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Para não cair na cilada de Bolsonaro. Artigo de Maurício Abdalla

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02 Março 2024

"No ato da Paulista, presidente esforçou-se para converter um crime comum, que provavelmente o condenará, num tema da agenda política. Seria triste se a esquerda mordesse a isca – quando precisa, em vez disso, dar respostas aos dramas da maioria", escreve Maurício Abdalla.

Maurício Abdalla é filósofo e doutor em Educação, professor do departamento de filosofia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Também é membro da Rede Nacional de Assessores do Centro de Fé e Política Dom Helder Câmara (CEFEP/CNBB) e do Projeto Novos Paradigmas de Desenvolvimento (ABONG/ISER Assessoria).

Eis o artigo.

Surpreende-me o número de pessoas de esquerda assustadas e perplexas com o ato bolsonarista de 25 de fevereiro na Paulista. Pois me parece susto de quem cochilava e foi surpreendido com algo corriqueiro, que não causaria nem sequer um sobressalto em que estivesse acordado. Desde as últimas eleições, venho insistindo que Bolsonaro foi derrotado por Lula no Executivo Federal, mas que a extrema-direita ganhou as eleições nos parlamentos nacional e estaduais e em vários governos estaduais. Ou seja, Lula ganhou a presidência da República, mas a extrema-direita foi a grande vitoriosa nas eleições gerais. Bastava olhar os números.

Alguns militantes do PT e do PSOL torciam o nariz para essa constatação, pois estavam muito enlevados na comemoração da eleição de poucos parlamentares, seja porque eram de sua corrente política ou porque representavam a diversidade. Não que a eleição desses parlamentares não tenha sido algo a comemorar – afinal, são eles e elas que nos salvam da tragédia total. Mas o amargo do nível baixíssimo dos deputados da extrema-direita, que foram campeões de votos em parlamentos em todo o país e ocupam parcelas significativas do Poder legislativo, embora não elimine o doce das vitórias parciais da esquerda, atrapalha demais a felicidade e satisfação que delas podemos obter. Elas jamais poderiam ser motivo para alívio e acomodação. Porém, para muitos, parece que foi.

Além da vitória eleitoral de 2022, o bolsonarismo não foi nem derrotado, nem sofreu muito impacto no campo subjetivo da sociedade brasileira. As pesquisas mostraram que, mesmo depois de um ano de governo Lula, as intenções de voto em Bolsonaro não reduziram significativamente. A vitória de Lula foi um passo importante na luta contra o fascismo, mas um passo temporário, cuja principal função seria a de nos dar tempo de retomar o território estratégico das subjetividades conquistado pela extrema-direita e usar os meios institucionais para deter jurídica e politicamente os fascistas e inimigos da democracia.

Ocorre que a grande parte da esquerda praticamente deixou de fazer luta política real e formação de consciência da classe trabalhadora. De um lado, o movimento sindical, partidos e movimentos deixaram de fazer trabalho de base e educação popular e perderam a combatividade de outros tempos. De outro, enquanto as periferias e cidades do interior são conquistadas por pastores neopentecostais e por fascistas com discurso populista e soluções fáceis e violentas para os seus problemas, parte significativa da esquerda mais nova substituiu a ideia de classe pela de identidade, deixando órfãos os trabalhadores pobres e periféricos que não se identificam com alguma das identidades em evidência – e que, por isso, acabam não se sentindo representados pelo discurso de uma esquerda que não se dirige a eles. Sem organização de base e adesão popular, o terreno está livre para o inimigo, que tem sabido aproveitar disso muito bem.

