Propor vacinação só em março e alcançar no máximo 1/3 da população em 2021 é um crime

Foto: Governo do Estado de SP

Mais Lidos

  • Lira mensageira. Drummond e o grupo modernistamineiro é o mais recente livro de um dos principais pesquisadores da cultura no Brasil

    Drummond e o modernismo mineiro. A incontornável relação entre as elites políticas e os intelectuais modernistas. Entrevista especial com Sergio Miceli

    LER MAIS
  • Indígenas cercados: ruralistas contra-atacam. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • O papel da mulher na Igreja continua sendo uma questão delicada que o Vaticano não consegue resolver. Artigo de Christine Schenk

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

03 Dezembro 2020

"O plano proposto de vacinação que parte da existência de uma única vacina e da ficção do Covax Facility é de um cartorialismo criminoso", afirma Gonzalo Vecina, fundador e ex-presidente da Anvisa, ex-secretário municipal de Saúde de São Paulo e professor do mestrado profissional da EAESP/FGV/USP, em artigo publicado por O Estado de S. Paulo, 03-12-2020.

Segundo ele, "ignorar que somente no País tivemos quatro vacinas em testes e provavelmente exitosas e que deveriam ter merecido um esforço de negociação do governo é inaceitável. Propor que iniciemos a vacinação em março e que no máximo alcancemos um terço da população em 2021 significa não realizar nenhum mínimo esforço de tentar oferecer alternativas à população. É uma pública capitulação. É um crime. Mesmo em Macondo. Cadê as luzes?"

A íntegra do artigo pode ser lida aqui.

Leia mais