Representação negra na política institucional: limites e avanços, em debate no CEPAT

Representação negra na política institucional: limites e avanços é o tema do segundo encontro da série de debates [presencial] Sociedade e Racismo, organizada pelo CEPAT e seus parceiros. O encontro acontecerá no dia 16/05, às 19h, e terá como debatedora Santa de Souza, da Associação Cultural de Negritude e Ação Popular – ACNAP.

Local

Sede do SISMMAC - Rua Nunes Machado, 1644 - Rebouças, Curitiba-PR.

Certificação

Por meio de uma parceria com o Projeto Diversitas Eventos, do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá – UEM, ofereceremos a certificação aos interessados. Para se inscrever, basta preencher o formulário clicando nesse link.

Parceiros

Para esta iniciativa, o CEPAT conta com a parceria e o apoio das seguintes instituições:

- Instituto Humanitas Unisinos – IHU
- Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba – SISMMAC
- Associação Cultural de Negritude e Ação Popular – ACNAP
- Pastoral Afro-Brasileira
- Dialogar Mediação Familiar
- Núcleo de Direitos Humanos da PUCPR
- Cursinho Popular Ubuntu
- Julho das Pretas
- Sindicato dos Professores e Funcionários de Escola do Paraná – APP
- Rede Nacional de Mulheres Negras no Combate à Violência
- Departamento de Ciências Sociais da UEM

Conheça a debatedora 

Maria de Lourdes Santa de Sousa é graduada em Direito e Pedagogia e pesquisadora sobre a representatividade das mulheres negras no sistema de Justiça. Atualmente, é vice-presidente da Associação Cultural de Negritude e Ação Popular – ACNAP e consultora da Comissão de Estudos sobre violência de gênero, da Comissão da Igualdade Racial e da Comissão da Mulher Advogada da OAB/PR.

Ao longo de sua carreira, exerceu diversas funções, entre elas, a coordenação do Projeto de Inclusão de Jovens Negras e Negros no Mundo do Trabalho e a coordenação geral do Projeto Rede de Acolhida Alice Quintilhano, dedicado a fornecer atendimento psicológico e orientação jurídica para mulheres, crianças e adolescentes vítimas diretas e indiretas da violência doméstica, bem como a órfãos de feminicídio.

Foi consultora na Comissão da Verdade e Escravidão Negra da OAB/PR (2019-2021) e fundadora do Conselho Permanente de Direitos Humanos do Estado do Paraná - COPEDH (2001) e do Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas de pessoas ameaçadas PROVITA/PR.

Além disso, já atuou como assessora parlamentar na Câmara Municipal de Curitiba (2017-2018) e na Câmara Federal dos Deputados, concentrando seus esforços no Estado do Paraná, de 1999 a 2013. Destaca-se a sua eleição como primeira mulher e negra ouvidora-geral externa da Defensoria Pública do Estado do Paraná, durante a gestão 2013-2015.

Confira o cartaz 

 

Confira a programação dos próximos debates 

 

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