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11 Mai 2011

Todo mês, 100 mil pares de sapato saem da Grendene em direção aos centros de distribuição da Di Santinni, uma das maiores varejistas de calçados do país, dona de 110 lojas em 11 Estados. Mas antes que essa entrega seja feita, a Grendene precisa que pelo menos 20 dos seus funcionários se dediquem a etiquetar os produtos com um código próprio da Di Santinni.

A reportagem é de Daniele Madureira e publicada pelo jornal Valor, 12-05-2011.

O custo da etiquetagem é bancado pela varejista - que gasta mais de R$ 3 mil por mês só com o envio de etiquetas, impressas ou não, para os fabricantes via Sedex. Mas o maior custo está na mão de obra que a Grendene dedica para a etiquetar os produtos, trabalho exigido por todas as redes de varejo. Tudo porque o mesmo produto tem referências diferentes ao sair da fábrica e quando entra na loja.

Para resolver o dilema, está em curso um projeto piloto entre a Di Santinni e a Grendene, com o apoio da GS1 - Associação Brasileira de Automação, entidade global responsável por conceder o código de barras. O projeto consiste em implantar, no varejo, um sistema que associe o código da fabricante ao seu próprio código e assim elimine o retrabalho. Espera-se que o projeto esteja concluído até o início de 2012, quando deve ser estendido a outros varejistas.

A iniciativa partiu da Grendene. "Conforme as vendas crescem, mais complexa fica a operação entre indústria e varejo", diz Júlio César Rosina, analista de processos de venda da Grendene. O atual sistema impacta não só os custos da fabricante, por conta da mão de obra dedicada, mas a logística, diz Rosina. Há falhas básicas no sistema de etiquetagem manual: além de exigir maior tempo para que o produto chegue ao ponto de venda, a etiqueta vai na caixa do calçado. Se o par de sapato sair da caixa (coisa que acontece sempre que o item vai para a vitrine), ninguém sabe que produto é aquele.

"Mantemos uma funcionária só para imprimir etiquetas, todos os dias", diz Ayra Michi, gerente de sistemas da Di Santinni. A executiva foi contratada no ano passado para dar curso ao projeto com a Grendene e a GS1. "Não imaginava que o varejo trabalhasse desse jeito", diz Ayra, que veio de consultorias de tecnologia. "Temos que manter uma impressora por loja apenas por conta desse controle, já que nos acessórios é a própria equipe quem cola as etiquetas".

Marcelo Sá, assessor de soluções da GS1, afirma que o novo sistema vai adotar o Número Global de Item Comercial (GTIN, na sigla em inglês), para armazenar características como cor, modelo e tamanho do calçado. "Já testamos um sistema semelhante entre fornecedores e a Grendene, com resultados expressivos", diz. No recebimento de matéria prima na indústria, por exemplo, eram necessários 30 minutos para conferir uma nota fiscal com 70 itens, por conta da diferença de códigos. "Agora, esse tempo foi reduzido para dois minutos".


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