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08 Janeiro 2020

Os investimentos chineses na África levam ao desenvolvimento do comércio e à dependência do continente da alta tecnologia chinesa.

A reportagem é de Christian Chavagneux, publicada por Alternatives Économiques, 03-01-2020. A tradução é de André Langer.

Os países africanos em desenvolvimento precisam urgentemente de infraestrutura. Estradas, portos, etc., mas também redes de internet. Todos são essenciais para a circulação das mercadorias produzidas no mercado interno e também para as exportações. Mas esses investimentos requerem dinheiro e, se os governos africanos são os principais financiadores, o aporte exterior faz-se necessário nos estágios iniciais do desenvolvimento.

Deste ponto de vista, a China tornou-se a principal fonte de financiamento externo para a infraestrutura africana. Folgadamente na liderança entre todos os doadores, continua sendo um ator entre outros. Os bancos de desenvolvimento multilaterais (Banco Africano de Desenvolvimento, Banco Mundial, Fundo de Desenvolvimento da Arábia Saudita, etc.) desempenham um papel fundamental e a França não está muito atrás, continuando a aportar recursos financeiros consideráveis.

A China, maior financiador. Distribuição dos financiamentos de infraestrutura na África por doadores em 2016, em milhões de dólares. Fonte: ICA-Africa

A grande importância da China como maior parceiro comercial da África deve-se ao fato de que, de acordo com um relatório da consultora McKinsey, mais de 10 mil empresas chinesas estão instaladas no continente. Entre 75% e 95% são empresas privadas. Elas se abastecem largamente em seu país de origem, seguindo o comércio as estratégias de investimento.

O boom dos investimentos. Ações do IED [Investimento Externo Direto] chinês na África, em bilhões de dólares.

Para uns, o lugar preponderante da China é uma boa notícia: os investimentos são prioritariamente para fins comerciais, sendo hoje Pequim o principal fornecedor do continente.

Para outros, a África sempre foi usada para servir aos interesses de estrangeiros, missionários e colonizadores. A China não é exceção: assim como seus antecessores, continua pouco preocupada em tirar as populações africanas da pobreza. Pode haver um pouco dos dois. Mas tem a ver com a seguinte questão: ela está aí para ficar.

 

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