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20 Novembro 2017

Com alguns avanços nas regras que colocarão em prática o Acordo de Paris, falta ainda a ambição necessária para lidar com a emergência da crise climática que já está impactando os mais vulneráveis.

A reportagem é de Fabiana Alves e publicada por Greenpeace, 17-11-2017.

Após duas semanas de trabalho intenso na 23a Conferências das Partes da Convenção-Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP23), que reúne delegações de quase todos os países do mundo, avanços nas negociações para a implementação do Acordo de Paris em 2018 começam a adquirir forma, mas sem a ambição desejada e necessária diante da emergência climática.

Alguns pontos importantes ainda estão em aberto, como o financiamento de ações em países em desenvolvimento por parte dos países desenvolvidos. De qualquer maneira, o que importa não é a linguagem rebuscada usada pelos diplomatas nas imensas salas de reuniões, mas se, em casa, os países irão colocar as negociações em prática por meio de políticas sustentáveis que conectem suas economias com o meio ambiente e com o compromisso de reduzir suas emissões de carbono.

Isso se torna ainda mais importante para o Brasil, que se colocou como anfitrião para COP25, em 2019, mas promove atualmente uma agenda de retrocessos ambientais.

As consequências de uma aumento de temperatura global acima de 1.5o C até 2100 podem ser ainda mais devastadoras do que já acontece no mundo. Ilhas como Fiji, que este ano presidiu a COP23, podem desaparecer. A presidência de Fiji trouxe o Talanoa Dialogue, diálogo facilitativo ligado a objetivos de longo prazo e para informar a preparação de contribuições nacionais (NDCs), ou seja, elevar as metas de redução de emissões estabelecidas por cada país. Espera que o espírito de Fji, uma ilha no Pacífico bastante impactada pelas mudanças climáticas, possa prevalecer e que os países consigam ser mais ambiciosos no ano que vem.

Secas, furacões, ciclones e inundações estão cada vez mais comuns. Todas essas mudanças no clima já impactam os mais pobres e vulneráveis e criam uma nova espécie de injustiça social. Normas internacionais para evitar que isso aconteça estão sendo criadas e apoiadas, mas os impactados pelo aumento da temperatura global não podem esperar.

Este ano o governo Trump oficializou a saída do Acordo, porém grande parte da delegação americana, composta por governadores e prefeitos, reafirmou o compromisso de, em seus mandatos, tomar atitudes em prol do meio ambiente e de uma economia sustentável. Trump se isola internacionalmente. Enquanto o presidente americano ruma sozinho de volta ao passado, vários países e estados anunciam que fecharão a indústria de carvão para geração de energia - uma aliança criada nesta COP, chamada “Powering Past Coal Alliance”, formada por Inglaterra, Canadá, México, França, Finlândia, Nova Zelândia, Itália, Dinamarca, El Salvador, os estados americanos de Washington, Óregon, e as províncias canadenses de Quebec, British Columbia e Ontário.

O governo brasileiro foi campeão, não apenas do “Fóssil do Dia”, mas também da contradição entre o que é dito e negociado internacionalmente e o que é feito dentro do país. No meio da COP23, enquanto a diplomacia brasileira propunha alternativas em busca de consenso entre os países, e até se colocou como o anfitrião para a COP25, em 2019, o governo Temer propunha a “MP do Trilhão”, medida provisória que pode dar, se aprovada pela Câmara, R$ 1 trilhão em subsídios para a indústria do petróleo. Em vez de anunciar pacotes de incentivo às energias renováveis e defender o Desmatamento Zero para conter as emissões de gases de efeito estufa no Brasil, o país toma esta atitude esquizofrênica que pode aniquilar a meta de 1,5 grau.

O avanço no combate às mudanças climáticas deve acontecer com a melhoria da vida de cada pessoa, na busca de um Brasil e um mundo mais justo. O Greenpeace sai da COP23 para a vida real apoiando uma agricultura sustentável e sem agrotóxicos, o desmatamento zero, o uso e implementação de transporte coletivo limpo e o investimento na energia solar. O que se espera dos governantes que estiveram nos corredores gelados de Bonn é que retornem para casa e arregacem as mangas a caminho de um futuro mais justo para todos.

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