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Crisma: um sacramento problemático

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03 Junho 2023

"A administração do sacramento poderia estar ligada ao compromisso de um serviço estável, até mesmo de poucas horas semanais, escolhido por cada um com base nas próprias aptidões, no âmbito da paróquia, ou das associações que nela operam, ou do bairro (pensemos em tantas solidões), ou das realidades sociais".

A reflexão é do Grupo Gênova 1, da Fraternidade dos Anawim, animada pelo Pe. Giovanni Cereti e composta por diversos grupos espalhados em várias partes da Itália.

O artigo é publicado por Viandanti, 30-05-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o artigo.

Um assunto que surgiu a partir da escuta dos jovens por parte de alguns membros do nosso grupo Anawim é a oportunidade de deslocar para os 17-18 anos de idade o Sacramento da Confirmação. Pode parecer um assunto de estrita pertinência paroquial, mas, na realidade, ele contrasta abertamente com o disposto no artigo 891 do Código de Direito Canônico, que textualmente afirma: “O sacramento da confirmação administre-se cerca da idade da discrição”. Portanto, trata-se de um tema que requer um aprofundamento específico, em vista de uma modificação normativa.

Não é a idade certa

Há 50 anos o sacramento era conferido no mesmo ano da primeira Eucaristia, por volta dos 10 anos de idade, sendo essa considerada a idade da discrição. Posteriormente, constatou-se que era oportuna uma maior preparação, e hoje a Crisma é geralmente administrada por volta dos 14 anos. Mas é cada vez mais evidente que essa preparação não é suficiente, porque em todas as paróquias se lamenta que, depois da Crisma, muitíssimos jovens não frequentam mais a igreja, exceto aqueles poucos inseridos na ACR (Azione Cattolica Ragazzi) ou nos grupos de escoteiros, e abandonam toda prática religiosa.

Muitos, assim, são atraídos pelo relativismo, pelo materialismo, pelo individualismo e chegam à idade adulta tendo perdido a consciência de boa parte dos valores que haviam aprendido na primeira juventude. As consequências no nível social são evidentes. No nível da família, então, são muito pesadas, porque os casais jovens costumam viver juntos, e muitos dos que, mesmo assim, chegam ao Matrimônio se separam diante das primeiras dificuldades.

“Soldados de Cristo”: uma simplificação

Em que consiste, na realidade, o Sacramento da Confirmação? O Código de Direito Canônico, no artigo 879, é preciso: “O sacramento da confirmação [...] robustece-os [aqueles que o recebem] e obriga-os mais estritamente para serem testemunhas de Cristo pela palavra e pelas obras, assim como para difundirem e defenderem a fé”.

Essa formulação acabava sendo simplificada para as crianças de 10 anos com a expressão “soldados de Cristo”, enfatizando o aspecto da defesa da fé, mais compreensível para a sua idade, mas reduzindo substancialmente o testemunho de Cristo com as palavras e com as obras a serem bons filhos, alunos disciplinados e devotos praticantes.

Muito mais complexo é o testemunho de Cristo na idade madura, quando é o momento das escolhas e quando o maior conhecimento da sociedade e a autonomia de comportamento alcançada propõem uma imensa necessidade de ajuda aos irmãos e irmãs e de testemunho cristão.

O testemunho de Cristo passa da atenção ao comportamento individual à abertura concreta ao próximo, do ser ao doar. Portanto, a passagem para a idade adulta parece-nos o momento mais adequado para um sacramento que corrobore e acompanhe essa transformação, e prepare para esses novos compromissos.

A artigo 891 do Código de Direito Canônico, portanto, deveria fazer referência à idade da maturidade, e não à da simples discrição. É bem verdade que prolongar o período de preparação para a Confirmação envolverá uma forte diminuição do número dos futuros crismandos, mas, pelo contrário, ministrar o sacramento quando os jovens ainda não conseguem compreender seu significado profundo equivale a anular seu valor.

A questão dos conteúdos

Os três anos de maior preparação, dos 14 aos 17 anos, poderiam, por exemplo, dizer respeito aos seguintes núcleos de aprofundamento: a sexualidade, a ajuda do Espírito Santo, o serviço. Aos 14 anos, os meninos e meninas contemporâneos já aprenderam, na escola ou pela mídia, tudo o que se sabe sobre anatomia sexual, regras sociais, normas de comportamento, desvios e anomalias. Já se formam os primeiros casaizinhos, que experimentam efusões amorosas.

A formação cristã, bem longe de indicar uma lista de proibições, não pode se eximir, nesse ponto, de propor com clareza o ideal luminoso do amor conjugal puro, indissolúvel e eterno, e da preparação para ele com um profundo respeito por si mesmo e pelos outros.

E é nessa linha que se inscreve o documento “Itinerários catecumenais”, proposto em fevereiro de 2022 pelo Dicastério para a Família, que deseja uma formação remota para o matrimônio já em idade juvenil (p. 25), com a finalidade de “educar os adolescentes para a afetividade e a sexualidade com vista a uma futura chamada a um amor generoso, exclusivo e fiel (seja no matrimônio, no sacerdócio ou na vida consagrada)” (p. 39).

Na prática, é possível ler e meditar os trechos bíblicos e evangélicos que tratam desse assunto, sem esquecer o significado profundo das aquisições da biologia moderna e sem temor de tocar nos temas mais candentes, do aborto à homossexualidade.

Um exercício para ser testemunha

As reflexões sobre os dons do Espírito Santo adquirem um novo significado à medida que a idade madura se aproxima. Parece-nos importante que os jovens, longe de considerá-lo uma forma abstrata da Divindade, se acostumem a escutar a voz do Espírito quando busquem as palavras certas para se relacionar com os outros, quando precisam sair de alguma dificuldade, quando precisem fazer escolhas.

E essa é a idade das escolhas mais importantes para a vida, desde as sentimentais até as de estudo e de trabalho. Para alcançar esse amadurecimento, também poderão ser guias fundamentais a leitura e a meditação das passagens da Bíblia e dos Evangelhos que digam respeito à ação do Espírito.

O ano final de preparação para o Sacramento da Confirmação poderia ser dedicado à meditação sobre o espírito de serviço, do qual Jesus nos deu o exemplo, e à experimentação de formas de serviço em relação a muitas realidades humanas sofredoras.

A administração do sacramento, portanto, poderia estar ligada ao compromisso de um serviço estável, até mesmo de poucas horas semanais, escolhido por cada um com base nas próprias aptidões, no âmbito da paróquia, ou das associações que nela operam, ou do bairro (pensemos em tantas solidões), ou das realidades sociais.

Alguns testes em uma área “protegida”

Em particular, uma paróquia moderna é rica em ofertas de serviços, desde a direção nas associações juvenis até os grupos de canto, da secretaria paroquial à edição do jornal paroquial, do ministério do leitorado à atividade dos ministros da Eucaristia, do ensino do Catecismo para os mais jovens até o reforço escolar, da coleta e distribuição de alimentos para os mais pobres até o acompanhamento de pessoas idosas ou solitárias, até, para as meninas, a atividade de babysitting em favor de famílias jovens ou numerosas.

A inserção dos jovens nas realidades paroquiais, além de contribuir para o rejuvenescimento delas, forneceria respostas ao desejo dos jovens de estarem presentes, de importarem para os outros, de trabalharem por um futuro melhor.

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