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21 Outubro 2019

Com mais de 83% das urnas apuradas, Evo Morales aparece com 45,28% dos votos e seu principal adversário, Carlos Mesa, com 38,16%.

A reportagem é de Francesco Manetto, publicada por El País, 20-10-2019.

A aceitação de Evo Morales cambaleia. Os resultados preliminares das eleições gerais na Bolívia indicam, pela primeira vez, um desempate. O voto, com mais de 83% das urnas apuradas, reflete uma diminuição no apoio ao primeiro presidente indígena do país, que governa desde 2006 e concorreu nas eleições apesar de ter perdido um referendo sobre reeleição indefinida. O candidato do Movimento ao Socialismo (MAS) tem, até o momento, 45% dos votos, que são insuficientes para sua vitória, por isso deve enfrentar o ex-mandatário Carlos Mesa em um segundo turno, previsto para 15 de dezembro. O candidato da plataforma Comunidade Cidadã, o líder mais visível de uma oposição muito fragmentada obtém, de acordo com os dados provisórios, 38% dos votos.

Mais de sete milhões de bolivianos estavam habilitados a ir às urnas no domingo em eleições determinantes para examinar o estado de ânimo do país. O resultado traz, de qualquer forma, um cenário de divisão política no qual agora serão decisivas as alianças de oposição contra o presidente. O objetivo de Morales já não era superar 60% dos votos como em 2009 e 2014, e sim evitar um segundo turno. Sua vitória, entretanto, parece a opção mais provável pelas pesquisas.

De acordo com os resultados preliminares, pesaram os 15% de indecisos que acrescentavam incerteza às eleições. O desapego de uma parte dos eleitores tradicionais do MAS e o impulso de seus adversários, que em alguns casos sequer o reconheceram como candidato, se deviam às próprias circunstâncias de sua candidatura. A Bolívia se partiu em dois em fevereiro de 2016, quando o mandatário perdeu por pouco uma consulta popular sobre reeleição indefinida. O Tribunal Constitucional, entretanto, reabriu as portas para que ele pudesse concorrer e, sobre essa base, o Supremo Tribunal Eleitoral habilitou sua candidatura em dezembro para um quarto mandato consecutivo.

Essa decisão intensificou a batalha política com a oposição, que o acusa de ter tomado um caminho autocrático. Essa tensão foi vista hoje, durante a jornada eleitoral, especialmente na cidade de Santa Cruz, um bastião oposicionista. A prisão de uma centena de jovens na sede de campanha da plataforma Bolívia Diz Não, de Óscar Ortiz, causou confrontos. As autoridades alegaram, de acordo com o jornal El Deber, que estavam consumindo álcool, o que é proibido desde sexta-feira.

Os rivais há dias alimentam o fantasma da fraude eleitoral. O próprio Carlos Mesa, da Frente Revolucionária de Esquerda – um movimento que se afastou de suas origens ideológicas – e candidato da aliança Comunidade Cidadã o reiterou ao sair de seu colégio eleitoral. “Não confio na transparência do processo, o Supremo Tribunal Eleitoral nos demonstrou que é um braço operacional do Governo, nossa desconfiança é muito grande” disse em declarações aos jornalistas, informa a agência Efe. Mesa afirmou ao EL PAÍS estar preparado “para todos os cenários eleitorais possíveis”.

São suspeitas preventivas e no entorno de Morales sabem que com a publicação do resultado as acusações podem surgir. As eleições contaram com observação internacional independente, liderada pela Organização dos Estados Americanos (OEA). “Nossos 92 observadores e observadoras acompanham desde o começo os preparativos à abertura dos colégios eleitorais nos nove departamentos do país e na Argentina, Brasil e Estados Unidos”, informou o órgão multilateral no começo da manhã.

O EL PAÍS visitou o colégio Vicente Tejada de El Alto, o município da Bolívia com a maior concentração de eleitores indígenas. Por volta das 10h30 (11h30 de Brasília) a votação era realizada de modo quase festivo, entre bancas de comida que vendiam doces, carne de porco e frango assado. Até mesmo ali, em um território onde predomina a fidelidade a Morales, primeiro presidente indígena do país, havia eleitores que optaram por Mesa.

O crescimento econômico da Bolívia, que de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) fechará o ano em 3,9%, foi um dos pontos fundamentais de sua aceitação da mesma forma que a redução da pobreza. Mas os representantes da oposição consideram que o modelo, essencialmente extrativista, deixou de ser viável. O Governo não está de acordo. Se os prognósticos se confirmarem e Morales for reeleito, focará em “terminar as grandes obras em petroquímica, ferro e lítio”. Além de “baixar a extrema pobreza a menos de 5%”, prometeu.

O MAS também deverá enfrentar o debate de uma transição interna e de liderança, ainda que o próximo mandatário continuará no cargo até 2025. A chapa de Morales e Álvaro Garcia Linera, seu vice-presidente desde o começo, também sofreu um desgaste nos setores populares. A composição da Assembleia Legislativa Plurinacional da Bolívia será decisiva a esse novo ciclo. Os bolivianos não votam somente no presidente, também renovaram os 166 integrantes do Congresso, composto por Câmara e Senado. Até hoje, a situação controlava dois terços das duas instâncias e tenta repetir esse resultado.

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