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Três possíveis papas

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08 Mai 2011

Não há nenhuma indicação de qualquer crise de saúde em torno ao Papa Bento XVI, e tudo leva a crer que ele é capaz de liderar a Igreja Católica por ainda algum tempo. No entanto, a beatificação de João Paulo II no dia 1º de maio levou uma série de agências de notícias a Roma, ansiosas para atualizar seus cadernos de anotações para um eventual conclave. Ou seja, a especulação sobre possíveis sucessores esteve no ar.

A análise é de John L. Allen Jr., publicada no sítio National Catholic Reporter, 04-05-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto e revisada pela IHU On-Line..

Prever o próximo papa é uma tarefa notoriamente perigosa. Os montes de lixo da história, na verdade, estão cheios de carcaças de supostos especialistas que tentaram e fracassaram. Portanto, o que segue é um exercício de pensamento, ao invés de uma previsão.

Neste momento, a visão consensual em Roma é que, sempre que os cardeais se reúnem para eleger o próximo papa, eles estarão à procura de alguém que possa fazer duas coisas ao mesmo tempo.

Primeiro, eles querem um candidato que possa estender o legado intelectual do pontificado de Bento XVI, especialmente o seu esforço para reposicionar o cristianismo como uma "minoria criativa" em um mundo secular – em diálogo frutífero, embora claro, sobre sua própria identidade. Em segundo lugar, eles querem alguém que possa sanar o perceptível déficit de governança sob o atual papado, frequentemente associado ao secretário de Estado, o cardeal italiano Tarcisio Bertone.

Tomados em conjunto, isso parece sugerir um candidato que compartilhe globalmente as perspectivas teológicas e culturais de Bento XVI, juntamente com um histórico como administrador capaz, que está mais inclinado a tomar as rédeas pessoalmente em suas próprias mãos. Se alguém que se encaixe perfeitamente nessas exigências pode realmente ser encontrado, naturalmente, é outra questão.

Sem qualquer pretensão de tentar prever o resultado, as três seguintes figuras estão, pelo menos, entre as possibilidades mais citadas.

Cardeal Marc Ouellet, 66 anos, canadense

Ouellet atualmente é o prefeito da Congregação para os Bispos, uma posição poderosa que deve polir suas credenciais como alguém que poderia assumir o controle da máquina do Vaticano. Ex-professor de seminário e teólogo, ele é um ratzingeriano intelectualmente, que saiu da mesma escola da Communio como o próprio pontífice.

Padre sulpiciano, Ouellet passou dez anos como missionário na Colômbia, e por isso ele conhece alguma coisa das realidades católicas fora da Europa e da América do Norte. Ele é fluente em francês, inglês, espanhol, português, alemão e italiano, então ele também tem as habilidades linguísticas para conduzir uma Igreja mundial.

Nascido no norte do Quebec, Ouellet atuou entre 2001 e 2002 como secretário do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos. De 2003 a 2010, foi arcebispo do Quebec e, portanto, primaz do Canadá, o que significa que ele tem um histórico na liderança da Igreja em um ambiente difícil e altamente secular.

O perfil de Ouellet no Quebec foi como um acérrimo defensor da ortodoxia, mas também como alguém capaz de surpresas. Em 2007, ele pediu desculpas pelos erros do passado da Igreja, incluindo o "antissemitismo, o racismo, a indiferença para com as Primeiras Nações e a discriminação contra as mulheres e os homossexuais".

Embora alguns grupos de vítimas tenham criticado o passado de Ouellet com relação à crise dos abusos sexuais, ele não se encontrava no centro da séria de eventos controversos nesse sentido. Como nota de rodapé, porém, o irmão leigo de Ouellet, Paul, se declarou culpado em 2009 de duas acusações de agressão sexual contra dois menores.

Cardeal Gianfranco Ravasi, 68 anos, italiano

Presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, Ravasi é alguém que eu descrevi como tendo "a mente de Ratzinger e o coração de Roncalli" – no sentido de ter a qualidade intelectual de Bento XVI, juntamente com o otimismo e a abertura para o mundo de João XXIII.

Estudioso da Bíblia, ele atuou de 1989 a 2007 como prefeito da Biblioteca Ambrosiana de Milão, onde trabalhou com o cardeal Carlo Maria Martini – embora Ravasi era visto como um pouco mais conservador do que Martini, um herói da ala progressista da Igreja.

Ironicamente, boatos na Itália sugerem que Ravasi havia sido definido para se tornar o bispo de Assis em 2005, mas foi impedido devido às supostas opiniões heterodoxas sobre a Páscoa. Bento XVI efetivamente resolveu essas dúvidas dando-lhe um cargo importante no Vaticano e criando-o cardeal.

Ravasi lê muito, em parte por só dormir cerca de quatro horas à noite. Ele apimenta seus discursos com alusões literárias, que vão desde os Padres da Igreja a Nietzsche, passando por Newton e Levi-Strauss.

Ele tem um grande alcance com relação à ciência. Em 2009, ele organizou uma conferência sobre evolução, apesar do que ele chama de "terror" de alguns membros do Vaticano, que sentiam que isso poderia abrir as portas que seria melhor deixar fechadas (Ravasi disse em uma entrevista no final de 2010 ao NCR que Bento XVI "me apoiou completamente" nesse projeto).

Em março, Ravasi organizou em Paris um diálogo entre crentes e não crentes, envolvendo a Sorbonne, a Unesco e a Académie Française . Foi chamado de "Átrio dos Gentios", referindo-se a um antigo espaço no Templo de Jerusalém aberto a todos.

Uma ressalva sobre Ravasi é que ele não tem nenhuma experiência como administrador de uma grande diocese. Alguns boatos dizem que ele deve suceder o cardeal Dionigi Tettamanzi, de Milão, que já tem 77 anos. Se isso acontecer, poderia aumentar ainda mais as perspectivas de Ravasi.

Cardeal Leonardo Sandri, 67 anos, argentino

Atualmente prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, Sandri é um infiltrado consumado no Vaticano, que provavelmente estaria no topo de muitas listas se a necessidade mais grave detectada neste momento fosse um conjunto de "mãos seguras" que possam governar a Igreja efetivamente.

Nascido na Argentina em 1943, Sandri vem de uma família de imigrantes italianos vindos de Trentino. Entrou no serviço ao Vaticano após se graduar na Pontifícia Academia Eclesiástica, a prestigiada escola de Roma para os diplomatas vaticanos. Ao longo de sua carreira, ele atuou nas Ilhas Maurícias, Madagascar, Estados Unidos, Venezuela e brevemente no México.

Em 2000, Sandri foi nomeado "substituto" da Secretaria de Estado, essencialmente a terceira posição mais poderosa do Vaticano, com grande responsabilidade para gerir os negócios do dia a dia da Igreja. Foi Sandri que anunciou a morte de João Paulo II ao mundo no dia 2 abril de 2005, dizendo que "todos nós nos sentimos órfãos nesta noite".

Seu mandato desde 2007 como chefe da Congregação para as Igrejas Orientais deu a Sandri um especial apreço pela experiência dos cristãos no Oriente Médio, e ele se pronunciou claramente em defesa da população cristã sitiada no Iraque.

A maioria dos observadores acredita que Sandri não tem muito o fundo intelectual de Ouellet ou de Ravasi, nem possui as habilidades de Ravasi como comunicador e embaixador da boa vontade aos não crentes seculares. Por outro lado, ele tem o histórico mais forte desses três nomes como administrador do Vaticano e goza de um amplo respeito entre seus colegas cardeais.


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