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Metalúrgicos e Volks não chegam a acordo no Paraná

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09 Mai 2011

A greve dos cerca de 3,8 mil trabalhadores da Volkswagen em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, iniciada quinta-feira não deve ter resolução rápida. Ontem, não houve acordo entre a empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba em reunião no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

A reportagem é de Evandro Fadel e publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, 10-05-2011.

O sindicato pede R$ 12 mil de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), sendo R$ 6 mil este mês e a diferença no fim do ano. A montadora oferece R$ 4,6 mil e o restante em dezembro, atrelado a metas a serem cumpridas, a exemplo dos acordos com os trabalhadores das fábricas de automóveis do ABC e Taubaté e da de motores em São Carlos.

Após meia hora de reunião, a desembargadora Rosemarie Diedrichs Pimpão deu prazo de cinco dias para que o sindicato apresente documentos e razões para o valor pedido. O processo será entregue ao Ministério Público do Trabalho, que designará um relator. "Não é com satisfação que vejo essa intransigência de ambas as partes", disse.

Em entrevista ao Estado publicada ontem, o presidente da Volkswagen, Thomas Schmall, disse que "é melhor aceitar parar a fábrica do que pagar o que estão pedindo". Segundo ele, mudar as bases de pagamento pode ter impacto na sustentabilidade da fábrica paranaense.

O advogado da Volks, Carlos Roberto Ribas Santiago, disse que "a preocupação é com o futuro, com o que pode acontecer amanhã. Gostaria que o sindicato revisse o posicionamento."

Iraci da Silva Borges, advogado do sindicato, não aceitou a sugestão e reclamou que a proposta é inferior à oferecida aos trabalhadores paulistas, que receberão R$ 5,2 mil este mês. O presidente da entidade, Sérgio Butka, disse que a produtividade dos trabalhadores do Paraná é 40% superior à de São Paulo e a mão de obra é mais barata em igual proporção. "Reivindicamos uma equidade maior". Segundo a Volkswagen, nos últimos quatro anos, o volume de produção das unidades do ABC e Taubaté cresceu 42% e, no Paraná, 3%.

Rosemarie e o representante do Ministério Público, Alvacir Corrêa Santos, ainda tentaram convencer os representantes da empresa para que chegassem ao menos ao valor acordado em São Paulo para que as negociações pudessem avançar, mas Santiago afirmou que mantinha a palavra do presidente.

Em nota, a Volks informou que "passa por esta paralisação por não poder absorver aumentos de custos maiores do que o consumidor aceita pagar em um ambiente tão competitivo". Disse que a negociação de uma PLR com base na realidade do mercado e do desempenho da fábrica é fundamental para decisão de investimento futuro, bem como da manutenção de empregos.

Os grevistas fazem nova assembleia hoje, mas a expectativa é que a paralisação continue. "A empresa não está dando alternativa aos trabalhadores para buscar uma solução", reclamou Butka. Por dia, deixam de ser feitos 810 modelos Golf, Fox e CrossFox.

PARA LEMBRAR

Das três fabricantes de veículos instaladas no Paraná, só a Volkswagen ainda não chegou a acordo com os trabalhadores para o pagamento da PLR deste ano.

A Renault vai pagar R$ 12 mil aos 6 mil funcionários da fábrica de São José dos Pinhais.

Já a Volvo vai desembolsar R$ 15 mil para cada um dos 3 mil trabalhadores da unidade de caminhões e ônibus de Curitiba. As duas empresas têm só uma fábrica cada.

A Volks, que tem quatro unidades (três de carros e uma de motor), acertou com as unidades de São Paulo pagamento de R$ 5,2 mil da primeira parcela do PLR neste mês. O restante está atrelado a metas a serem cumpridas no ano, cláusula que, segundo a Volks, o sindicato de Curitiba não aceita.


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