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Um jesuíta, o assistente vaticano para os Legionários de Cristo

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Por: André | 06 Julho 2014

É jesuíta e italiano. Conhece bem os Legionários de Cristo e também o direito canônico. Será Gianfranco Ghirlanda o assistente nomeado pela Santa Sé para acompanhar de perto a nova etapa dessa congregação. Embora não tenha voz, nem voto, sua participação será ativa. Assessorará o governo geral e contribuirá para ajudar “a superar definitivamente a difícil crise institucional vivida nos últimos anos”.

 
Fonte: http://bit.ly/TH2JPm  

A reportagem é de Andrés Beltramo Álvarez e publicada no sítio Vatican Insider, 04-07-2014. A tradução é de André Langer.

Ex-reitor da Universidade Gregoriana de Roma (2004-2010), Ghirlanda é também consultor de vários organismos do Vaticano. Quando o Papa Bento XVI decidiu nomear Velásio De Paolis como seu delegado para a reforma dos legionários, ele foi um dos quatro colaboradores escolhidos pelo cardeal para ajudá-lo no processo.

Em janeiro passado, foi vice-presidente do Capítulo Geral dos Legionários de Cristo, a assembleia que escolheu novos superiores e aprovou renovadas Constituições. Além disso, teve muito a ver com os leigos consagrados do Regnum Christi, cujo ramo masculino governou por um período. Atualmente, de fato, é consultor de uma comissão que está revisando os estatutos desse movimento.

Sua nomeação como assistente demonstra que, para a Santa Sé, ainda há pendências na reforma da família religiosa formada por Marcial Maciel Degollado. Especialmente no que diz respeito à relação institucional entre o Regnum Christi e os Legionários de Cristo.

O Movimento, e em particular o ramo feminino de consagradas, nasceu como satélite da congregação. Foi fundado por Maciel como uma realidade à parte, mas nunca gozou de autonomia. Além disso, os superiores das suas comunidades nunca foram eles próprios; ao contrário, os postos de autoridade sempre foram ocupados por sacerdotes legionários. Uma anomalia que teve que ser resolvida durante o processo de reforma.

Atualmente, os dois ramos de leigos consagrados do Regnum Christi, a feminina e a masculina, têm seus próprios diretores. Mas ainda permanecem, em seu interior, debates sobre quanta autonomia devem ter em relação aos Legionários de Cristo. Alguns defendem que, por compartilharem o mesmo carisma, ambas as instituições devem ter uma relação simbiótica. Outros preferem manter uma distância maior.

Este é um “ponto fundamental” observado por uma comissão especial da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica do Vaticano. Esse grupo de trabalho analisou, nos últimos meses, as novas Constituições aprovadas em fevereiro passado pelo Capítulo Geral Extraordinário dos Legionários de Cristo.

Da análise surgiu a necessidade de “esclarecer melhor” a relação entre o Regnum Christi e os Legionários de Cristo. Precisar e estabelecer, para evitar confusões. Uma tarefa que os superiores da congregação devem realizar com a “especial assessoria” de Ghirlanda.

Porque, embora os comunicados oficiais não o refiram diretamente, o sacerdote jesuíta deverá zelar pela correta interpretação e aplicação dos novos estatutos, numa nova realidade. Isso faz parte, também, do seu mandato.

No momento, os superiores deverão modificar alguns aspectos das Constituições já apresentadas, antes de receber a aprovação definitiva por parte da Santa Sé. Só então darão a conhecer ao público em geral os novos estatutos já autorizados.

No texto, deverão ficar mais explícitas as referências aos documentos do Concílio Vaticano II sobre a vida consagrada e indicar os artigos do Código de Direito Canônico (a lei fundamental da Igreja católica) que servem de fonte para algumas normas, de modo que seja mais fácil a referência quando for necessário fazer uma interpretação.

Estes pontos, além do nome do assistente, foram comunicados ao diretor-geral, Eduardo Robles-Gil e à direção dos Legionários de Cristo, no dia 03 de julho por João Braz de Aviz e José Rodríguez Carballo, respectivamente prefeito e secretário da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada do Vaticano.

“O cardeal Braz de Aviz recordou que o assistente é um assessor que não faz parte do governo do instituto. Poderá participar das reuniões do conselho geral que ele considerar oportunas na sua qualidade de assessor”, indicou uma nota.


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