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Fantasmas e fascistas: novo livro de Judith Butler é radical e superficial. Artigo de Tina Beattie

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24 Agosto 2024

Butler reifica o gênero, referindo-se a ele como se fosse uma entidade que a extrema direita está tentando destruir, em vez de um conceito que alguns rejeitam. Seu principal alvo de condenação é o Vaticano, que recebe muitas menções negativas.

A opinião é de Tina Beattie, professora emérita de Estudos Católicos na Universidade de Roehampton, em Londres. O texto foi publicado em Commonweal, 07-07-2024. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Judith Butler foi pioneira em novas abordagens para o estudo de gênero, questionando a relação entre os conceitos de gênero e a construção social de relações hierárquicas e estereótipos sexuais, de formas que enfureceram e inspiraram. A teoria de gênero, como uma subversão sociolinguística da cultura e da política ocidentais, moldou as abordagens para as humanidades e se tornou uma das questões mais nevrálgicas para a extrema direita.

Minha pesquisa em Teologia Católica e Gênero tem uma dívida com Butler. Apresentei seu trabalho aos estudantes para avaliar criticamente a teologia do corpo do Papa João Paulo II (Butler não é mais uma “ela”, mas “elx”, identificando-se agora como não binária. Respeitarei essa identidade, embora isso negue uma voz lésbica identificavelmente feminina).

Depois de ler seu novo livro, “Quem tem medo do gênero?” [traduzido ao português pela Boitempo Editorial, 2024], percebi que deveria ter prestado mais atenção ao quão radical elx é ao buscar dissolver toda distinção significativa entre sexo e gênero. Butler argumenta que essas são construções históricas e culturais sem significado material estável. O sexo é real, mas mutável. Isso tem implicações devastadoras para qualquer tentativa de defender os direitos com base no sexo de mulheres e meninas.

Butler pergunta: “Que tipo de fantasma o gênero se tornou, e que ansiedades, medos e ódios ele coleta e mobiliza?” (o itálico é de Butler). O cerne de seu argumento é que um “movimento global de ideologia antigênero” é alimentado pelo fantasma do gênero, que se tornou o repositório psicológico de todos os nossos medos, em um mundo ameaçado por crises econômicas, ambientais e políticas em espiral.

Líderes políticos e religiosos conservadores, que Butler descreve como autoritários fascistas, transformam essas ansiedades em armas ao deslocar as “causas da destruição” para o gênero, de modo que ele se torne “um fantasma com poderes destrutivos, uma forma de coletar e aumentar multidões de pânicos modernos”.

Se esse livro tivesse se concentrado na extrema direita norte-americana e na influência generalizada das guerras culturais dos Estados Unidos, se seus argumentos tivessem sido mais matizados e se suas fontes fossem mais confiáveis, se seus editores tivessem sido mais rigorosos na eliminação de suas muitas repetições e inconsistências, ele poderia ter sido mais persuasivo.

Mas “Quem tem medo do gênero?” é uma diatribe desconexa. As observações de Butler sobre até que ponto as ideias ocidentais de gênero foram moldadas por regimes repressivos e abusivos de escravidão, dominação colonial e preconceito racial e sexual são enfraquecidas pela superficialidade e pelo tom reflexivamente polêmico do livro.

O gênero do gênero

Mas o problema é mais profundo, a começar pela maneira como x autorx fala sobre o gênero em si. Butler reifica o gênero, referindo-se a ele como se fosse uma entidade que a extrema direita está tentando destruir, em vez de um conceito que alguns rejeitam. Seu principal alvo de condenação é o Vaticano, que recebe muitas menções negativas.

