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“Agora precisamos de uma conferência de paz. O modelo é Helsinki, não Yalta”

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29 Abril 2022

 

É hora de investir na paz. E a Europa deve fazê-lo, no espírito de Helsinki (não de Yalta), a conferência que em 1975, com a contribuição de Aldo Moro, primeiro-ministro na época, marcou um passo importante para frear a Guerra Fria. Aquela da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa era esperada como a primeira intervenção importante de Sergio Mattarella do segundo mandato, e assim foi.

 

A reportagem é de Angelo Picariello, publicada por Avvenire, 28-04-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

“Por um instante, vamos nos exercitar – tomando emprestada a linguagem da chamada 'guerra fria' - soletrando palavras que pensávamos ter caído em desuso, para ver se elas podem nos ajudar a retomar um caminho, por mais laborioso que seja”. E aqui estão as palavras para declinar, novamente, hoje: “Distensão: parar interrompe as hostilidades. Repúdio à guerra: para retornar ao status quo ante. Coexistência pacífica, entre povos e entre Estados. Democracia: como condição pelo respeito da dignidade de cada um. Finalmente, Helsinki e não Yalta: diálogo, não provas de força entre grandes potências que devem entender que são cada vez menos tais”.

Mas, para ter sucesso no intento, “é necessário um fórum internacional que renove as raízes na paz, a exemplo daquela Conferência de Helsinque que levou, em 1975, a um Ato Final que anunciava desenvolvimentos positivos. E da qual nasceu a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa”, a OSCE.

Trata-se de derrotar um "monstro voraz, nunca saciado", como a guerra. A devastação causada por Moscou às regras da comunidade internacional "poderia espalhar seus efeitos", alerta Mattarella. E, "a experiência ensina, seria difícil depois conter os limites". Uma escalada a ser interrompida, que corre o risco de levar a um terceiro conflito mundial.

Mas “a paz não se impõe automaticamente, sozinha, é fruto da vontade dos homens. A comunidade internacional – exorta Mattarella - tem a tarefa de obter um cessar-fogo e recomeçar com a construção de um quadro internacional que conduza à paz. Quanto a guerra tem a pretensão de ser um relâmpago – e não consegue – tanto a paz é fruto do fluxo paciente e imparável do espírito e da prática de colaboração entre os povos”. E “para 'vencer' não é mais necessário que algum outro tenha que perder. Vencemos todos juntos”. Mas "se a voz das Nações Unidas" se revelou "infelizmente, ineficaz no terreno, isso significa que a sua ação deve ser reforçada, não enfraquecida".

Não é um caminho fácil. “Estamos prontos para ajudar em todas as possíveis operações de negociação; esperando que se abram, o que não aconteceu até agora - diz ele, respondendo a uma pergunta, brechas de disponibilidade da federação russa. A Itália - lembra - se ofereceu para ser fiadora em um quadro de neutralidade em Kiev. Esperamos que surjam condições que não se veem neste momento”, constata amargamente.

Não há dúvidas, porém, sobre a escolha do campo: “A responsabilidade pela sanção adotada (a exclusão do Conselho da Europa, ndr) recai inteiramente sobre o governo da Federação Russa, não sobre o povo russo - ressalta -, cuja cultura faz parte do patrimônio europeu e que se tenta culpadamente manter no escuro sobre o que realmente está acontecendo na Ucrânia”.

Em seguida, respondendo à pergunta de um eurodeputado britânico, Mattarella exclui incertezas sobre as sanções. A Itália "os aplica com rigor", assegura, e está "pronta" para decidir sobre outras "sem qualquer hesitação". A agressão da Rússia contra a Ucrânia "solicita ainda mais a unidade dos países e dos povos europeus que acreditam na paz, na democracia, no respeito pelo direito internacional e pelo Estado de direito". O aumento de preços resultante é um novo desafio, mas "a UE deve ter a coragem de trabalhar em conjunto para enfrentar essas dificuldades, para encontrar fórmulas que atenuem as consequências dramáticas".

Tal como no desafio Covid, que as instituições europeias souberam enfrentar, mas "se hoje podemos esperar que o pior já passou", é também "graças ao espírito cívico dos nossos concidadãos, ao seu sentido de responsabilidade, à sua colaboração".

 

Leia mais

 

  • Será que algum dia venceremos a guerra?
  • O fantasma da vitória. Artigo de Raniero La Valle
  • Putin-Zelensky: a lição da história. Artigo de Francesco Sisci
  • “É triste ver que a humanidade não consegue pensar com esquemas e projetos de paz”
  • “Sinto vergonha do Ocidente. O papa e a paz são ignorados.” Entrevista com Enzo Bianchi
  • “Os grandes não querem paz. Só podemos contar os mortos”. Entrevista com Sergio Romano
  • Da guerra fria à paz quente. Artigo de Slavoj Žižek
  • "Não conseguimos construir uma paz duradoura. Perdemos!". Entrevista com Andrea Riccardi
  • A paz não é para a humanidade, só é possível no indivíduo. Artigo de Vito Mancuso
  • Malditas todas as guerras. Parar as guerras, construir a paz
  • A negociação. Artigo de Raniero La Valle
  • Contra a catástrofe, os deveres da comunidade internacional. Artigo de Luigi Ferrajoli
  • Guerra Rússia-Ucrânia, o papa: “Massacre repugnante, desumano e sacrílego. A comunidade internacional deve se empenhar para deter isso”
  • Papa Francisco e Sérgio Mattarella: duas grandes autoridades políticas e morais para a Europa
  • Mattarella, um presidente fundamentado no Concílio. Entrevista com Antonio Spadaro
  • Mattarella, um presidente ''muito alinhado com o Concílio e com os ensinamentos de Francisco''. Entrevista com Bartolomeo Sorge

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