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09 Abril 2024

"Isso também se repete para cada Papa: demasiado bom, aliás bonachão João XXIII, demasiado aristocrático Paulo VI, muito intelectual Bento XVI, e humano, demasiado humano, Papa Francisco", escreve o monge e teólogo italiano Enzo Bianchi, prior e fundador da Comunidade de Bose, em artigo publicado por La Repubblica, 08-04-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Numa das últimas conversas com o teólogo Joseph Moingt, um dos maiores especialistas em cristologia da Igreja Católica, observamos que os cristãos têm dificuldades para acreditar e aceitar a plena humanidade de Jesus. Por isso, quase como testamento, deixou escrito que “o que era extraordinário em Jesus era seu ser humaníssimo”. De fato, esquecemos certos comportamentos de Jesus porque são demasiado humanos, revelando um carácter particular, nem sempre doce e solene como desejaríamos do Filho de Deus. O mesmo acontece também na vida da Igreja: antes que a lenda devota e piedosa de um cristão seja formada, o caráter e o temperamento são observados e é formulado um juízo de aprovação, desconfiança ou rejeição.

Isso também se repete para cada Papa: demasiado bom, aliás bonachão João XXIII, demasiado aristocrático Paulo VI, muito intelectual Bento XVI, e humano, demasiado humano, Papa Francisco. Os cristãos gostam de Papas hieráticos como os baixos-relevos assírios, que fazem “epifanias” quando aparecem, ficam na cátedra quando falam e escondem sua humanidade aos mortais: mesmo o seu corpo na vida quotidiana já não pertenceria mais a eles, mas à Igreja, porque o que conta é a modalidade de presença, não a sua pessoa. Essas são perspectivas docéticas que negam que é precisamente o nosso corpo e a sua vida que prestam testemunho de Cristo.

Nos últimos dias algumas entrevistas e um livro de entrevistas do Papa Francisco suscitaram um debate, provocando crítica: escreve demais, fala demais, não tem senso de diplomacia e não se importa de ser visto na sua fragilidade e na sua doença. Recentemente conseguiu surpreender a todos ao ficar em silêncio em vez de proferir ou fazer ler a homilia: sinal profético que revela que quando as palavras não são ouvidas, o silêncio do profeta grita a verdade sobre a paz e a loucura da guerra.

Não sou um bajulador de Papas e sei fazer questionamentos críticos quando a minha consciência cristã me pede para fazê-lo, mas certamente sei distinguir o caráter de um Papa, do qual posso gostar ou não, do seu carisma e do seu serviço à comunhão das Igrejas. Não se pode pedir a um Papa que não seja humanamente si mesmo: deve-se pedir a ele que confirme os seus irmãos na fé, que não contradiga o Evangelho e que o recorde sine glossa, na sua radicalidade, para aqueles que o escutam, para ter sempre misericórdia.

Francisco faz isso e ninguém, exceto os loucos que o julgam herético, o pode negar. Sim, os católicos precisam acabar com a idolatria do Papa e compreendê-lo como o sucessor de Pedro: este último tinha um caráter pouco amável de acordo com o Novo Testamento, mas foi escolhido como pastor do pequeno rebanho que continua sendo o rebanho de Cristo.

Escrevi na época que com o Papa João um cristão se tornava Papa, escrevo hoje que com Francisco, um homem é o nosso Papa, com limitações humanas precisas, mas com obediência radical ao Evangelho.

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