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Papa pede ajuda aos Rohingya e a todos os perseguidos do mundo

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07 Dezembro 2017

O Papa quis expressar sua solidariedade a Bangladesh “em seu compromisso em socorrer os refugiados Rohingya, que se dirigiram em massa a seu território, onde a densidade de população já é uma das mais elevadas do mundo”. Fez isto durante a Audiência geral de hoje, 06 de dezembro de 2017, na Aula Paulo VI. Foi o momento de recordar sua recente viagem à Ásia (de 26 de novembro a 02 de dezembro). Em Mianmar, de onde provém esta minoria muçulmana perseguida, Francisco disse ter incentivado as autoridades locais nos “esforços de pacificação do país”, ao passo que a etapa de Bangladesh “marcou um passo a mais em favor do respeito e do diálogo entre o cristianismo e o islã”. Em relação a todo o continente asiático, seu futuro, disse entre aplausos Bergoglio, referindo-se aos jovens com quem se reuniu, “não será de quem construir armas, mas, sim, de quem semear fraternidade”.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 06-12-2017. A tradução é do Cepat.

A população de Bangladesh, segunda etapa da viagem asiática, “é em grande parte de religião muçulmana, e, portanto, minha visita (seguindo as pegadas do beato Paulo VI e de são João Paulo II) marcou um passo a mais em favor do respeito e do diálogo entre o cristianismo e o islã”, disse o Papa. “Às autoridades do país recordei que, desde o início, a Santa Sé apoiou a vontade do povo bengalês de se constituir como nação independente, assim como a exigência de que nela sempre seja protegida a liberdade religiosa. Em particular, quis expressar solidariedade a Bangladesh, em seu compromisso em socorrer os refugiados Rohingya, que se dirigiram em massa a seu território, onde a densidade de população já é uma das mais elevadas do mundo”.

O Papa voltou a falar sobre o tema durante as saudações aos diferentes grupos linguísticos de fiéis que estavam presentes na Aula Paulo VI. Em particular, aos fiéis de língua árabe disse que “quem não sofre com o irmão sofredor, ainda que seja diferente por raça, por religião, por língua ou por cultura, deve se questionar a respeito da sinceridade de sua fé e sobre sua humanidade. Fiquei muito emocionado no encontro que tive com os refugiados Rohingya e lhes pedi que nos perdoassem por nossas faltas e por nosso silêncio, pedindo à comunidade internacional que ajude e socorra a todos os grupos oprimidos e perseguidos presentes no mundo”.

Em Mianmar, local no qual um sucessor de Pedro nunca havia ido, após a formalização das relações diplomáticas entre o país e a Santa Sé, Francisco disse que se reuniu com as autoridades locais, “incentivando os esforços de pacificação do país e esperando que todos os diferentes elementos da nação, sem exclusão, possam cooperar neste processo, com respeito recíproco”. Com este mesmo espírito, o Pontífice argentino também se reuniu com os representantes das diferentes comunidades religiosas e, em particular, com o Supremo Conselho dos monges budistas, ao qual, disse, “manifestei o apreço da Igreja por sua antiga tradição espiritual, e a confiança em que os cristãos e os budistas possam juntos ajudar as pessoas e amar a Deus e ao próximo, rejeitando qualquer tipo de violência e se opondo ao mal com o bem”. Em geral, o Papa quis “expressar a proximidade de Cristo e da Igreja a um povo que sofreu por causa de conflitos e repressões, e que agora está caminhando lentamente para uma nova condição de liberdade e de paz”.

Jorge Mario Bergoglio destacou a vitalidade da Igreja católica nos dois países. O Papa recordou que confirmou na fé a Igreja “viva e fervorosa” da ex-Birmânia, “pequena grei e fermento do Reino de Deus” em um país de maioria budista. Em seguida, Francisco recordou que em Daca visitou a Casa Madre Teresa, onde a santa ficava quando estava nessa cidade, e que acolhe muitíssimos órfãos e pessoas com deficiência. “Ali, segundo seu carisma, as freiras vivem todos os dias a oração de adoração e o serviço a Cristo pobre e sofredor, e nunca falta o sorriso em seus lábios. São freiras que rezam muito, que servem aqueles que sofrem e seguem com o sorriso: é um testemunho belo, agradeço muito a estas freiras”.

Em relação aos jovens de Mianmar, em seus rostos, disse o Papa entre os aplausos dos fiéis que estavam na Audiência geral, “cheios de alegria, vi o futuro da Ásia: um futuro que não será de quem construir armas, mas, sim de quem semear fraternidade”. Em Bangladesh, o último evento “foi com os jovens bengaleses, cheios de testemunhos, cantos e danças. Como dançam bem esses bengaleses! Uma festa que manifestou a alegria do Evangelho acolhido por essa cultura; uma alegria fecundada pelos sacrifícios de muitos missionários, de muitos catequistas e pais cristãos. No encontro, também estavam presentes jovens muçulmanos e de outras religiões: um sinal de esperança para Bangladesh, para a Ásia e para o mundo inteiro”.

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