ajeitar as peças" dentro da congregação e, por exemplo, pressionou pela saída do vigário geral, poucos dias depois de proferir uma dura repreensão contra os "dissidentes": sacerdotes e seminaristas inconformados com o rumo tomado pelo processo de renovação do instituto religioso que dura um ano. Reforma desejada por Bento XVI depois dos escândalos de Maciel.

Mas Garza não será marginalizado definitivamente. Ele se encarregará de uma nova região legionária: o "Território da América do Norte", construído graças à unificação dos antigos territórios de Atlanta e de Nova York.

Por uma simples incompatibilidade, ele também se viu forçado a deixar o Conselho Geral, o órgão máximo de governo da congregação. Só temporariamente ele irá manter seu título de delegado do diretor-geral para as consagradas do Regnum Christi, enquanto seu sucessor é encontrado.

De acordo com a postura oficial, divulgada em um comunicado, a decisão da saída do vigário foi tomada pelo diretor-geral, Álvaro Corcuera, com o consentimento do conselho geral e a aprovação do delegado De Paolis.

Ainda não se sabe quem será o sucessor, mas se verificou que a designação irá ocorrer nos próximos meses, conforme estabelecido por Corcuera e pelo próprio conselho.

O anúncio da mudança foi comunicado em uma carta a todos os legionários e os membros consagrados do Regnum Christi. Nesse texto, o sacerdote afirmou que, durante o mês de junho passado, um dos membros do conselho-geral viajou para os Estados Unidos para recolher o parecer de sacerdotes, religiosos de os votos perpétuos e membros do movimento leigo. Uma espécie de "lobby". Dado importante se considerarmos que os legionários norte-americanos estavam relutantes em ter um superior mexicano.

A missiva acrescentou que os resultados da consulta mostraram um "amplo consenso" em favor da unificação dos territórios e da nomeação de Luis Garza como futuro diretor territorial.

A marginalização do vigário coincide com a iminente saída do ainda secretário-geral, Evaristo Sada, que deveria deixar seu posto no outono, de acordo com o que foi anunciado oficialmente em janeiro passado. A rede dos superiores começa a ser desmontada, embora não de forma brusca. Eles ainda irão manter certa influência em seus novos papéis, mas não concentrarão o mesmo poder de antes.

Os dissidentes, recém repreendidos por De Paolis, insistiram que, como parte do processo de reforma vivida pelo Legião, o vigário-geral deveria sair de cena por ser considerado um cúmplice dos abusos do fundador. De uma forma ou outra, conseguiram o que queriam. Para alguns deles, com Garza e Sada fora, as esperanças de uma mudança real se fortalecem. Outros são menos otimistas. A vida depois de Maciel continua.


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