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Moral catequética: formação de Teologia Moral para catequistas

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02 Dezembro 2021

 

"Conclui-se dizendo que “a ética faz parte da arquitetura vital do ser humano e que a moral é necessária para dizer o que é preciso viver e fazer", escreve Eliseu Wisniewski, presbítero da Congregação da Missão (padres vicentinos) Província do Sul e mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), ao comentar o livro Moral catequética: formação de Teologia Moral para catequistas (Paulus, 2021, 144 p.), de autoria do doutor Nilo Agostini.

 

Capa do livro Moral catequética: formação de Teologia Moral para catequistas (Foto: Divulgação)

 

Eis o artigo.

 

Estabelecer a relação entre ética, moral e catequese, buscando apontar a contribuição da moral católica para uma catequese renovada, enquanto esta faz parte da ação evangelizadora no âmbito da grande missão da Igreja. É o intento do livro: Moral catequética: formação de Teologia Moral para catequistas (Paulus, 2021, 144 p.), de autoria do doutor Nilo Agostini. O referido autor destaca que: “como teólogo da moral ou da ética cristã, venho, por meio deste livro, oferecer uma moral renovada para a catequese renovada. Tenho presente o aperfeiçoamento solicitado pelo Concílio Vaticano II para o campo da oral e, desde então, paulatinamente cultivado. Foram dados passos significativos em termos de uma formulação renovada da moral. A riqueza deste conteúdo é agora oferecida às catequistas e aos catequistas, para que, vivenciando-a, façam-na chegar aos catequizandos. Assim, podem enriquecer os conteúdos veiculados, tornando-se parte da experiência de fé e do testemunho cristão no mundo” (p. 9).

Esta obra que pertence à Coleção Teologia para catequistas, está estrutura em seis (6) partes:

1) A ética e a moral em meio aos desafios de nosso tempo (p. 13-28), este capítulo entrelaça a ética, a moral e a catequese, atento à especificidade das duas primeiras, procurando compreender as mudanças que estão ocorrendo na sociedade atual, bem como a crise em curso (p. 14-17). Essas mudanças situam-se em meio a um contexto de grandes mudanças; há quem chame esse tempo de “mudança de época”. O autor destaca que entender, acompanhar, decifrar o fenômeno humano em meio a esta crise é de suma importância, sobretudo para evitar os processos de personalização que vão na linha da fragmentação e da miniaturização (p. 17-20). Neste intento, Agostini ressalta que, faz-se necessário identificar a necessidade da moral e da ética (p. 20-24), enquanto mediações para a coexistência entre seres humanos e na nossa relação com a natureza; surge como necessidade o cultivo integral da pessoa humana numa visão desdobrada (p. 24-27). Conclui-se dizendo que “a ética faz parte da arquitetura vital do ser humano e que a moral é necessária para dizer o que é preciso viver e fazer. E, quando falamos da moral cristã, sabemos que ela não existe desconectada da realidade; antes, ela é vivida e refletida por pessoas de fé com os pés no chão, situadas num tempo e num espaço determinados” (p. 27).

2) O desenvolvimento histórico da moral católica (p. 29-54), nesta segunda reflexão, salienta-se que no decorrer da história, a moral cristã passou por diferentes etapas e desdobramentos, no entanto, nenhuma etapa esgota a força inspiradora das origens (p. 30-35). Isso porque em cada época da vida cristã vai desdobrando outra face sobreposta da realidade e da autocompreensão da Igreja, da intelecção da fé e da concretização de suas exigências. Em cada época, existem demandas, interrogações que o avançar da teologia busca responder. Frente a isso, o autor, chama a atenção para o desenvolvimento histórico da moral cristã trazendo um retrospecto histórico da patrística até a neoescolástica (p. 35-44), em especial para a sua renovação sob o impulso do Concílio Vaticano II (p. 45-49), e para os desdobramentos na linha de uma opção libertadora na moral (p. 49-54). Desta forma, “aprendemos com a história, que, no fluir dos acontecimentos e das intensas buscas de cada época, traz-nos o testemunho de cristãos que se esforçaram na busca de traduzir o seguimento de Jesus Cristo naquele contexto. Na base, está sempre uma experiência de fé que se funda num conhecimento existencial de Cristo, uma memória viva dos seus mandamentos, uma verdade a ser vivida” (p. 54).

3) As coordenadas básicas da moral cristã (p. 55-69), Agostini faz notar que a teologia moral, sobretudo no pós-Vaticano II, depois do ano de 1965, amadureceu e assumiu algumas coordenadas básicas que se tornaram eixos indispensáveis para a sua reflexão, dando estabilidade ao avanço das pesquisas e às práticas morais. Dai surge a necessidade de conhecê-las: as coordenadas bíblicas, destacando a Aliança (p. 55-57) e o Reino de Deus (p. 57-59), “As coordenadas da Aliança e do Reino de Deus são amostra de como as perspectivas bíblicas oferecem orientações decisivas para a moral cristã” (p. 69). Num segundo momento focaliza-se a consciência, o discernimento e opção fundamental, ou seja, as coordenadas que se situam no âmbito da pessoa. A consciência, enquanto fenômeno humano, capaz de emitir juízos enquanto fruto do discernimento, em coerência com a opção fundamental de vida. O autor divisa o caminho pelo qual a pessoa humana se lança em busca de sentido para a vida, identificando os referenciais que a capacitam a perfazer-se (rumo à perfeição) no itinerário de uma opção fundamental, cultivando valores, base para as atitudes, e agindo com coerência (p. 59-69).