Não defendo a política de gênero do Vaticano, e há um amplo espaço para umx críticx hostil como Butler lançar um ataque. Mas se, como Butler afirma, o neoliberalismo é o culpado por muitos dos nossos males modernos, então, elx certamente notaria que, pelo menos neste ponto, elx está de acordo com o ensinamento social católico. Pode-se argumentar que os ensinamentos do Vaticano sobre sexo e gênero jogam o jogo da extrema direita, mas o Papa Francisco é implacável em sua condenação à economia neoliberal e às crescentes desigualdades, guerras e injustiças da atual ordem mundial.

As feministas britânicas críticas de gênero são outro alvo; elas ganham um capítulo inteiro, intitulado “Feministas radicais transexcludentes e as matérias de sexo britânicas”. Vou me concentrar neste capítulo, porque ele me permite expor muitos dos problemas da abordagem de Butler em um contexto com o qual estou familiarizada.

“Muitas TERFs [sigla em inglês para feministas radicais transexcludentes] hesitariam em se identificar com a posição do Vaticano, mas suas crenças produzem o mesmo medo e repressão”, escreve Butler. Citando a jornalista Sophie Lewis, do New York Times, Butler afirma que “o terfismo do Reino Unido é obcecado por ‘realidades biológicas’” e dá continuidade a “uma longa tradição do feminismo britânico em interação com o colonialismo e o império”, servindo “aos objetivos convergentes da heteronormatividade e da dominação colonial”.

Exceto pela escritora trans Shon Fayne, a maioria das fontes teóricas desse capítulo são estadunidenses, enquanto escritores britânicos, como a filósofa Kathleen Stock, são descartados. Stock “não parece entender a toxicidade ou a crueldade que ela mesma põe à mesa”. J. K. Rowling mostra “desrespeito descarado” quando usa sua própria experiência de abuso doméstico para explicar por que, embora entenda os medos das mulheres trans de homens violentos e queira que elas estejam seguras, ela também acredita que isso não deve tornar “meninas e mulheres natais menos seguras”. Para Butler, isso mostra que Rowling falhou em trabalhar “as consequências da violência sexual”. Em outras palavras, lide com isso.

Butler rejeita todos os argumentos contra o fato de permitir que homens anatômicos que se identificam como mulheres tenham acesso total a lugares, atividades e relacionamentos exclusivos para mulheres. É errado, diz Butler, associar o pênis ao estupro, porque muitos objetos podem ser usados ​​para penetrar os corpos sem consentimento. É errado, diz elx, usar os homens como bodes expiatórios quando as mulheres também são culpadas de abuso.

E se as mulheres trans estão vencendo nos esportes femininos, isso se deve a múltiplos fatores sociais relacionados à classe e ao acesso ao treinamento que afetam o desenvolvimento sexual e os níveis hormonais. O problema nunca é o sexo biológico, mas sim “a organização social do patriarcado e da dominação masculina”. Nosso objetivo deve ser “manter todos e todas seguros”.

Bem, sim – mas nem todos nem todas estão seguros. Butler falha em reconhecer que, quer argumentemos a partir da biologia ou do condicionamento social, mulheres e meninas ao redor do mundo correm risco de violência masculina e de dominação sexual. Mulheres trans são frequentemente vítimas dessas realidades misóginas e violentas, mas a solução é abordar o problema da agressão sexual masculina, e não insistir que as mulheres abandonem toda tentativa de manter limites protetivos.

Feministas radicais transexcludentes

Butler argumenta que, ao insistir na realidade material do sexo biológico, as feministas críticas de gênero criaram um ambiente de “bullying, campanhas de censura e acusações de ambientes de trabalho hostis”, enquanto tentam “fechar programas de estudos de gênero e associar acadêmicos do campo de estudos de gênero a cenas de abuso”.

