18 Fevereiro 2022
Movimentações recentes de importantes líderes evangélicos sugerem que segmento não terá o mesmo engajamento massivo na candidatura à reeleição do presidente.
A reportagem é de Daniel Weterman e Felipe Frazão, publicada por O Estado de S. Paulo, 18-02-2022.
Pastores que apoiaram a eleição do presidente Jair Bolsonaro, em 2018, começaram a rever suas posições e a preparar terreno para conversas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa de outubro. Movimentações recentes de líderes evangélicos dão sinais de que Bolsonaro não terá o mesmo engajamento massivo desse segmento para se reeleger.
A tendência de figuras proeminentes de igrejas pentecostais e neopentecostais é a de adotar uma posição mais reservada, diferente da campanha escancarada de quatro anos atrás. Líderes dessas instituições mantêm interlocução com o Planalto, levando demandas por isenções tributárias, perdão de dívidas e maior espaço no governo, mas estão dispostos a negociar com quem for eleito em outubro. Ainda ontem, o Congresso promulgou a emenda constitucional que estende a templos religiosos alugados a isenção de pagamento do IPTU.
A íntegra da reportagem pode ser lida aqui.
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Religiosos que apoiaram Bolsonaro em 2018 agora indicam afastamento - Instituto Humanitas Unisinos - IHU