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17 Abril 2020

Publicamos aqui o comentário de Enzo Bianchi, monge italiano fundador da Comunidade de Bose, sobre o Evangelho deste 2º Domingo de Páscoa, 19 de abril de 2020 (João 20,19-31). A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

“Jesus Cristo ressuscitou dos mortos, primícias entre os que morreram... ele é o primogênito dos que ressuscitam dos mortos” (1Cor 15,20; Col 1,18): sabemos bem que esse anúncio, o anúncio pascal, é o específico do cristianismo, a dívida de esperança que nós, cristãos, temos em relação a todos os homens e mulheres.

Porém, conhecemos bem as nossas profundas resistências a crer nesse anúncio inédito; mais, quanto custamos a crer na ressurreição de Jesus Cristo como penhor e garantia da nossa ressurreição...

Essas resistências são as mesmas experimentadas pelos discípulos que viveram com Jesus, como nos mostra o Evangelho desta oitava da Páscoa, tradicionalmente conhecido como “domingo de Tomé”.

Tomé representa a todos nós e, ao mesmo tempo, indica-nos um itinerário para chegar a crer no Ressuscitado, que sempre diz ao nosso coração: “Não sejas incrédulo, mas fiel!”. Ele não está junto com a comunidade quando Jesus vem e está no meio dela como Senhor que reúne os filhos de Deus dispersos e deixa gestos e palavras que resumem a sua vida inteira.

O Senhor mostra as feridas do seu corpo, sinais indeléveis da sua paixão, do amor vivido por ele “até o extremo”. Depois, entrega aos discípulos a paz, isto é, o shalom, a vida plena e abundante, e acompanha esse dom com o anúncio de um envio que é uma responsabilidade precisa: “Como o Pai me enviou, também eu vos envio”, isto é: “Como eu narrei o Pai, agora cabe a vocês me narrarem”.

Por fim, o Ressuscitado recria os discípulos com o Espírito Santo, força na qual ele perdoa os seus pecados; e imediatamente acrescenta que esse seu dom extremo não é uma posse exclusiva deles, mas é dado para que, no poder do Espírito, eles perdoem os pecados de todos os homens e mulheres.

Tomé não está presente em tudo isso, assim como nenhum dos leitores do Evangelho. Ele considera as palavras dos seus irmãos uma loucura, uma “tolice” (Lc 24,11): ele quer uma relação direta com o Senhor, quer uma prova tangível da sua ressurreição. Da sua atitude, nasce para nós a séria pergunta: sabemos como viver a nossa fé pascal na comunidade cristã? Ou seja, estamos conscientes de que o Ressuscitado se manifesta principalmente ao reunir a comunidade cristã no dia de domingo, para sempre e de novo lhe dar toda a sua vida?

Foi o que aconteceu com Tomé: “oito dias depois”, portanto já no ritmo litúrgico do dia do Senhor, Jesus se manifesta quando a comunidade está reunida; e é nessa convocação com os outros “no mesmo [lugar]” (1Cor 11, 20), termo que indica não tanto o lugar, mas sim a unidade dada pelo próprio Jesus Cristo, que Tomé o encontra como Ressuscitado e Vivente.

Ele tem necessidade de ver, mas não de tocar nas feridas de Cristo: de fato, quando o Ressuscitado o precede e desmascara com misericórdia a sua fraqueza, Tomé, tendo-se visto amado até na sua incredulidade, abandona as suas defesas e formula uma extraordinária confissão de fé: “Meu Senhor e meu Deus!”. E Jesus reserva para ele a sua última bem-aventurança, da qual nós também somos destinatários: “Bem-aventurados os que creram sem terem visto”.

Sim, somos chamados a viver a bem-aventurança de quem “vê” Jesus com os olhos da comunidade cristã, reunida no dia do Senhor e na escuta da Palavra de Deus contida nas Sagradas Escrituras, de cuja Palavra o Evangelho é o centro, Palavra que é Jesus Cristo.

Nesse ponto, portanto, pode ser concluído o Evangelho, sinal escrito e transmitido “para que acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome”. Essa é a fé da Igreja, a fé que nós somos chamados a viver na Igreja; é a fé que pode nos dar vida todos os dias, até o dia da nossa Páscoa, da nossa passagem deste mundo para o Pai de Cristo e Pai nosso, que nos dará a vida eterna no seu Reino.

 

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