Deixe-me esclarecer as coisas. De fato, há bullying e censura, mas o alvo principal são acadêmicos, ativistas e autores críticos de gênero. Stock foi expulsa de seu cargo na Universidade de Sussex por ativistas trans. Eventos exclusivos para mulheres ou lésbicas atraem multidões de ativistas trans vestidas com balaclavas (muitas nem são trans), geralmente com slogans violentos: “Decapite as TERFs”, “dê um soco em uma TERF”. Butler “não tolerará esse tipo de comportamento, não importa quem o faça”, mas elx rapidamente acrescenta que, se sua existência for negada por aquelas pessoas que “têm o poder de orquestrar o discurso público e ocupar a posição de vítimas exclusivamente... você sentirá e expressará raiva [itálico delx], e sem dúvida estará certo ao fazer isso”.

Quem são essas “TERFs” britânicas que “ocupam a posição de vítimas exclusivamente”? A ativista lésbica negra do LGB [grupo britânico de caridade que defende os direitos de gays, lésbicas e bissexuais], Allison Bailey, venceu um processo contra seu empregador, Garden Court Chambers, quando foi punida por se recusar a apagar dois tuítes criticando a organização de direitos LGBT Stonewall.

Uma funcionária do Edinburgh’s Rape Crisis Centre [Centro de Crise de Estupro de Edimburgo], Roz Adams, foi acusada de transfobia e submetida a processos disciplinares por sua chefia – incluindo a diretora-executiva do centro, a mulher trans Mridul Wadhwa – por insistir que sobreviventes de abuso têm o direito de saber o sexo de seus assistentes sociais. Adams venceu um processo trabalhista por demissão injusta, no qual o juiz descreveu o processo disciplinar como “kafkiano” e comparando-o a uma “caça às heresias”. Adams foi trabalhar no Beira Place, um centro de crise de estupro somente para mulheres em Edimburgo, financiado por J. K. Rowling. Wadhwa está marcada por dizer que algumas vítimas de violência sexual são intolerantes e que “você tem que reformular seu trauma”.

E quanto à alegação de Butler de que feministas críticas de gênero tentaram “fechar programas de estudos de gênero”? A Gender Critical Research Network [Rede de Pesquisa Crítica de Gênero], da Open University, que Butler condena em uma nota de rodapé, foi criada pela professora de criminologia e pesquisadora de sexo e gênero Jo Phoenix, que é uma feminista lésbica e sobrevivente de estupro. Quando Phoenix expressou preocupações sobre a influência de Stonewall em silenciar o debate acadêmico sobre questões trans, centenas de seus colegas assinaram uma carta acusando-a de transfobia. Um tribunal trabalhista decidiu a favor de Phoenix, deliberando que ela havia sofrido vitimização, assédio e discriminação direta. A Open University posteriormente se desculpou e concordou com um acordo de indenização. Então, sim, há campanhas para fechar os programas britânicos de estudos de gênero, mas nenhuma, que eu saiba, foi iniciada por feministas críticas de gênero.

Medicalização dos corpos trans

Outra preocupação significativa é a medicalização dos corpos trans. Butler reconhece que “a relação entre ciência, pesquisa médica, experimentação e crueldade é longa”, mas elx não aplica essa percepção crucial a questões que envolvem o uso de bloqueadores de puberdade e cirurgia de redesignação sexual. Butler expressa indignação com as práticas cirúrgicas agora desacreditadas de John Money e a “crueldade de seus procedimentos” ao operar “bebês intersexo” para fazer seus corpos se conformarem para essencializar as normas de gênero. Mas Butler também acha que, quando o conceito de gênero de Money é libertado do “dimorfismo de gênero compulsório” pela “tese construcionista social”, ele pode servir a “maiores reivindicações de autonomia e linguagens mais ricas de autoafirmação para pessoas intersexo, para quem buscam mudar sua atribuição de sexo e para quem buscam desafiar as normas de gênero cirurgicamente ou de outra forma”.

Primeiro, um parêntese: o termo “intersexo” é amplamente rejeitado por pessoas com diferenças ou distúrbios do desenvolvimento sexual (DSDs), muitas das quais se opõem à sua apropriação pelos provedores de políticas de gênero. É por isso que o “I” é cada vez mais omitido das referências ao movimento LGBTQIA+. Butler parece alheix a esse desenvolvimento, apesar de sua insistência de que não usar a própria definição de uma pessoa sobre quem ela é equivale a negar sua existência.

