Fim da onda de calor vai provocar “gangorra” nas temperaturas

Foto: Rovena Rosa | Agência Brasil

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27 Setembro 2023

Temperaturas seguirão altas até 4ª feira (27/9) na maior parte do Brasil; chegada de frente fria deve causar queda abrupta na temperatura no Sudeste e Sul.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 26-09-2023.

Depois do fim de semana mais quente do ano, a maior parte do Brasil deve continuar com temperaturas máximas bem acima do normal até meados desta semana. O alerta de calor extremo do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) abrange principalmente as regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, onde os termômetros podem seguir na casa dos 40ºC em diversas localidades.

De acordo com o UOL, até a 4ª feira, ao menos nove capitais podem registrar recordes de temperatura para o ano de 2023 – Aracaju/SE (32ºC), Belo Horizonte/MG (38ºC), Brasília/DF (35ºC), Campo Grande/MS (39ºC), Cuiabá (43ºC), Goiânia/GO (39ºC), Palmas/TO (35ºC), São Luís/MA (34ºC) e Vitória/ES (37ºC).

A situação muda a partir de 5ª feira (28/9), ao menos no Sudeste, por conta da chegada de uma frente fria, potencializada pela formação de mais um ciclone extratropical no litoral do Rio Grande do Sul. No entanto, a mudança será brusca: em São Paulo/SP, a máxima cai de 35ºC para 20ºC em um dia, com a possibilidade de pancadas de chuvas isoladas.

A queda acentuada nas temperaturas deve ocorrer também nos estados do Sul. Em Curitiba/PR, os termômetros que indicavam mais de 40ºC no último domingo não passarão dos 18ºC na quinta-feira. A temperatura máxima não deve passar dos 25ºC na maior parte dessa região no final da semana. Band, CNN Brasil, Globo Rural, Poder360 e O Globo repercutiram a persistência do calor e as mudanças esperadas para o final da semana.

Enquanto isso, a demanda maior por energia elétrica nessas semanas de calor deve puxar o consumo nacional em 5,8% no mês de setembro, de acordo com estimativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O aumento na demanda é generalizado em todo o país, mas é maior nos estados afetados pela onda de calor no Norte, Centro-Oeste e Sudeste. A informação foi destacada por Bandnews, Estadão, Poder360 e O Globo, entre outros.

Mesmo com o consumo elétrico em alta, o governo federal não deve ressuscitar o horário de verão neste ano. Segundo o Ministério de Minas e Energia, o sistema elétrico está seguro e não precisará dessa medida para garantir o abastecimento de energia nos próximos meses. Os níveis de energia armazenada nos reservatórios devem se manter acima de 70% em setembro nas regiões Sul, Norte, Sudeste e Centro-Oeste. Agência Brasil, Correio Braziliense e G1 deram mais informações.

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