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16 Janeiro 2011

Cerca de 54% dos trabalhadores de Mirafiori - Turim, na Itália, aceitam cortes nos direitos trabalhistas.

A reportagem é de Miguel Mora, publicada no jornal El País, 16-01-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Os quase 5.600 trabalhadores de carrocerias da planta da Fiat em Mirafiori (Turim), inaugurada em 1939 e símbolo da pujança econômica italiana do pós-guerra, aprovaram neste sábado, em referendo, com 54% de votos favoráveis, o novo convênio oferecido pela empresa, sob a ameaça de fechar a fábrica. Um pacto que se traduzirá em um significativo corte de direitos trabalhistas.

Sergio Marchionne, o conselheiro delegado da Fiat-Chrysler, obteve um respaldo ajustado a seu plano graças aos votos dos empregados de colarinho branco, já que, entre os operários, o "sim" ganhou, embora só por nove votos de diferença. Na consulta, participaram 95% do quadro de funcionários.

O resultado que, na opinião de diversos analistas, de Marchionne, do governo e da patronal Confindustria, significará "uma revolução" nas relações trabalhistas do país, demonstra que o estilo autoritário do gestor ítalo-canadense da Fiat partiu em dois os trabalhadores e os sindicatos. E reflete que a central majoritária, a ex-comunista CGIL, com 350 mil filiados e cuja divisão metalmecânica (FIOM) recusou o acordo, não tem a força que tinha.

O referendo situava os trabalhadores diante de várias novidades históricas. Em troca de investir 1 bilhão de euros para construir automóveis Jeep e Alfa Romeo desde 2012, Marchionne ofereceu uma proposta de pegar ou largar – segundo a Fiom, "uma chantagem". O novo convênio coletivo devia ser firmado com a empresa, ao invés de seguir, como é tradição, o pacto nacional; e os trabalhadores deviam renunciar a alguns direitos adquiridos, entre eles limites à greve e representação sindical e as baixas por doenças, além de cortar os descansos e o tempo para as refeições, e de reordenar os turnos.

Para animar a obtenção desses objetivos que buscam reduzir a brecha de produtividade frente a outros países, aumentar a competitividade e reduzir as faltas a 3%, a Fiat pôs sobre a mesa um pequeno aumento de salário linear, derivado da ampliação dos turnos da noite. Segundo observadores como Pietro Ichino, Mario Deaglio ou Tito Boeri, o "ciclone Marchionne" derroga de fato vários artigos do Estatuto dos Trabalhadores, atenta contra o pluralismo sindical e marca o fim das relações industriais criadas na Itália após a Segunda Guerra Mundial.

Após semanas de tensão em que o primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, disse compreender que, se o "não" ganhava, a Fiat iria embora da Itália, neste sábado os protagonistas pareceram aproximar posições. Marchionne elogiou os trabalhadores e assinalou que se rebelaram contra o declive e o extremismo. "Os que votaram a favor souberam olhar longe e fazem bem a um paós que sempre foi imobilista".

A CGIL, por meio de sua secretária geral, Susanna Camusso, convocou a reabertura da negociação e afirmou que o referendo demonstra que as fábricas não são quartéis. "Não se pode governar Mirafiori sem consenso. A patronal e Marchionne devem saber que é preciso definir as regras de representação e de democracia e deixar de ferir os direitos", afirmou. O sindicato convocou a greve geral para o dia 28.


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