A militância atual (sempre ressalvando as exceções) contra-ataca a investida da extrema-direita e dos religiosos fundamentalistas com bundaços, beijaços e batecus. Zomba da religiosidade dos fiéis, que são pessoas do povo, oprimidas e exploradas pelo sistema, pensando atingir o pastor picareta, mas acaba por fortalecer a ideologia da batalha espiritual em uma população culturalmente religiosa, posicionando-se do lado adversário a ser combatido na guerra santa. Cria uma ideia estilizada de favela e periferia, cuja realidade só é confirmada em clipes de cantores midiáticos famosos, e a simula em eventos da militância universitária. Concentra esforços em causas que geram impacto imediato e visível, que podem ser expostas em vídeos curtos e fotos para redes sociais, mesmo que sejam fictícias, e desprezam qualquer atividade que não dê visibilidade, engajamento e curtidas. Discute blocos de carnaval e Big Brother com o mesmo ímpeto com que antes se discutia políticas públicas, teorias revolucionárias e indústria cultural, porém sem a crítica essencial e fundamentada que animava os militantes de outros tempos não muito distantes. Despreza a análise teórica e o estudo em nome de frases de efeito, textos de blogs, afirmações sobre história e etimologia de vídeos de TikTok sem fontes e fundamentos e de um suposto saber completo, incontestável e suficiente advindo apenas da “identidade” e do “lugar de fala”. Entrega-se a rituais de lacração identitarista nas redes sociais, que arrepiam e geram engajamento na bolha, mas em nada contribuem para atrair o povo para as pautas mais necessárias e urgentes que afetam os setores oprimidos que dizem defender; etc.

Outra parte acredita que Lula é a única meta e que, uma vez no poder, todo perigo foi debelado. Isso pôde ser visto, entre outras evidências, nas postagens em que brasileiros tentavam consolar os argentinos pela tragédia da eleição de Milei com frases de “vai passar”, como se aqui tivesse passado com a eleição de 2022.

Portanto, além da eleição de Lula, o que mudou no contexto sociopolítico e cultural no qual o fascismo cresceu, se desenvolveu e tornou-se uma força perigosa no Brasil? A verdade é que o fascismo brasileiro continua forte, pois nada muito significativo foi feito para se derrotá-lo. E ele vai além de Bolsonaro. A manifestação de 25/02 só expõe essa força e não surpreende nem um pouco quem estava de olhos atentos à realidade brasileira fora da própria bolha. Há, contudo, uma coisa que a esquerda precisa entender sobre esse ato a partir de uma análise do ponto de vista estratégico. Convido-os a pensar comigo.

Os atos golpistas e os outros ilícitos praticados pelo governo Bolsonaro passaram para o campo jurídico assim que o presidente Lula tomou posse. Antes, eram tratados como assunto da política. Finalmente, os atos de Bolsonaro e dos membros de seu governo estão sendo tratados como crimes, pois assim o são em nosso ordenamento jurídico e no código penal. Há possibilidade real de Bolsonaro, seus antigos ministros, membros de seu governo e apoiadores importantes serem condenados pela Justiça em um processo institucional, que envolve a Política Federal, o Ministério Púbico Federal e o Supremo Tribunal Federal. Os bolsonaristas golpistas da ralé já estão ou na cadeia ou cumprindo medidas restritivas. Ou seja, restabelecida a normalidade institucional, os crimes de Bolsonaro e aliados saíram da esfera política e foram para o campo jurídico. Nesse campo, pouco importa (ou pouco deveria importar) o apoio político que os investigados e réus possam ter na sociedade. O que vai valer é a qualidade do inquérito, a consistência da denúncia e a disposição dos magistrados. Nessa esfera, as coisas favorecem o campo democrático, progressista e de esquerda. É nesse território em que estamos em vantagem.

Quando se trata de crime, o que vale é o processo judicial bem conduzido. Pouco espaço se dá para a política quando a coisa é bem-feita. Porém, quando a questão se torna política, a tradição brasileira é de conciliação, de passar panos quentes, esquecer o passado, anistiar, pacificar etc. Aí é que está o nó. É essa questão estratégica fundamental para a qual devemos nos atentar.

A manifestação de 25/02 força o deslocamento do calvário bolsonarista da Justiça para a política. Esse movimento deve fazer nosso alarme soar. Se conseguirem esse deslocamento, a mídia, os políticos de centro, jornalistas de opinião que simulam isenção e até magistrados, podem querer dar uma solução política, que no Brasil, como mencionei, é sempre de conciliação e superação das divergências em nome da convivência pacífica. Essa é uma estúpida tradição brasileira, que predomina desde as discussões de botequim, passando por brigas por time de futebol até chegar às decisões dos poderes da República. Um procurador-chefe de uma procuradoria federal, certa vez, me confidenciou que não dava andamento a denúncias feitas no contexto de eleições, mesmo graves e com provas, pois sempre depois do pleito os denunciantes desistiam do processo e preferiam a conciliação.

