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Os frutos do Concílio

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18 Junho 2011

Há diversos anos, a "recepção" do Concílio é objeto de debate entre os católicos. Depois de 40 anos e de uma nova geração de historiadores, chegou o momento de olhar desapaixonadamente para aqueles anos fecundos.

A reportagem é de François Soulage, publicada na revista francesa Témoignage Chrétien, 14-06-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Depois da publicação de La crise catholique (1965-1978), de Denis Pelletier (2002), seguiram-se dois congressos, cujos atos, publicados recentemente, revelam a amplitude da mudança conhecida pela Igreja Católica na França. Ali, descobrimos os debates, que, depois do Vaticano II, contribuíram para construir a Igreja atual.

Un nouvel âge de la théologie? (1965-1980) busca decifrar as evoluções do pensamento religioso. De fato, a geração dos teólogos pós-conciliares se abre amplamente às contribuições das ciências sociais, das experiências militantes... Até mesmo leigos participam disso.

Essa disciplina parece explodir diante da multiplicação das propostas, porque o mundo católico aceita (temporariamente) esse pluralismo. O diálogo com o marxismo, do qual a Témoignage Chrétien participou, vive de diversas contribuições, como a busca de um pensamento compatível com os compromissos da esquerda. Os autores não ignoram as resistências à mudança, que triunfarão na normalização ocorrida depois de 1980, por obra Joseph Ratzinger.

L’Église de France après Vatican II (1965-1975) se inscreve como complemento da obra anterior, esforçando-se para oferecer um panorama amplo e rigoroso das transformações que ocorreram na Igreja francesa. Para aqueles que viveram esse período, é difícil abordá-lo desapaixonadamente. Os testemunhos (bastante de acordo) permitem sentir novamente o vigor dos debates da época, recém-atenuado.

Os campos observados são incomuns, mas demonstram ser pertinentes. Por exemplo, o nascimento da Conferência Episcopal, que era uma absoluta novidade. Assim como as contribuições relativas à formação dos padres, das quais se mostram tanto as experimentações, quanto as resistências. Em sua intervenção sobre a "tentação gauchiste na Igreja francesa", François Grèzes-Rueff defende a ideia de que os cristãos foram os "cofundadores" do gauchisme francês, e que a sua presença teria evitado o desvio para uma violência política (como na Itália ou na Alemanha).

As contribuições mais originais tratam das transformações litúrgicas, isto é, as mais visíveis para os fiéis. A leitura paralela dessas duas obras revela a capacidade de inovação que foi necessária aos protagonistas da época. Capacidade que hoje parece se extinguir.

As obras:

  • Un nouvel âge de la théologie ? 1965-1980, Ed. Karthala (2009)
  • L’Église de France après Vatican II, Ed. Parole et Silence (2011)

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