Butler não se refere às crescentes preocupações sobre o impacto dos bloqueadores de puberdade no desenvolvimento físico e mental dos jovens ou ao alto risco de complicações associadas à cirurgia de redesignação sexual. Butler ignora pessoas detrans, que, às vezes, expressam profundo arrependimento sobre mudanças irreversíveis em seus corpos. A publicação recente do Cass Report, na Inglaterra, destacou a falta de pesquisa confiável ou de acompanhamento no tratamento de jovens com disforia de gênero, muitos dos quais apresentam problemas de saúde mental e/ou histórico de abuso.

A autora principal do relatório, Hilary Cass, é uma pediatra altamente respeitada. O Cass Report já teve uma influência significativa na política de saúde no Reino Unido e em outros lugares, mas foi descartado por ativistas trans como ideologicamente impulsionado pela extrema direita.

Isso me leva à economia da indústria de saúde trans. Butler retrata o movimento LGBTQIA+ na linha de frente da luta contra o neoliberalismo capitalista. Um relatório recente da Polaris Market Research prevê que os lucros do “mercado global de cirurgia de redesignação sexual” aumentarão de 784,96 milhões de dólares em 2024 para 1,94 bilhão de dólares em 2032. Por trás da nova linguagem orwelliana dos cuidados de afirmação de gênero, esse relatório deixa claro que a promoção agressiva da transição cirúrgica entre os jovens é uma oportunidade de mercado para os aproveitadores corporativos da Big Pharma e da indústria de assistência médica.

Obscuridade e ausência de complexidade

Em uma resenha de 1999 na New Republic, Martha Nussbaum escreveu que a “obscuridade de Butler preenche o vazio deixado pela ausência de uma complexidade real de pensamento e argumento”. Nussbaum argumentou que, sob a influência de teóricos como Butler, a academia estadunidense sucumbiu a uma “virada virtualmente completa do lado material da vida rumo a um tipo de política verbal e simbólica que faz apenas conexões mais frágeis com a situação real de mulheres reais”. Não consigo pensar em uma descrição melhor do novo livro de Butler. Ela nos leva através do espelho para um mundo em que nada é o que parece, com uma metodologia que deve mais a Humpty Dumpty do que à teoria sociolinguística: “‘Quando eu uso uma palavra’, Humpty Dumpty disse, em um tom um tanto desdenhoso, ‘ela significa exatamente o que eu escolho que signifique – nem mais nem menos’”.

De fato, há fantasmas em jogo entre nós – forças psicológicas poderosas que nos impedem de pensar claramente sobre questões fundamentais relacionadas à prática e à ética da vida de gênero, o que nos torna vulneráveis ​​ao alarmismo e à manipulação política. Butler apresenta uma imagem espelhada desses medos. Ao analisar “Quem tem medo de gênero?”, Stock pergunta corretamente: “Do que Judith Butler tem medo?”

Teóricos de gênero podem e devem fazer melhor do que isso se estiverem realmente “buscando vidas habitáveis” nas quais todo sofrimento importa, e não apenas o sofrimento daqueles que se conformam ao atual zeitgeist LGBTQA+.

Leia mais

  • “Quem tem medo do gênero?”, de Judith Butler. Uma leitura perspicaz para católicos LGBTQ+. Artigo de Adam Beyt
  • Quem tem medo do gênero? Artigo de Judith Butler
  • Judith Butler: "O ataque ao gênero emerge do medo das mudanças"
  • Gênero e violência - Um debate sobre a vulnerabilidade de mulheres e LGBTs. Revista IHU On-Line, Nº. 507
  • Todas as possibilidades de gênero. Novas identidades, contradições e desafios. Revista IHU On-Line, Nº. 463
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