Portanto, a manifestação da Paulista foi um lance bem pensado e com resultados eficazes que precisa ser neutralizado pelo campo democrático. Porém, grande parte da esquerda parece ter mordido a isca, em vez de pensar e reagir estrategicamente. Muitos passaram a discutir o bolsonarismo de novo na esfera política e querem travar uma luta nesse campo. Contudo, o momento é totalmente inoportuno, por vários motivos.

Primeiro, porque estamos em vantagem no território jurídico-penal, com a Polícia Federal desaparelhada e fazendo seu trabalho com independência, o MPF livre de Aras e aparentemente disposto a apresentar as denúncias necessárias ao Judiciário e com o STF, neste contexto, atuando no campo democrático. Não faz o menor sentido trazer a bandidagem e a criminalidade bolsonarista novamente para a esfera política, onde estava nos quatro anos de governo fascista. Abandonar a arena em que a batalha nos favorece é um erro estratégico primário.

Segundo, porque nossa capacidade de mobilização é menor do que a da extrema-direita. Não adianta lamentar. Isso é fato por inúmeros motivos que merecem análise à parte. Não conseguiremos superar o volume e coesão da manifestação dos “patriotas”, pois não temos entidades com a mesma capacidade financeira para bancar e unidade para mobilizar. Até já imagino nossas entidades e movimentos em brigas e debates sobre se uma eventual manifestação seria ou não um apoio a Lula, se seria “governista”, se pautaria todas as bandeiras de luta de todos os setores oprimidos e os rachas decorrentes dessas discussões…

Terceiro, porque, ainda que bem-sucedida, uma manifestação da esquerda não alteraria em nada o curso do processo. Seria apenas marcação de posição, com o adicional de fazer parecer, aos olhares não-militantes, que tudo se resume a uma disputa de esquerda contra direita, ou de lulistas versus bolsonaristas. E sabemos o estrago que isso faz na mídia e no espírito “meio termo” entranhado na cultura brasileira.

Infelizmente, parece que, em um primeiro momento, o campo bolsonarista conseguiu levar a discussão para o campo político. Bolsonaro falou de pacificação, mencionou a possibilidade de uma anistia concedida por Lula e tudo isso repercutiu fortemente na imprensa. A julgar pela reação de parte da esquerda, temo que muitos tenham caído na armadilha. Fala-se até em manifestação de rua para pedir a prisão de Bolsonaro. Se eu fosse o inimigo, isso seria tudo que eu iria querer.

A maneira da esquerda e do campo democrático neutralizar o movimento estratégico feito pelo bolsonarismo no 25/02 é não levar o debate criminal para o campo político, não querer medir força política e número de apoiadores, não dar importância ao que já deveria ser de conhecimento de todos (que o bolsonarismo continua forte), não reforçar a ideia de que isso impacta o curso do processo jurídico-penal que está em andamento na PF e no STF e insistir que o problema de Bolsonaro e de seus aliados golpistas pertence à esfera criminal. Não é uma questão de comparação da popularidade entre Lula e o ex-presidente. Basta lembrar que Lula foi eleito com maioria dos votos e hoje é o presidente legítimo e legal, que seu governo tem aprovação popular e que Bolsonaro está respondendo por seus crimes na Justiça.

Se o campo democrático não conseguir fazer esse movimento de neutralização do ataque inimigo e, pior, se a esquerda o reforçar com suas reflexões e manifestações, aguardemos políticos liberais e de centro (que não se identificam com a extrema-direita), jornalistas de opinião “isentões”, juristas midiáticos e parte da população aderirem ao “deixa-disso” e à ideia de pacificação e despolarização. É tudo que Bolsonaro precisa para sair dessa livre.

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