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Contra agenda negativa, Dilma investe em Copa, obras, pré-sal e plano anti-miséria

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08 Março 2011

A presidente Dilma Rousseff vai iniciar uma nova etapa do governo após o Carnaval. Depois de anunciar o corte de R$ 50 bilhões no Orçamento e assumir o compromisso de combater a inflação, a presidente vai dedicar-se a projetos de longo prazo que rendam dividendos em 2014 - ano da eleição presidencial. Provavelmente em abril, Dilma vai lançar o Plano Nacional de Erradicação da Miséria, um dos principais compromissos assumidos durante a campanha presidencial. Também vai retomar parte de sua atuação como gerente do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e cobrar agilidade nas obras do setor elétrico, nos investimentos do pré-sal e na preparação das 12 cidades-sede para a Copa do Mundo de 2014.

A reportagem é de Paulo de Tarso Lyra e publicada pelo jornal Valor, 09-03-2011.

O plano de erradicação da miséria está sendo guardado sob sigilo no governo. A ministra do Desenvolvimento Social, Tereza Campelo, coordena, desde o início de janeiro, um grupo interministerial formado por mais de dez pastas para aprofundar os programas sociais da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva e definir novos caminhos. Dilma estabeleceu como meta extinguir a pobreza extrema no país, que hoje atinge aproximadamente 14 milhões de pessoas. Em mensagem divulgada ontem por ocasião do Dia Internacional da Mulher, a presidente disse estar convencida de que uma política bem-sucedida de eliminação da miséria deve ser focada na mulher e na criança.

"No Brasil, a pobreza tem cara: ela é muito feminina, está ligada às mulheres. Quanto mais pobre a família, maior a chance de que ela seja chefiada por uma mulher. Estou convencida de que uma política bem-sucedida de eliminação da miséria deve ser focada na mulher e na criança."

Nessa fase Dilma também está preocupada com as dificuldades do país em tornar realidade as grandes obras de infraestrutura. No setor elétrico, a presidente substituiu os apadrinhados do PMDB em Furnas e na Eletrobras por nomes ligados diretamente a ela: Flávio Decat e José Carvalho da Costa Neto, respectivamente. Dado o sinal de que pretende acompanhar de perto o setor, passou a cobrar pressa nas obras das três principais hidrelétricas - Jirau, Santo Antônio e Belo Monte.

O Valor apurou que os três empreendimentos enfrentam dificuldades. No caso de Belo Monte, por exemplo, o governo precisa definir quem substituirá a Bertin no Consórcio Norte Energia. A escolhida deve ser a Vale. Incomoda ao governo, de acordo com interlocutores da presidente, o caráter personalista do empresário Eike Batista - outro cotado para substituir a Bertin. Eike também é visto como um empresário que associa-se a empreendimentos para, futuramente, desfazer-se deles, beneficiando-se dos lucros da operação.

Em Jirau e Santo Antonio, as obras estão mais avançadas. A primeira terá condições de operar em 2012, mas dependerá do Linhão de Transmissão do Rio Madeira. Santo Antônio, a princípio, poderá começar a gerar energia ainda neste ano.

Mas os dois consórcios estão em litígio. O consórcio de Santo Antônio conseguiu, junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a autorização para aumentar em 50 centímetros a cota de água que vai alimentar suas turbinas. O grupo empresarial que controla Jirau reclama que essa mudança vai diminuir a potência extra planejada em 25 MW médios, o que representaria uma diminuição de R$ 30 milhões/ano no bolso dos acionistas.

A presidente também informou a pessoas próximas a decisão de acelerar os investimentos na camada pré-sal. Brasil e Estados Unidos negociam uma estratégia para que o país se torne um grande exportador de gás e petróleo para os americanos. Dilma enxerga no pré-sal um grande estimulador para a produção de sondas e plataformas da Petrobras, de navios pela indústria naval e ainda uma riqueza capaz de gerar recursos para investimentos em educação e meio ambiente.

Especialistas no assunto lembram, contudo, que todos estes planos estão ameaçados caso o governo não consiga definir com clareza o critério para os royalties, uma briga iniciada ainda no governo Lula entre os Estados produtores e os demais.

No caso das obras da Copa do Mundo de 2014, Dilma já avisou ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e ao prefeito da capital, Gilberto Kassab, que não vai tolerar adiamento nas obras de melhoria urbana. Fez o mesmo no Rio e na Bahia e, segundo pessoas próximas, agirá assim com todos os governadores que, na sua avaliação, estiverem "fazendo corpo mole".


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