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Um crucifixo para os fiéis que estavam na Praça, presente de Francisco

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17 Setembro 2018

Depois da oração mariana, o Papa Francisco saudou, como de costume, os romanos e os peregrinos provenientes de diversos países: famílias, grupos paroquiais e associações. Antes de dirigir-se particularmente aos grupos, recordou a visita realizada no sábado à Piazza Armerina e Palermo, por ocasião do 25º aniversário da morte do beato Pino Puglisi, e manifestou sua gratidão para com as pessoas que tornaram possível este encontro: bispos, jovens, famílias e todo o povo siciliano. Também não se esqueceu do pessoal que o acompanhou nos trajetos: os pilotos de helicópteros e de avião.

A reportagem é publicada por Vatican Insider, 16-09-2018. A tradução é de André Langer.

“Que o exemplo e o testemunho do padre Puglisi – disse – continuem iluminando a todos nós e dando-nos a confirmação de que o bem é mais forte que o mal, o amor mais forte que o ódio”.

Na sequência, ele saudou os participantes da “Missio Giovani” das Pontifícias Obras Missionárias, incentivando-os a serem testemunhas do amor misericordioso de Jesus. Aos professores e alunos de língua latina do Corderius College presentes na praça, o Papa dirigiu-se com a velha saudação “Valete dilectissimi”. E, por último, o Pontífice dirigiu-se a um grupo de crismandos e a um grupo de músicos oriundos do norte da Itália e da Suíça, respectivamente, e a um grupo de fiéis da Nicarágua, que ele avistou da janela do Palácio Apostólico: “Saúdo-os muito!”, disse-lhes.

Francisco encerrou sua alocução com o feliz anúncio de um presente para as pessoas que se encontravam na praça:

“Hoje, dois dias depois da Festa da Santa Cruz, pensei em dar a vocês que estão aqui na praça um crucifixo. O crucifixo é o sinal do amor de Deus, que em Jesus deu sua vida por nós. Eu os convido a aceitar este presente e levá-lo para suas casas, para colocá-lo nos quartos de seus filhos, ou para dá-lo aos avós... Em qualquer lugar, mas que fique visível. Não é um objeto de decoração, mas um sinal religioso para contemplar e rezar. Olhando para o Jesus crucificado, olhamos para a nossa salvação. Não se cobra nada por ele. Se alguém disser que é preciso pagar, é um espertalhão! Este é um presente do Papa. Agradeço às irmãs, aos pobres e aos refugiados que agora distribuirão este presente, pequeno mas valioso. Como sempre, a fé vem dos pequenos e dos humildes”, disse.

Os 40 mil crucifixos, como o Papa anunciou da janela do Palácio Apostólico, são de metal prateado e vêm acompanhados com um cartão com palavras que ele mesmo disse na Via-sacra da Jornada Mundial da Juventude no Brasil, em 2013: “Na cruz de Cristo há todo o amor de Deus, há a sua imensa misericórdia”.

No final, ele cumprimentou os presentes desejando-lhes um bom domingo e fez o seu costumeiro pedido de oração: “Por favor, não se esqueçam de rezar por mim. Bom almoço e até logo”.

“Jesus nos diz que, para segui-lo, para ser seus discípulos, devemos renunciar a nós mesmos, isto é, renunciar às pretensões do auto-orgulho, egoísta, e tomar a própria cruz”.

Antes de interpelar diretamente os Doze, disse o Papa, Jesus quer saber deles o que as pessoas pensam sobre ele, e sabe que os discípulos são muito sensíveis à popularidade do Mestre. Mas, na realidade, como disse Francisco, Jesus não está interessado nas pesquisas e nas fofocas das pessoas. Ele nem mesmo aceita que seus discípulos respondam às suas perguntas com fórmulas previamente elaboradas, citando pessoas famosas da Sagrada Escritura, porque uma fé que se reduz a fórmulas é uma fé míope.

Estabelecer uma relação pessoal com Cristo

Porque, como disse o Pontífice, o Senhor quer que seus discípulos de ontem e de hoje estabeleçam uma relação pessoal com Ele, e assim o acolham como o centro de suas vidas. Por isso ele os leva a refletir sobre si mesmos e lhes pergunta: “E para vocês, quem sou eu?”.

Mas esta pergunta de Jesus, direta e confidencial, hoje é dirigida a cada um de nós: “Quem sou eu para você?”. Porque, como disse o Santo Padre, cada um é chamado a responder interiormente, deixando-se iluminar pela luz que o Pai nos dá para conhecer seu Filho Jesus. E pode acontecer também conosco que, como Pedro, afirmemos com entusiasmo: “Tu és o Messias”.

A profissão de fé não fica nas palavras

A missão de Jesus não se cumpre no longo caminho do êxito, mas no árduo caminho do Servo sofredor, humilhado, rejeitado e crucificado. Então, disse o Papa, também pode acontecer conosco que, como Pedro, protestamos e nos rebelamos porque isso contradiz as nossas expectativas. “Nesses momentos, também nós merecemos a saudável repreensão de Jesus: ‘Afasta-te de mim, Satanás, porque não julgas segundo Deus, mas segundo os homens’”.

Jesus dá a todos uma regra fundamental: “Quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem perder a sua vida por amor de mim e do Evangelho, vai salvá-la”. Para entender esse paradoxo, disse o Papa, é preciso recordar que a nossa vocação mais profunda é o amor, porque somos feitos à imagem de Deus que é amor. Muitas vezes, na vida, por diversas razões, erramos de caminho, buscando a felicidade nas coisas ou nas pessoas que tratamos como se fossem coisas.

Mas Francisco nos disse que encontramos a felicidade somente quando o amor, o verdadeiro amor, nos encontra, nos surpreende e nos modifica. “Demonstram-no os testemunhos dos santos”, afirmou o Papa na conclusão do seu discurso, pedindo a Nossa Senhora que nos ajude a caminhar no seu caminho, gastando generosamente nossas vidas por Ele e seus irmãos.

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