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As mulheres do Muro das Lamentações: ''Fazei-nos orar como os homens''

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15 Abril 2013

Foi preciso o tweet de Sarah Silverman para dar popularidade global a uma batalha que vai em frente há 24 anos e para fazer entender a Benjamin Netanhyahu que era hora de encontrar a forma de um compromisso.

A reportagem é de Davide Frattini e foi publicada em Corriere della Sera, 11-04-2013. A tradução é de Benno Dischinger.

Em meados de fevereiro a comediante americana compartilhou, em 140 caracteres, com os seus quatro milhões de leitores o orgulho familiar pela prisão da irmã Susan e da neta Hallel. Ambas culpadas – segundo os rabinos ultraortodoxos e a Corte Suprema judaica, sentença de 2003 – de querer orar no Muro das Lamentações como fazem os homens e como é proibido às mulheres.

O primeiro ministro encarregou então Natan Sharansky, herói da dissidência soviética, de encontrar uma solução para estas dissidentes religiosas. Elas solicitam poder apresentar-se ante as pedras mais sagradas para o judaísmo vestindo os talliot (os xales de oração), os tefillin (estojinhos de couro ligados com os cintos, contendo versículos sagrados) e de poder recitar a Torahad em voz alta (t’filain em hebraico quer dizer prece). São os quatro “T” símbolo do protesto que os rabinos haredim leem como uma só palavra: traição da ortodoxia.

Desde que Anat Hoffman fundou o movimento em 1988, no primeiro dia de cada mês, segundo o calendário judaico, elas se reencontram em Jerusalém e o encontro também está fixado para esta manhã.

Chegam ao Muro das Lamentações, entram na área destinada às mulheres – não colocam em discussão a separação, mas se comportam como os homens. Os agentes em geral intervêm para prendê-las e Yossi Parienti (o Chefe de Polícia na cidade) já anunciou que hoje a manifestação será impedida: “Quando começam a orar vestindo os xales, desafiam as decisões dos juízes”.

Sharansky propõe ampliar a zona para os ritos, abrir ao ingresso gratuito a parte de escavações arqueológicas próximas ao arco de Robinson. A solução é apoiada por Shamuel Rabinowitgz, o rabino encarregado de vigiar sobre o Muro Ocidental e os outros lugares sagrados, e foi aceita com perplexidade pelas líderes do grupo. “Sharansky promete que os trabalhos terminarão em um ano e meio – comenta Hoffman ao cotidiano Haaretz. O risco é que passem dez para a oposição dos arqueólogos, dos jordanianos, dos muçulmanos. Estamos falando em intervir no lugar religioso mais delicado e espinhoso do mundo. Seremos presas até então?” O projeto prevê concluir a ponte dos Mugrabi que leva à Esplanada das Mesquitas. “Quando em 2004 os israelitas queriam consertá-la porque corria o risco de desmoronar com a neve, os muçulmanos protestaram por toda parte”. Netanyahu também quer resolver a disputa porque gerou uma cisão com os judeus americanos.

As Mulheres do Muro recebem o apoio dos movimentos reformistas e conservadores, as congregações são muito difundidas nos Estados Unidos e exasperam os ultraortodoxos com decisões, como aquela de permitir às mulheres serem ordenadas rabinos. Entre elas, a irmã de Sarah Silverman que vive em Jerusalém e que explicou a Haaretzle razões das feministas: “De um ponto de vista teológico me oponho ao monopólio ultraortodoxo sobre o judaísmo. Por convicções democráticas sou contrária à ideia de que um grupo de cidadãos mande sobre os outros”.

Também quem conquistou aquelas pedras antigas quer agora expugná-las aos ultraortodoxos. Yitzhak Yifat é o soldado mais popular da história de Israel para a foto tirada por David Rubinger, que o mostra com olhos erguidos diante do Muro: é o ano de 1967, a parte leste de Jerusalém foi recém tomada aos jordanianos durante a guerra dos Seis dias. “Não combatemos para que o Muro se tornasse propriedade exclusiva de poucos”.


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