Polícia da China prende jornalista pela segunda vez. Artigo de Edelberto Behs

Foto: Pixabay | Canva Pro

Mais Lidos

  • Para a professora e pesquisadora, o momento dos festejos natalinos implicam a escolha radical pelo amor, o único caminho possível para o respeito e a fraternidade

    A nossa riqueza tem várias cores, várias rezas, vários mitos, várias danças. Entrevista especial Aglaé Fontes

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

07 Setembro 2024

"A organização internacional dos jornalistas se mostra alarmada com as perseguições contínuas do regime chinês à repórter", escreve Edelberto Behs, jornalista.

Eis o artigo.

Ao viajar para sua província natal no noroeste da China, a jornalista Zhang Zhan foi presa pela polícia. Depois de quatro anos detida, ela foi libertada em maio. Repórteres Sem Fronteiras (RSF) não sabe qual a razão de uma nova prisão, mas suspeita que foi pela informação da jornalista sobre o assédio nas redes sociais de outros ativistas no país.

Vencedora do Prêmio RSF pela Liberdade de Imprensa, Zhang passou quatro anos na prisão por causa do seu trabalho de investigação independente sobre o início da epidemia de Covid-19 na cidade de Wuhan. Sem atender o telefone nem atualizar as redes sociais que havia retomado recentemente, a jornalista chinesa está presa no Centro de Detenção de Pudong, em Xangai.

A organização internacional dos jornalistas se mostra alarmada com as perseguições contínuas do regime chinês à repórter. “É claro que autoridades chinesas querem reprimir Zhang Zhan pelo seu trabalho como jornalista independente”, disse a diretora de campanhas da RSF, Rebecca Vincent.

Mais do que nunca, prossegue Rebecca, “é urgente que a comunidade diplomática internacional intervenha junto a Pequim para garantir a segurança de Zhang Zhan e obter sua libertação imediata”.

Leia mais