As condições de saúde do Pontífice não parecem boas. Para evitar fadiga, ele prefere não ler a catequese

Foto: Vatican Media

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06 Dezembro 2023

Pelas informações observadas durante a Audiência Geral de hoje, quarta-feira, 6 de dezembro, as condições gerais de saúde do Papa não parecem estar em plena recuperação, o que não é algo novo se lembrarmos dos momentos difíceis desde março passado até agora.

A informação é publicada por Il Sismografo, 06-12-2023. 

Neste último episódio e pela terceira vez nos últimos meses, as crises bronquiais e pulmonares parecem sintomaticamente mais intensas, com tempos de recuperação mais longos e lentos. Esses dados são compartilhados por vários especialistas, especialmente médicos especializados em doenças relacionadas ao envelhecimento.

O Dr. Fabrizio Pregliasco, Diretor de Saúde do IRCCS Ospedale Galeazzi-Sant'Ambrogio, além de Professor Associado de Higiene Geral e Aplicada na seção de Virologia do Departamento de Ciências Biomédicas para a Saúde da Universidade degli Studi di Milano, em uma entrevista a uma revista italiana, alertou imediatamente: sobre o estado de saúde do Papa Francisco, "uma coisa é certa: infelizmente, não está bem. É evidente que neste momento está sendo tratado com doses pesadas de medicamentos" porque "o seu rosto, nas últimas imagens, apareceu inchado, como muitas vezes acontece quando se toma medicamentos anti-inflamatórios". O Dr. Pregliasco não exclui a possibilidade de que seja realmente um estado gripal, com a possibilidade de o Papa Francisco "ter se expressado de maneira imprecisa quando disse 'Tenho uma inflamação nos pulmões'". 

O médico-virologista continua explicando que a condição do Papa certamente não é grave, mas não deve ser subestimada porque "mesmo uma simples gripe sem pneumonia, em um paciente idoso como Sua Santidade, pode causar graves consequências: uma capacidade reduzida de respirar e distúrbios cardíacos, como taquicardia e arritmia". "Eu acredito", acrescenta Pregliasco, "que a saúde do Papa Francisco já é precária há vários anos". Como médico, conclui que "necessariamente terá que diminuir o ritmo em breve, levar uma vida mais tranquila. E acredito que seus médicos estão aconselhando isso."

Hoje, mais uma vez, no caso da Catequese semanal, para evitar fadiga, o Pontífice optou por não ler os textos, cedendo a leitura a um colaborador, monsenhor Filippo Ciampanelli da Secretaria de Estado.

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