4) O mal, o pecado original e a culpabilidade (p. 71-85), o foco deste capítulo é a realidade do mal. Trata-se, segundo Agostini de uma realidade sentida e vivida pelas pessoas, presente na história da humanidade (p. 71-74). Sempre se buscou identificar o sentido do mal, sendo o “pecado original” um desses relatos, cuja elaboração teológica se mostrou vigorosa para responder à realidade do mal (p. 74-78). Isso leva-nos à questão da culpabilidade, distinguindo “sentimento de culpa” e “sentido de culpa” (p. 78-82). Esse quadro nos leva à questão da responsabilidade como uma das categorias básicas na fundamentação da moral, ou seja, uma consciência sadia e equilibrada situa com clareza o sentido da culpa, superando o mero sentimento de culpabilidade, especialmente em seus níveis patológicos. Discerne, para isso, as bases éticas e religiosas para identificar a culpa, sendo capaz de impostar devidamente a responsabilidade moral, esta necessariamente ligada à liberdade (p. 82-84).

5) O pecado: conceitos e desdobramentos (p. 87-110), Agostini leva-nos nesta unidade a compreender o pecado no contexto atual da sociedade, situando as manifestações de perda de sentido e/ou desdobramentos de sentido (p. 87-93). Ao mesmo tempo, analisa a inspiração bíblica, captando o sentido de pecado presente em distintos períodos bíblicos (p. 93-99). Além disso, o autor apresenta a compreensão de pecado pessoal e social, tanto na sua unicidade como na responsabilidade que é própria a cada um de nós (p. 99-104). Finaliza este capítulo abordando os temas da reconciliação e da misericórdia, frutos do amor, e à sua conexão com a justiça (p. 104-109), “a misericórdia, plasmada no amor, conduz à reconciliação, incorpora a justiça e vai além, pois manifesta uma força mais profunda capaz de perdoar e salvar” (p. 110).

6) As virtudes (p. 111-126), tendo-se em conta que a vida e a moral estão embasadas nas virtudes, neste capítulo, Agostini esclarece o que significa “ser virtuoso” (p. 111-114), e seu dinamismo na vida cada pessoa, que se desdobra sobremaneira, quando a vida é alimentada no Espírito (p. 115-118). O “ser virtuoso define o ser cristão, o que vem identificado como viver segundo o Espírito” (p. 125). Diante disso, o autor mostra que a teologia moral e a espiritualidade caminham juntas: a “espiritualidade sustenta a moral cristã” (p. 125). Em seguida, ajuda-nos a entender as virtudes como prática, ao mesmo tempo que elas nos abrem à transcendência, sem deixar de mergulhar no mundo e na história (p. 118-121). Por isso, Agostini distingue as virtudes morais e as virtudes teologais, identificando o amor como o elemento fundante, porque Deus é amor, e as virtudes, especialmente as teologais, remetem sempre à única fonte, a graça maior que é Deus mesmo (p. 122-124).

 

***

 

O Diretório Nacional da Catequese (n. 53 c) aponta para uma necessária formação moral na catequese. Nesta perspectiva esta obra elaborada pelo Frei Nilo Agostini permite-nos lançar os fundamentos para o edifício da moral cristã ou teologia moral e oferecê-lo para a catequese. Fornece os princípios teológico-pastorais fundamentais, inspirados no Concílio Vaticano II e no magistério da Igreja, aptos a poder orientar e coordenar a ação pastoral do ministério da Palavra e, de forma concreta, a catequese.

 

 

Leia mais

 

  • O vídeo do Papa: catequista, missão insubstituível na transmissão da fé
  • “A teologia moral deveria ajudar a aumentar a consciência daqueles ‘pecados’ que o mundo já incorporou à sua normalidade, e não os percebe mais como tais”. Entrevista com o Papa Francisco
  • Uma catequese para libertação: a experiência de Antônio Cecchin na periferia de Canoas. Entrevista especial com Odilon Kieling Machado
  • Uma moral flexível é mais exigente do que uma moral rígida. O apelo de Francisco à ética e à aprendizagem das virtudes. Entrevista especial com Alain Thomasset
  • Catequese: iniciação à vida cristã e a perspectiva sociopolítica
  • Catequese: serviço de especificidade própria entre os demais serviços pastorais. Artigo de Benno Brod
  • A catequese deve começar pelo querigma que conduz a um encontro pessoal com Jesus Cristo. Entrevista especial com Leomar Brustolin
  • Teologia Moral: É necessária uma nova experiência ética
  • Moral cristã não é esforço titânico, mas resposta à misericórdia de Deus
  • Reivindicações da renovação teológica a partir do Vaticano II. Artigo de Enrico Galavotti
  • “Tenta não se acostumar”: a vivência da ética cristã em tempos de transformações
  • A falsa crise da teologia moral católica
  • Ainda sobre o mal e o pecado original. Artigo de Carlo Molari
  • A crise do cristianismo e o “sinal dos tempos” para a redescoberta da fé autêntica
  • Renovar a moral cristã. Artigo de Giannino Piana

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