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Viver a Quaresma como um tempo de conversão ecológica

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16 Março 2020

Conversão não é algo que é reduzido ao nível pessoal, mas deve se referir à dimensão social. Nesse campo social está incluída a necessidade de uma conversão ecológica, um elemento que ganhou especial relevância com o Papa Francisco, que em 2015 publicou a encíclica Laudato Si e posteriormente convocou o Sínodo para a Amazônia, que ele próprio definiu como filho da encíclica.

A reportagem é de Luis Miguel Modino.

Esta dimensão ecológica está se tornando presente na vida da Igreja, como um chamado à conversão. Na Mensagem de Quaresma para 2020, o Papa Francisco pede compaixão pelas vítimas de desastres ambientais, pela distribuição injusta dos bens da Terra. Mais e mais igrejas estão assumindo essas propostas, nascidas da Laudato Si e promovidas no último Sínodo.

Uma delas é a Arquidiocese do Panamá, que em sua Campanha Quaresmal para 2020 está refletindo em um caderno intitulado "Por uma Ecologia Integral". Em cinco encontros, ele incentiva os católicos de todo o país a entrar no caminho da conversão ecológica. A partir de uma reflexão, inspirada no Documento Final do Sínodo ou Laudato Si, seguida por um texto bíblico ou uma oração que ilumina o que foi dito acima, em um terceiro momento, faz a proposta de práticas concretas de conversão.

2020 marca o quinto aniversário da publicação de Laudato Si, que “abriu novos caminhos para a Igreja diante das mudanças climáticas”, como reconhece o texto publicado pela Pastoral Social - Caritas. A ideia surge da necessidade de cuidar da criação, algo baseado na conexão entre Deus, a natureza e o ser humano, que deve levar todos os seres humanos, que fazem parte da natureza, a respeitá-la e defendê-la. Ao mesmo tempo, para aqueles que são cristãos, essa é uma atitude própria daqueles que reconhecem Deus como Criador.

A Quaresma é um tempo para contemplar, para agradecer a Deus pela beleza e grandeza de tudo ao nosso redor. Para isso, é necessário estar disposto a cuidar, perceber que não somos donos, uma de nossas grandes tentações, mas beneficiários de algo que pertence a todos, também às gerações futuras, que dependem de nossas atitudes de cuidado e de nossa consciência de que nossa Casa Comum tem um limite.

Neste tempo quaresmal, seguindo o que aparece em Laudato Si e em Querida Amazônia, somos chamados a conhecer, valorizar e defender as culturas dos povos originários, grandes mestres do cuidado da Mãe Terra, onde sempre descobriram a presença ancestral da divindade. Descobrir sua maneira de entender o mundo, suas visões de mundo, seu estilo de vida e reconhecermos que esse pode ser um caminho futuro válido para a humanidade.

A conversão ecológica também tem muito a ver com nossos hábitos de consumo, quase sempre maiores do que realmente precisamos. Somos desafiados a nos converter em nossos critérios, a nos perguntar o que nos motiva a consumir um determinado produto, a entender que nossa felicidade não depende da quantidade de produtos que consumimos, mas em saber como agradecer a Deus e compartilhar com os outros, especialmente com os irmãos mais necessitados.

Temos que estar cientes de que o clamor dos pobres e o clamor da Terra são os mesmos, que muitas pessoas são descartadas, também por nós, mesmo que o façamos inconscientemente. É um tempo de Quaresma, de conversão, não apenas pessoal, mas também social e ecológica. A Igreja, com iniciativas semelhantes, pode nos ajudar a entrar nesse caminho.

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