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Em meio a lágrimas e protestos, o Sínodo alemão pede ao Papa a ordenação das mulheres

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14 Setembro 2022

 

Rejeitado o texto sobre o reconhecimento da identidade de gênero, passa outro igualmente gerador de divisão. O presidente dos bispos, Mons. Bätzing, informa que falará sobre isso com Francisco - O documento mais incisivo e capaz de agitar as águas em vista da fase romana do grande Sínodo convocado pelo Papa para o outono europeu de 2023, diz respeito ao pedido de reexaminar a Ordinatio sacerdotalis de João Paulo II que não permite às mulheres o acesso às ordens sagradas.

 

A reportagem é de Matteo Matzuzzi, publicada por Il Foglio, 13-09-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

A quarta assembleia do Caminho Sinodal Alemão terminou em meio a protestos, lágrimas (as de Irme Stetter-Karp, presidente do Comitê Central Católico) e bispos uns contra os outros, apesar de os documentos aprovados serem bastante relevantes: entre outros, o reconhecimento do papel da mulher na Igreja e o pedido de reavaliar a homossexualidade. No entanto, arriscou-se o fracasso devido à rejeição do rascunho “Viver em relações bem-sucedidas. Viver o amor na sexualidade e no casal”, que obteve, sim, 83 por cento dos votos favoráveis globais, mas que não ultrapassou o quórum exigido de dois terços entre as fileiras do episcopado.

 

O documento levado perante a assembleia pedia mudanças na moral sexual católica, legitimava a homossexualidade, reconhecia a identidade de gênero e atestava a profunda distância existente entre a doutrina e a vivência prática dos fiéis. Demasiado ousado: se 33 bispos disseram sim e 3 se abstiveram, 21 votaram não. Fazendo assim com que o texto fosse rejeitado. Irritado o presidente da Conferência Episcopal, Mons. Georg Bätzing, que depois de dizer que estava desapontado, imediatamente informou que irá propor igualmente a sua adoção aos comitês sinodais da sua diocese. Acrescentando que em novembro, quando os bispos alemães forem a Roma em visita ad limina, levarão o documento ao Papa.

 

O cardeal Reinhard Marx também é crítico, enquanto o titular da diocese de Aachen, Mons. Helmut Dieser, salientou que "as declarações de quem não quer mudar não são úteis", questionando-se: "Como poderei ir agora pregar sobre a sexualidade?". O bispo de Passau, Mons. Stefan Oster, que já há havia alertado sobre os riscos de um cisma caso se continuasse um caminho que o Vaticano - a última vez em julho - já havia definido como errado, e o auxiliar de Colônia Mons. Dominikus Schwaderlapp: "Aquele rascunho levava a uma ruptura com a doutrina da Igreja que eu prometi preservar no momento da consagração". Após a suspensão dos trabalhos, foi encontrado um compromisso que, de qualquer forma, não é mais tenro em seus conteúdos: reiterando o pedido de reavaliação do juízo sobre a homossexualidade, afirma-se que "a Igreja deve admitir que causou sofrimento às pessoas homossexuais por meio de seu ensinamento e sua prática".

 

O documento, entre os aprovados, mais incisivo e capaz de agitar as águas em vista da fase romana do grande Sínodo convocado pelo Papa para o outono europeu de 2023, diz respeito ao pedido de reexaminar a Ordinatio sacerdotalis de João Paulo II que não permite às mulheres o acesso às ordens sagradas. O Caminho Sinodal Alemão, de fato, visa obter a entrega às mulheres de um ministério com caráter sacramental.

 

Ao chefe do episcopado alemão também chegou uma carta assinada por leigos italianos - no momento 400 - em que se manifesta preocupação pela manutenção da unidade da Igreja, cuja "ruptura possível e muito provável" se teme. "Muitas experiências recentes – lê-se na carta - nos testemunharam que, para ajudar a conversão das pessoas, como aconteceu conosco, não é necessário mudar a doutrina, mas é necessário chamar a uma vida nova, ao longo da qual a doutrina pode ser explicada e explicada acreditando nela. Constatamos, no entanto, que muitos católicos preferem doutrinariamente atender aos 'caprichos' do homem ideológico moderno, esperando assim tornar o cristianismo mais aceitável: parece-nos uma piedosa ilusão”.

 

 

Leia mais

 

  • A Igreja alemã pedirá a Francisco que reveja a doutrina sobre o sacerdócio feminino
  • A ordenação de padres homossexuais, uma nova exigência do Caminho Sinodal Alemão
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