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"A categorização do agressor não interessa: a pedofilia deixa marcas indeléveis"

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19 Mai 2011

Cada um dos abusos de menores por padres "é um crime, não importa quem o faça. Não faz nenhuma diferença para uma criança como o seu agressor é categorizado. As consequências ainda assim são devastadoras e permanentes."

A análise é do jesuíta norte-americano Thomas J. Reese, em nota enviada à IHU On-Line, 19-05-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Reese é membro sênior do Woodstock Theological Center, centro jesuíta independente de pesquisa teológica da Universidade de Georgetown, em Washington. Entre 1998 e 2005, foi o editor-chefe da revista America, renomada revista jesuíta dos EUA. Em português, publicou O Vaticano por Dentro: A Política e a Organização da Igreja Católica (Edusc, 1998).

Eis o texto.

Tem havido muita controvérsia sobre a conclusão do relatório do John Jay de que menos de 5% dos padres abusadores eram pedófilos no sentido estrito da palavra. Vou deixar aos especialistas o debate sobre qual idade deve ser usada para a puberdade, mas acho que essa polêmica é uma espécie de distração para o resto de nós.

A equipe de pesquisa do John Jay categoriza os abusadores como "pedófilos" (aqueles que abusaram apenas de crianças pré-púberes), "efebófilos" (aqueles que se sentiam atraídos por meninos púberes e pós-púberes) e "generalistas" (aqueles que abusaram de uma grande variedade de idades e/ou gêneros).

Essas são distinções importantes para acadêmicos e para aqueles que fazem diagnósticos, mas é importante lembrar que cada um desses abusos é um crime, não importa quem o faça. Não faz nenhuma diferença para uma criança como o seu agressor é categorizado. As consequências ainda assim são devastadoras e permanentes.

O fato de que a maioria dos padres abusadores não são pedófilos, mas sim "generalistas", não é uma boa notícia para a Igreja. Isso significa que é mais difícil detectar os abusadores e que uma população maior de crianças deve ser protegida.

Finalmente, apesar do fato de que 81% das vítimas eram do sexo masculino, os pesquisadores do John Jay não encontraram nenhuma prova para mostrar que a homossexualidade no clero tenha sido a causa dos abusos. A alta porcentagem de meninos abusados é explicada pelo fato de que os padres tinham acesso mais fácil aos meninos, que podiam ser coroinhas, enquanto as meninas não.

Os investigadores apresentam dados que mostram que, depois que as meninas foram permitidas no serviço ao altar, houve um "aumento substancial da porcentagem de vítimas do sexo feminino no final das décadas de 1990 e 2000, quando os sacerdotes tinham mais acesso a elas na igreja" (p. 100).

É irônico que o preconceito clerical tenha ajudado a proteger as meninas dos abusos.


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